Narrado por Miguel :
Depois do almoço Angel foi embora e eu fiquei ali, pensando nela e no nosso passeio.
Quando deu 07:00 horas eu comecei a me arrumar, coloquei minha melhor roupa e arrumei o cabelo. Desci as escadas, vendo meus pais assistindo um filme.
- Pra onde vai?
Perguntou minha mãe Ema.
- Sair com o Fernando e umas amigas.
Ela apenas voltou a olhar pra televisão e eu sai, logo na porta vi Fernando e Angel dando risadas.
- Oi, Miguel.
Falou Fernando apertando minha mão.
- Vamos?
Falei olhando pra Angel, que apenas sorriu.
Sim eu fiquei com ciúmes deles, cadê a amiga dela? Elas deveriam estar juntas, assim os dois não tinham ficado sozinhos
- Vamos pra sorveteria?
Perguntou Angel sorrindo.
- Aonde você quiser.
Falei passando o braço atrás de seu pescoço, com esse toque senti um arrepio, parecia que algo tinha chamado minha atenção, foi quando senti alguém me olhar de longe.
- Então, você é o Miguel?
Era uma mulher muito gata, tinha um corpo escultural e o sorriso era lindo, suas roupas não eram muito curtas, mas seus olhos me atraiam parecia que estava enfeitiçado.
- Sim, sou eu e você quem é?
- Meu nome é Ashley.
Seu sorriso me deixava tranquilo, ela passou a mão por meu rosto e me puxou pra um beijo.
Que ousada... Eu gostei.
Seu beijo era quente e viciante, parecia com o beijo de Angel mas era mais agressivo e eu fiquei querendo mais.
- Oi, eu ainda estou aqui!
Falou Angel e eu me afastei de Ashley, que estava com um sorriso satisfeito no rosto.
- Eu vou ter você pra mim.
Ela disse em meu ouvido e eu sorri.
- Não se iluda, não sou do tipo de homem que se apaixona, principalmente por uma mulher que não conheço.
Eu disse em seu ouvido também e vi ela se arrepiar.
- Vamos? Quer ir também, Ashley?
Falou Fernando.
- Aonde vocês vão?
- Para a sorveteria... E você é minha acompanhante.
Eu disse esticando o braço, vou provar que ela não me conquista de jeito nenhum.
- Então, eu vou.
Ela disse sorrindo e pegando o meu braço.
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Prometida ao alfa 3 : O Renascer
RomanceDesde que Melissa morreu, minha irmã gêmea, minha vida não é a mesma, meus pais estão muito fechados, não conversam e eu estou cada vez pior. Já se passou dois anos desde que ela morreu, mas eu não superei, eu lembro dela até hoje, éramos tão colado...
