Prólogo

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A única coisa que importava agora com o planeta, era o oceano.

O ano três mil trouxe mudanças a tudo. Primeiro, eu estava certa que a África não sofrerá mais fome, pois o mundo se uniu em harmonia, a fome e a pobreza, acabou; a desigualdade, finalmente cessou, todos somos iguais, financeiramente e socialmente, o preconceito chegou no seu ponto final. Segundo, meus desenhos de infância que pintava com lápis de cera na folha de papel jornal se concretizou na realidade, no desenho, lembrei-me dos montes coloridos de verde, com as nuvens brancas e criativas, dos rostos totalmente redondos nos personagens fictícios; lá, não existia poluição, terra e ar — nos desenhos —, apenas campos verdes ao céu ensolarado. No ano três mil, as florestas estavam de acordo com o governo geral — agora existe apenas um só presidente ao mundo todo —, cento e quarenta por cento preservadas com sucesso. A Amazônia, no Brasil, se restaurou de maneira sustentável, os homens agora sabiam respeitá-la. Terceiro, a corrupção faleceu, todos somos ricos, saudáveis, desenvolvidos. Exceto em todos os fatos, pelo simples desapontamento da alta poluição no oceano Atlântico, mas a humanidade esperava por a mudança nele também e que, era apenas o princípio.

Tudo está bem mesmo assim.

A paz chegou ao planeta Terra. E precisamos cuidar dela como se fosse nossos filhos. A tecnologia e o desenvolvimento sustentável está evoluindo cada vez mais a cada minuto. O sonho de muitos se realizou. A Terra, sem sombras de dúvidas, está curada. E todas as vezes que abrimos nossos olhos pela manhã, precisamos saber que nem tudo certamente está perfeito. 

A Nova Atlântida: A EscolhaDonde viven las historias. Descúbrelo ahora