Capítulo 22

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Agora já é de madrugada estou no quarto de hóspedes sem sono, com um baita tédio acho que vou lá embaixo procurar algo para comer ou  alguma coisa para fazer. Desço as escadas e aqui tá um breo do cão, mas como eu sou uma pessoa extremamente corajosa ligo a lanterna e avisto a cozinha, quando vou chegando perto desligo a lanterna e e fico no escuro, vou me guiando com as mãos para não esbarrar em nada e sinto alguma coisa gelada e como não sou idiota eu já sei que é a geladeira e quando abro ela vejo tanta coisa gostosa, pego um mousse, uma barra de chocolate, suco de laranja, deixo ela aberta e coloco as coisas na bancada  começo a abrir os armários e encontro algumas bolachas pego dois pacotes de cookie e vejo a sombra de alguma coisa no forno, quando abro vejo duas caixas uma de pizza e outra eu não mexo e deixo por lá, novamente coloco as coisas em cima da bancada e quando me viro para fechar a geladeira eu a visto no fundo da parte de baixo, cerveja.
- Encontrei vocês suas danadinhas. - Sussurro. - Como eu vou levar tudo? - Me lembro que tinha visto uma cesta - Aahhaa achei você.  - Coloco tudo dentro e começo a subir as escadas.
Entro no meu quarto e coloco tudo no chão. Começo a comer.
- Hhmm nada melhor do que comer quando você está triste e... -  A porta do quarto é aberta bruscamente me revelando quem era e me deparo com um deus grego sem camisa de calça de moletom e cabelo todo bagunçado. - Cof cof - Me engasguei até. - Ahmm oi?!
(Mais ou menos assim)

Guilherme  - Fez um piquenique da madrugada e não me chamou? E  ainda com bebida? - Dou um sorriso sem mostrar os dentes

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Guilherme  - Fez um piquenique da madrugada e não me chamou? E  ainda com bebida? - Dou um sorriso sem mostrar os dentes. - Pode passar pra cá. - Se sentou e  pegou uma latinha e começou a beber e comer.

Quebra no tempo...

A gente bebeu muito e agora são mais de 2 horas da madrugada e eu estou completamente bêbada quer dizer nem tanto eu bebi um pouco e ele também pode-se dizer que ainda estamos sóbrios.
Guilherme - Você tá com sono?
- Não e você?
Guilherme - Também não. - Ele ficou me olhando - Por que quando você se sentou e arrumou as coisas no chão falou "nada melhor do que comer quando está triste"? - Tentou imitar minha voz.
- Pra começo de conversa você estava me espionando? E é porque esses dias o Felix me ligou e...

Flashback on...

Estava de tarde por volta das duas da tarde.
Meu celular toca.

Ligação on...

- Oi amor.

Oii você parece sério.  -

- A gente precisa conversar.

Pode falar -

-Eu quero terminar com você.

O que? Como assim? É brincadeira né?!-

- Gostaria que fosse, mas não é. Sei que vai ser difícil mais é melhor, eu vou embora e você vai me ver morrendo e eu quero que você me lembre como um amigo e não como algo mais porque assim vai doer mais e não é isso que eu quero pra você.

Você tá querendo me dizer que vai terminar comigo porque quando você morrer eu vou ficar  mais chateada lembrando que você era algo mais? E quer que eu te abandone na pior fase da sua vida?-

- Sei que parece estranho, mas é e vai ser melhor assim.

Ligação off...

Flashback off...

- Ai depois você me salvou e tudo mais.
Guilherme - Por que não me contou?
- Sei lá. Só não queria. - Ele fica me encarando e fica subindo e descendo seu olhar para a minha boca e intercalando o olhar vou me aproximando fazendo o mesmo.

Bom gente sei que foi um capítulo curto, mas não me diga que não tiveram grandes esperanças? Mas agora vou deixar vocês na curiosidade, me digam deixando um comentário se estão curiosos ou não de como isso tudo vai terminar. E sorry pela demora para postar, é que eu estou revisando bem e ainda estou desenvolvendo outro livro, mas vou tentar adiantar mais.

Bjs☆★ Até a próxima

Suicída e o popular - revisãoOnde as histórias ganham vida. Descobre agora