No fantástico mundo dos lufanos

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O primeiro dia de aula de todos foi incrível... Menos o de Luke, obviamente. Mas eu gosto é do drama então não vou enrolar muito, quero os surtos e gritaria! E não quero ouvir reclamações! Já estou procrastinando, digo, adiando um pouco meu trabalho para lhes contar essa história, favor respeitar!

Depois do primeiro dia de aula, Luke e Jack não se falaram mais. Nem em casa, pareciam completos estranhos. Para Luke, Jack era covarde por não enfrentar seu novos amigos e sentia-se traído e deixado de lado pelo melhor amigo. Para Jack, Luke não entendia a importância de ser aceito pelos mais velhos, era uma passagem só de ida para o time de quadribol e ele estava decidido a seguir os passos do pai e ser apanhador.

Luke estava cada vez mais amigo de Angelina, mesmo com todos achando isso horrível, pois ele era bonito e ela era... Angelina.

Jack estava muito bem na Sonserina, mas ninguém sabia que ele tinha uma amiga na Lufa-Lufa... Até o quarto ano (Isso aí! Pulei direto para o quarto ano).

Do primeiro para o quarto ano a única coisa que mudou em Luke e Angelina foi a altura. Porque eles continuavam duas completas crianças, mesmo com quinze anos.

Já Maya e Abby estavam arrasando corações. Os garotos caíam aos pés delas (Sem exagero. No começo do terceiro ano, um garoto fixou olhando distraído para Maya, bateu em outro aluno, tropeçou ao tentar recuar e caiu no chão bem aos pés dela, uma cena digna de filme).

Jack só estava mais estúpido e ignorante. Não que tenha mudado muito (Okay, Jack acabou de me dar uma bicuda, então agora ele é estúpido, ignorante e violento).

Sem mais delongas, vamos para a história.

— Acorda, Maya, na vida existe mais do que dormir — disse a garota sem fazer muita menção de se levantar. Todas estavam jogadíssimas na cama sempre culpando a casa comunal por ser tão aconchegante.

Maya espreguiçou-se. O seu quarto agora tinha cheiro de bolo de chocolate saindo do forno. A barriga dela protestou pedindo comida. Ela alcançou o relógio para espiar a hora.

— Acordem, garotas! — disse Maya pulando da cama e fazendo Grey VOAR de susto. — Só temos 12 minutos, se não corrermos vamos perder o café da manhã!

Dito a última frase, todas se levantaram e trocaram de roupas rapidamente. Maya adorou descobrir o quanto o fator "comida" era importante tanto para ela, quanto para os outros.

Na verdade, comida é um fator importante para todos os lufanos. Deve ser um dos requisitos para entrar na Lufa-Lufa. Devem ter cortado o final do discurso da Helga.

"Ensinarei a todos e os tratarei como iguais... Menos os que não gostam de comida porque aí já é demais"

Maya, Alice, Livia e Reyna saíram do quarto. Correram até o Salão Principal. Mas só tinham dois minutos. Elas passaram geleia nas torradas, fizeram os lanches, colocaram os sucos de abóbora nos copos, e quando iam comer... A comida desapareceu.

Maya teve vontade de chorar. Abaixou a cabeça e falou:

— Vamos, garotas. — Ela levantou-se puxando elas. — Dois tempos de Transfiguração, e vocês sabem que a professora Minerva não permite atrasos!

E com os estômagos protestando foram até a sala de Transfiguração.

Depois de duas aulas de Transfiguração, uma de Poções, e duas de História da Magia. A tarde era livre.

São cinco aulas por dia, depois de três aulas, eles ganham frutas, e depois de mais duas aulas e uma hora e vinte minutos, eles servem o almoço.

— Uma hora — dizia Maya para ela mesma deitada em um puff amarelo do salão comunal enquanto ficava esfregando a barriga. — Só mais uma hora.

Chegaste ao fim dos capítulos publicados.

⏰ Última atualização: Mar 25, 2020 ⏰

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