Capítulo 16

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Para quem leu a fic original, na minha opnião esse capítulo ficou melhor larry não sei se vocês também vão achar, ele está muito... Intenso.

Respondendo após alguns anos, já q a nota a cima ficou confusa (quando modifica uma letra some todos os comentários), é que esta fic era Niam, porém adaptei para Larry.

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Harry's POV

Essa semana foi um inferno.

E eu estou sendo razoável.

Parece que tomar conta dos bebês, exigiu muito de Louis porque ele ficou muito mal na manhã seguinte. Na verdade, ele está com o nariz entupido e a garganta inflamada, mas para Louis isso era equivalente a morrer e cara, eu pensei que eu ficava dengoso quando estava doente, mas Louis leva o troféu. Chegou um ponto que eu acredito que eu perguntei se ele queria um pouco de queijo para acompanhar o vinho e tudo o que eu obtive de resposta foi um travesseiro na minha cabeça, além de um olhar fuzilante.

Eu deixei sua casa para conseguir alguns remédios e alguma erva para fazer chá para ver se melhorava sua garganta. Pela hora que eu voltei, ele me puxou com força, me fazendo deitar com ele e se aconchegando em meu peito. Eu acho que ele pensou que eu não queria ficar próximo de seu rabo doente.

Quando eu fui embora. Eu deveria ter dito a ele que eu só ia à farmácia e que voltaria logo, mas eu só saí pela porta quando eu pensei que ele estava dormindo. Obviamente, foi ótimo eu ter voltado, porque ele não queria ficar sozinho e eu tenho que admitir que um Louis encolhido em cima de mim não é de todo ruim, mesmo que ele esteja cheio de coriza e catarro.

Quando a noite caiu, eu notei que Louis não estava apenas sendo dengoso. Ele está doente de verdade. Só de olhar para ele me apertava por dentro e me fazia sentir pena dele. Seu nariz estava vermelho, escorrendo, olhos lacrimejados, e sua pele pálida. Ele estava muito dolorido para sequer começar a choramingar e só parecia acabado. Eu fiz um pouco de sopa para ele, mas só tomou duas colheradas antes de afastá-la, balançando a cabeça e apontando para sua garganta. Eu voltei à farmácia e comprei uns picolés de cereja, como minha mãe sempre fazia comigo. Ela dizia que era o único jeito de me manter hidratado. Quando eu voltei da farmácia era quase meia-noite, mas Louis estava em sua cama, apenas olhando a Tv com os cobertores até seu queixo e seus lábios franzidos.

"Oi, baby, se sente melhor?" Eu perguntei suavemente, me rastejando na cama e oferecendo um picolé vermelho para ele.

Ele balançou os ombros e olhou fracamente para o picolé.

"Vamos lá, só coma isso e você vai se sentir bem melhor." Eu disse para ele e desembalei, depois entreguei a ele.

Ele tirou um pedaço e sorriu.

A caixa no freezer não durou a noite toda.

-x-

Na manhã seguinte eu acordei e olhei para Louis que caiu no sono com um papel colado no nariz. Eu não consegui evitar um sorriso com isso e me perguntar se eu deveria tirar uma foto. Eu decidi que não e pulei para o chuveiro depois de tomar algumas vitaminas que a atendente da farmácia me indicou para evitar que algum germe me contaminasse.

Louis estava tossindo praticamente seu pulmão para fora quando eu saí do banheiro e meu coração apertou um pouquinho. Eu estava esperando que ele se sentisse melhor hoje. Suspirando, eu peguei meu celular e me joguei de volta na cama.

"Guê... Guê vozê esdá fagendo?" Louis perguntou com sua voz completamente anasalada.

"Tenho que ligar para Liam e dizer que não vai dar para a gente ir hoje."

smile for the camera; larry stylinsonOnde as histórias ganham vida. Descobre agora