Capítulo 10 - Último capítulo

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MANUELA

— Minha princesinha está grávida, não posso acreditar

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Minha princesinha está grávida, não posso acreditar. — Papai sussurra parecendo não acreditar.

Mamãe o faz sentar no sofá e se senta ao lado dele bastante sorridente.

— Pai, eu não sou mais uma criança. Já sou uma mulher adulta, estou noiva. Cedo ou tarde eu teria que cuidar da minha vida, construir a minha família, assim como o senhor construiu uma família ao lado da minha mãe. Pense pelo lado bom, agora o senhor terá um neto apenas seu. — Brinco olhando para a minha barriga plana.

— Quando vão descobrir o sexo do bebê? Espero que seja logo.

— No nascimento. — Minto.

— Você não faria isso com o seu pobre pai, Manuela Montgomery. Eu não te criei para me decepcionar dessa forma. A sua tia Belle quase me enlouqueceu quando teve a brilhante ideia de descobrir o sexo do bebê apenas no nascimento. Você poderia fazer como a Luna, aquela menina sensata descobriu o sexo do bebê logo nos primeiros meses. — Ele leva a mão até o coração fazendo uma careta de dor. Se eu não o conhecesse tão bem até acreditaria que é verdade, mas tudo não passa de encenação, papai seria um ótimo ator.

Eu jamais deixaria para descobrir o sexo do meu bebê apenas no nascimento, meu pai não aguentaria, do jeito que é doido iria subornar o médico para saber antes de todo mundo. Confesso que até eu não conseguia esperar até o nascimento do meu bebê, sou curiosa como o meu pai.

— Wesley, você não tem que se meter nisso. O filho é da Manuela e do Tom, e não seu, você já teve três lindos filhos, teve muito tempo para dar palpite, agora tem que se segurar.

— Estava brincando com o senhor, nós vamos descobrir o sexo do bebê daqui algumas semanas, pode ficar tranquilo, que não vou te torturar. Se bem que o senhor está merecendo um castigo por ter batido no Tom. — Volto a me sentar e respiro fundo me segurando para não rir da cara do meu pai. Parece que acabei de brigar com uma criança. — Vou contar isso para o seu neto quando ele nascer, pode ter certeza. Ele não vai gostar de saber que o avô bateu no pai sem necessidade alguma.

— Sem necessidade uma ova, Manuela. Esse homem engravidou você.

— Ignore o seu pai, filha.

— Peça desculpas ao Tom, pai.

— Jamais. — Cruza os braços como uma criança birrenta. — Está bem, desculpa por ter te batido, infeliz.

— Pai. — O repreendo.

— Ele é um infeliz, não o defenda.

— Wes, cresça, meu amor.

— Evy, não tem como gostar desse homem. Ele está levando a minha princesinha para longe de mim. Depois disso serei um pai solitário, que está sendo abandonado pelos filhos.

Você não soube me compreender - Conto (Concluído)Where stories live. Discover now