Poema: I.

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O Anjo.

Aqueles seres celestiais
Aqueles os quais
Adornam com asas as tais
E sopram o vento no caís,
Choram àqueles finais.

Algum desses anjos talvez
Visitou-me certa vez
Mostrou-me a minha estupidez
Mas também,
Sensatez.

Tomou meu coração
Me cantou uma canção
Me prometeu em oração
Que comigo estaria
Em qualquer ocasião.

Mas
Desapareceu
Frente os olhos meus.

Como os belos sonhos
Para nunca mais,

Voltar.

— Diohebeth.

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