- Para de ser agarrado mano, você sabe que sua mansão está bem perto da boate e as gostosas todas... - ele diz todo gramado para o meu gosto.

Fazendo planos com as minhas coisas.

- Se quiseres eu te dou o número do imobiliário de lá, que arranjou a minha mansão lá, mas quanto a te liberar, esquece bro. - eu digo.

- Faz outro filho. - ele diz desgostoso da vida. - Quando os meus sobrinhos nasceram, você era mais legal. - ele diz puxando drama para o meu lado.

- Ah vai se foder viado. - retruco fazendo eles rirem.

                                                          ( Decorreu o jantar. )

Após o jantar, a Joana e a Sandra vieram recolher à mesa, pude assistir a Joana quase deixar cair os pratos, a mão boba do Loan para as perninhas da coitada. A moça quase não se aguentava em pé.

Sinceramente gostaria de saber de que mecanismo uma mulher é feita.

Regressamos a sala de estar.

- Coitada da moça, ela ia partir os pratos por sua culpa. - a Jenny diz se matando de rir, e eu não me aguentei também.

- Que posso fazer se o efeito que causo nas mulheres é esse? - ele diz nos fazendo rir e a Jenny revirar os olhos.

Estavamos todos bem descontraídos na sala, quando vejo um rabo gostoso de unicórnio correndo para o corredor que ia dar na cozinha.

E pelo meu inato desejo de provocação, decide ir brincar um bocado com a filha do capeta da babá.

- Volto já. - digo saindo e eles assentem continuando com o papo deles.

Vou para a cozinha, e vejo que ela não está, quando ouço suspiros de uma pessoa frustrada por ser baixinha na dispensa.

A mulher estava sensualmente baixinha tentando alcançar alguma coisa que não me interessou saber qual, que não estava ao seu alcance.

A única coisa que os meus olhos foram ver era aquela carne toda gostosa esticada numa forma esbelta naquele fato ou pijama seja lá o que aquilo for.

Aquele rabo todo redondo rechonchudo e perfeito empinado, seguido por ancas curvilíneas, e depois uma pequena cintura, que uma mão minha consegue cobrir e seu tronco fino.

Puta merda de mulher gostosa caralho.

Acordo com sua voz pronunciando um...

- Porcaria... - nem sequer me surpreendo por ouvir palavras sujas saírem daquela pequena boca. Mas me equivoco, não gosto de ouvir mulheres balbuciando palavrões.

Me aproximo dela, sabendo que ela já denotou a minha presença, e com ganância envolvi sua pequena cintura em minha mão.

Porra, que cinturinha.

Me aproximo mais dela sentindo ela fica mole em minha mão e arrepiada.

- O que eu falei acerca de xingamentos, Kendell? - provoco, falando ao seu ouvido e ela estremece em minha mão, me fazendo sorrir com esse efeito que causo em todas, não há melhor prazer do que ver uma mulher tão vulnerável aos seus actos.

Me aproximo mais dela, roçando aquela bunda gostosa com meu mastro em posição incial de ataque.

- Chefinho... - ouço ela tentar falar, com sua voz totalmente tenebrosa, e seu corpo extremamente arrepiado.

- Fala Kendell! - atiço me divertindo com seu estado de puro prazer e tesão, e sinceramente curioso pelo que vai sair de sua boca.

- Chefinho... isso não é correcto não. - ela diz praticamente gemendo cada palavra por conta do prazer que enquanto me apetecer de agora em diante serei eu a proporciona-la.

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