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Louis esperava apenas um fim de plantão tranquilo depois de um longo dia de trabalho. Mas tudo muda quando um alfa sob efeito de morfina começa a pedi-lo em casamento na frente de sua equipe.
Harry fará o Natal do ômega especial e quem sa...
GENTE ESSA ONESHOT ESTAVA SENDO ESCRITA ANO PASSADO E AÍ EU ESQUECI QUE TAVA ESCREVENDO. MAS COMO ELA É AMORZINHO DECIDI POSTAR MESMO TENDO PASSADO MAIS DE UM ANO. BASEADA EM UM VÍDEO QUE VI NO FACEBOOK. DESCULPE OS ERROS ESTOU CAINDO DE SONO.
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- Você é um ômega lindo sabia? - Harry disse olhando para ele. Louis sorriu e negou com a cabeça. - Você aceita de casar comigo?
- Não. - Louis respondeu, apesar de tentar manter a seriedade ele não estava conseguindo.
- Por que não? - Harry insistiu em saber, a resposta não o agradou muito, como mimado que é fez um biquinho adorável e exagerado demais.
- Porque nos conhecemos a 10 minutos atrás. - o médico respondeu dando outro ponto em seu braço.
- Isso não é impedimento nenhum. - ele levantou a cabeça e olhou o trabalho que o médico estava fazendo em seu braço, muito feio por sinal, vai ficar um marca horrível. - Em 10 minutos eu decidi que você é o amor da minha vida.
- Agora é você que decide isso? Típico de alfas. - ele continuou com seu caprichado trabalho, tentando fazer pontos pequenos e bem fechados, aquela pele é linda demais para uma cicatriz tão grande.
- Lógico que não você decide. - Harry revirou os olhos. - Eu cresci em um lar com duas ômegas mandonas quem você acha que tinha a palavra final?
- Não era você obviamente.
- Lógico que não! - falou parecendo muito muito muito chateado por isso. - Mas voltando ao assunto podemos nos casar, eu tenho muito dinheiro sabia?
- Seu dinheiro não me interessa, nunca fui apegado ao dinheiro. - Louis odeia esse tipo de pessoa que gosta de ostentar o que tem, são no mínimo pessoas superficiais e vazias.
- Ufa... - ele colocou a outra mão no peito de forma dramática. - okay estava mentindo, a não ser que considere meu salário de professor algo tentador.
Louis não aguentou e jogou a cabeça para trás sorrindo. Sua máscara saiu do lugar e a enfermeira colocou no lugar novamente.
- Seu sorriso deve ser tão lindo sem essa máscara. - Harry achou adorável, apesar de Louis tentar disfarçar viu ele corando com seu elogio.
- Então é professor? - Louis decidiu mudar de assunto, sua equipe estava olhando para o seu rosto corado e todos estavam um pouco surpresos, levando em consideração que ele é sempre sério com seus pacientes.
- Sim, de um bando de adolescentes rebeldes. - ele franziu a testa lembrando da sua turma.
- Adolescente são difíceis, eu surtaria dando aula no primeiro dia. Me passa o nylon três. - pediu para instrumentador. - Pode aumentar a dose de morfina.
- São incompreendidos na verdade. São umas pestes, porém depois de conviver você passa a entender o comportamento de cada um. - ele levantou a cabeça para olhar novamente para o médico. - Talvez eu tenho sido precipitado em te pedir em casamento.
