eu vejo minha vida como meu caderno de desenho
eu pulo folhas por errosque se marcam em outros desenhos
pelo papel tão finonem a borracha dá um fim nisso.
evito a caneta pela incerteza, vivendo de esboços
(eu ainda não aprendi a desenhar meu rosto)
alguns dos meus traços me causam desgosto, nojonão entendo perfeitamente oque carrego, trago
parte da confusão que via em quadrinhos
em outros quadros, em outros cadernosesse é meu erro
meu erro não é meu...
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sam, um caderno, um celular
Poetrye talvez um copo de café (e só isso, eu não quero sujar as folhas) sentimento, beleza que eu odeio de dentro momentos e oque penso (é oque penso)