Marco e Maria se odeiam
Ela è nerd
Ele bad boy
Ela è zoada em toda a escola
Ele è o mais popular
Será que odio vira amor? Será que esse dois vão dar certo?È tão fina a linha que separa o odio do amor!
Não se completa um puzzle com peças iguais, só...
A noite tinha sido maravilhosa...sem falar das besteiras que eu comi e da saudade que eu tinha da comida de casa...
Acordei cedo preparei o cafè da manhã e fui acordar meu amorzinho que ainda dormia feito anjo:
-Bom diaaaa!-falei ou melhor gritei...
-Nossa assim me matas de susto! Não queres perder o teu namorado no primeiro dia de namoro certo? -fez cara de desilusão
-Ah deixa de drama! Fiz um café pra gente...
-Wau! Ta com febre ou algo do tipo?-falou colocando as mãos no meu pescoço
-Wè?! Pq? Ta doido?-perguntei indagada
-Você mimando alguem è muito estranho normalmente você è a mimada e não ao contrario...
-Talvez porque esse alguem não era você!-dei a lingua pra ele-Mas se não quizer beleza eu como sozinha-ele riu e atacou a travessa ficamos conversando até meu celular tocar tinha que ir pois ontem não fomos buscar o exame e tinhamos que ir hoje então eu peguei minhas coisa tomei um banho e botei essa roupa:
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Depois de me arrumar esperei por Marco depois saimos e pegamos um taxi eu ia encontrar meus pais no hospital quando chegamos Marco pediu ao taxista que o esperasse ele entrou comprimentou meus pais despediu-se de mim e saiu...nos iamos nos encontrar assim que soubesse o resultado do exame:
-Senhor e Senhora Antunes o doutor Henrique vos aguarde.-anuciou a secretária que estava toda derretida pelo meu pai
-Vamos logo saber essa droga de resultado!
-MARIA!-meu pai me reprende...
-Ta bom desculpa-leventei as mãos em sinal de rendição enquanto revira os olhos
Entramos na sala do doutor e ele nos mandou sentar e me olhou com cara de quem queria pedir desculpas, e eu senti aquele vazio que eu sempre sentia mesmo estando preenchida...era um vazio de não ser ninguém...era estranho e doloroso mas fazia parte de mim, e um frio na barriga surge sem menor explicação, sou acordada dos meus distantes e mistos pensamentos pelo medico:
-Lamento informar...-fez uma pausa e me olhou com culpa-mas ela não é vossa filha - disse ainda olhando pra mim com o rosto que transmitia pena e uma certa dor:
-COMO?!-digo com a voz já enrolada...
-Quando ti precisate de sangue percebi que tu e os teus pais nao eram compativeis por isso pedi o exame...e eu nao estava errado
-Isso nao e verdade...nao oode ser verdade...-digo chorando e saio correndo, meu pai...quer fizer o homem que me criou veio atras de mim mas eu fui mais rápida, ouvido apenas seus gritos desesperados atrás de mim, peguei um taxi e pedi pra me levar a praia eu chorei o caminho inteiro quando ele parou eu o paguei e sai tirei meus sapatos e me sentei na areia chorando muito...chorei por mais de 1h eu so queria desaparecer, sem saber como ele me ebcontrou Marco aparece e se senta do meu lado: -Eu...