10 motivos para odiar Park Jimin | jjk + pjm

[5]. Ele é carinhoso

— Você diz isso e seu corpo responde de outra forma. — roçou os lábios em meu ouvido, capturando o lóbulo com os dentes, gemi, puxando os fios de cabelo do mais velho. — Eu estou com um problema enorme, e ele é sua culpa.

Nesse momento meu sangue gelou e tudo pareceu andar em câmera lenta, digo, a última coisa que se passaria em minha cabeça é a possibilidade de estar em casa assistindo televisão. Eu achava que tinha acontecido algo pior, por exemplo, um problema sério que estivesse envolvido indiretamente comigo.

— Eu… O que aconteceu? — perguntei para o mesmo, o olhando enquanto mantinha minhas mãos presas em sua jaqueta de couro. Eu certamente esperava que ele dissesse um problema sério, um motivo para ele me chamar em sua sala em nosso período de trabalho.

Certo, ele não me chamaria aqui sem um motivo importante, ‘né? Dizendo assim, porra, eu ‘tava trabalhando na cantina junto com aquelas fofoqueiras de merda, e então, BUM!, ele me manda uma mensagem de texto — vale ressaltar que Park Jimin não envia mensagens de texto —, mandando a minha maravilhosa pessoa aparecer aqui na sala, como eu estou agora. Não estou nas melhores condições, digo, estou sentado em uma mesa, Jimin tem uma de suas mãos em minha coxa e outra em minha cintura, ambas fazendo uma puta pressão gostava nos locais que estão, minhas pernas estão abertas e ele está no meio delas.

— Você aconteceu, Jeon Jeongguk. — se eu estava confuso antes, naquele momento eu me tornei o cara mais confuso de toda a Terra. Ele simplesmente diz que o problema sou eu? Que porra eu fiz dessa vez? Caralho, eu juro que não me lembro de ter feito nada que pudesse magoá-lo. — Você e essas curvas que me deixam louco, essa sua cintura fina, seu rosto angelical. Ah, porra, Jeongguk! Só de pensar em você, eu tive uma ereção.

Ah, agora sim eu entendi o motivo de estar ligado diretamente com esse problema, eu fiz ele ter uma ereção. É, eu não estou tão enferrujado quanto pensava, na real, nem enferrujado eu estou, mas, desde que comecei a dormir diariamente com Jimin, minha vida sexual deu aquela pausa, por mais que eu sempre soubesse que causava ereções onde passava, olhar confiante e andar com uma leve rebolava.

— Ah, eu te fiz ficar duro? — questionei, da forma mais sensual que consegui, olhando o mesmo nos olhos, dedilhei seu peito com minha destra e cheguei até o cós de sua calça, mordi o lábio com força e apalpei o volume que tinha ali.

É, eu estava fodido quando fôssemos ficar sozinhos, porra, eu estava muito fodido.

Jimin se limitou a assentir, gemendo baixo, o que levou meu ego às alturas, a sensação de deixar ele daquela forma era tão gratificante, e o volume da calça de Jimin realmente não era pequeno, e sua referência a problema enorme fazia todo e completo sentido. Park Jimin tinha um pau que, com certeza, era maior que a média coreana, bom, bem maior.

— Você quer que eu te ajude nisso? — olhei nos olhos de Jimin, esperando uma resposta enquanto me afastava e ficava de joelhos no chão em frente a seu corpo, o brilho no seu olhar se tornou mais intenso, a força que ele utilizou para morder seu lábio me deixou na esperança de algo provocativo, a destra de Jimin foi encontro a meu cabelo e logo meu rosto foi de encontro à pélvis do mais velho.

Afastei o rosto dali e me coloquei a desabotoar a calça e abrir o zíper, não demorei muito no processo dessas duas coisas — por mais que eu ame provocar, estamos em trabalho, relembrando, e não custa nada alguém querer bater aqui na porta para entrar na sala de aula —, logo a calça de Jimin tocava o chão, e sua boxer branca — vale dizer marca? Era da Calvin Klein — estava marcada, porra, como estava marcada, salivei com aquela visão do membro de Jimin pulsando preso por um pano completamente inútil.

— Tire ela Jeongguk, tem um presentinho para você aí. — disse, me olhando, um sorriso cafajeste rasgava seus lábios bonitos e fartos, seu olhar era intenso, marcante, me deixava rendido. Park Jimin não é um pedaço de mau caminho, ele é o caminho inteiro e ainda a finalização dele no inferno.