[5]. Ele é carinhoso

En başından başla
                                    

— Uh, adorei a ideia. — disse, sorrindo cúmplice para ele, falando sinceramente, eu sabia exatamente o que Jimin queria fazer nesses quatro dias sozinhos, uma coisa que ele vem tentando todos os dias e eu dou um jeito de me esquivar. — O que pretende fazer nesses dias enquanto estivermos sozinhos?

Jimin olhou para as funcionárias que estavam fofocando ao fundo e sorriu ladino, voltando a focar seu olhar na coisa mais importante que ele tem na vida — no caso, eu —, e aproximou o rosto de meu ouvido, segurando minha cintura. — Ah, Jeon, não fale como se não soubesse, eu vou te foder todinho nesses quatro dias.

Estremeci ao final da frase, sentindo meu corpo reagir quase de imediato com aquela admissão, era demais para minha sanidade mental manter aquele teatrinho todo, e depois de ter Jimin apertando minha cintura da mesma forma possessiva de sempre na frente de todos, eu percebi que ele não tinha mais vontade de continuar naquela mentira que criamos para encobrir um relacionamento.

Fiz o que deveria ter feito há muito tempo, mostrado que Jimin tinha interesse no que eu tinha entre as pernas, e não em uma vagina sem graça, puxei a sua jaqueta de couro com as mãos e selei nossos lábios de forma intensa, o aperto em minha cintura se intensificou e o Park não tardou a corresponder o beijo, foi apenas um selar sem língua, eram apenas os lábios transmitindo paixão entre si sem qualquer malícia, talvez um pouco, já que Jimin tentou descer as mãos para lugares não apropriados e eu tive que colocá-las na cintura novamente, estávamos em ambiente de trabalho, oras!

— Conversamos mais depois do expediente, princesa. — disse, sussurrou o apelido em meu ouvido, vale ressaltar, e saiu andando como se nada tivesse acontecido, e o sinal do intervalo bateu logo em seguida, me livrando de ter que explicar aquela cena para elas e ir ao trabalho, servindo os pratos daquelas crianças famintas.

O intervalo passou voando com os alunos repetindo mais e mais vezes, eu me impressiono com o tanto que eles comem, aquilo que eles têm com certeza não é um estômago, é um buraco negro, eu ‘tô falando. Bom, tudo ocorria normalmente como em todos os dias que eu trabalhava; escutava cantadas de meninas do ensino médio, servia pratos, e era esse o ciclo vicioso.

Curioso acontecimento foi meu celular vibrar no bolso da calça, digo, quando eu estou em horário de trabalho, ele praticamente não dá sinal de vida, mas o interessante mesmo foi o toque diferente que ecoou o local, o toque que eu tinha colocado no contato de Jimin para saber quando era exclusivamente ele me mandando mensagem.

Quando todos aqueles pestes foram para suas devidas salas, e, claro, alguns continuaram no corredor ou matando aula na cantina, eu apenas saquei meu celular do bolso e olhei a mensagem que Jimin tinha me enviado. Ele disse que era para eu ir até a sala de aula dele, porque estava em horário vago.

Com uma bandeja de biscoitos e uma jarra de suco, eu fingi que estava indo levar lanche até algum professor, bom, eu estava levando lanche para Jimin e ele é professor, não estou mentindo tanto assim, digo, óbvio que, se ele me chamou na sala, coisa boa eu não espero, até porque estamos no trabalho e meu vizinho é alguém centrado em seu trabalho.

Cheguei na sala do mesmo e me surpreendi ao ouvir a porta fechar no segundo em que passei por ela com a bandeja em mãos. A sala estava meio escura, a iluminação presente era apenas a da janela, dava pra ver as coisas relacionadas à história, até porque ele era professor justamente dessa matéria. Coloquei a bandeja em cima de uma das carteiras de aluno e prendi um gemido quando fui prensado contra a mesa ao lado.

— Você realmente veio. — disse, apertando minhas coxas malhadas e me suspendendo, me colocando em cima da mesa. Arfei baixo, sentindo os lábios de Jimin trilharem beijos de meu maxilar até minha clavícula, vale ressaltar que, para ele chegar ali, precisou abaixar a gola de minha blusa de uniforme.
— Jimin… Droga, estamos no trabalho! — falei de forma indignada, mas minhas mãos estavam presas nas madeixas escuras e eu deixava ele se encaixar no meio de minhas pernas. É, meu corpo não me obedece, eu digo.

10 motivos para odiar Park Jimin | jjk + pjmHikayelerin yaşadığı yer. Şimdi keşfedin