looking for someone

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oi oi essa é uma fic escrita por duas pessoas e com uma pegada um pouco diferente por isso espero que gostem... a é a nossa primeira fic então se houver erros desculpe vou tentar arrumar.


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Luzes e mais luzes piscando, a bebida já estava em suas mãos, seu olhar sempre a procura de alguém que pudesse dar aquilo que buscava, quando em um canto, mas escuro da boate pode ver uma bela garota que parecia não estar se divertindo muito, mas sim o olhou com um olhar perdido como se pedisse ajuda para sair daquele lugar. Ele então segurou o copo com as duas mãos para demonstrar certa fragilidade e com um sorriso ingênuo se sentou ao lado da garota.
-Olá posso me sentar aqui? E que não estou acostumado com esse tipo de ambiente. Haha -ele deu um sorriso sem graça, então a menina sacudiu a cabeça com um pequeno gesto encolhendo seus ombros - meu nome é Aoyama Tomoaki, é um prazer conhecê-la senhorita
-Momoko - a garota falou tão baixo que não foi possível escutar seu sobrenome, mas Tomoaki nem ao menos se importava continuou a conversar como se estivesse muito interessado.
-Momoko- a menina se encolheu como um gato arisco ao ouvir dizer seu nome com a maior intimidade- que nome mais bonito combina com vi- ele sorriu alegremente. - Eu vim para esta festa por causa dos meus amigos que insistiram muito, mas n consigo me adaptar muito a locais assim e estava meio perdido, sinceramente fico muito feliz em te encontrar.
O rosto de Momoka avermelhou o que fez com que ela abaixasse sua cabeça em uma tentativa inútil de esconder.
- eu também- respondeu ela bem baixinho.
-E você porque está aqui?-disse ele de forma despretensiosa.
- Eu também vim com minhas amigas, elas me chamaram para vir, no começo eu n queria, mas eu briguei com meu pai e quis contrariá-lo. Mas acho que errei em vir, minhas amigas sumiram do nada para ficar junto com uns garotos e estou sozinha até agora sem poder sair daqui porque estou com medo. Devia ter escutado meu pai. - desse ela quase chorando.
- Bem eu n posso julgar sua situação, já que acabei de te conhecer, mas eu n acho que tenha sido tão ruim o fato de você ter vindo aqui, pelo menos não para mim, que pude te conhecer-lhe mexeu na sua franja para dar a impressão de estar sem graça e continuei com uma voz mais doce - eu poderia te levar para fora ou até mesmo te levar para sua casa, já que é perigoso uma garota tão bonita andar sozinha à noite, mas caso você não se importe eu gostaria muito de conversar mais com você. Importa-se? -ele olhou para a garota que estava vermelha como um pimentão. Ela assentiu - não me importo...
-Sério? Obrigada- abriu ele um sorriso enorme.


Após isso, eles conversaram sobre diversos temas irrelevantes, mas o que mais chamou a tensão de Tomoaki, que estava apenas fingindo se importar com todos aqueles assuntos, foi à relação que a garota levava com o pai. Ela perdeu a mãe quando jovem e devido a isso seu pai se tornou super. protetor, o que a sufocava muitas das vezes e também havia muita pressão quanto à educação da menina, sempre era necessário que ela estivesse perfeita, ela não poderia fazer nada que "manchasse" o nome de sua família, que aparentemente era alguém importante, mas Tomoaki não tinha prestado ouvidos às conversar anteriores para saber.
Depois de um tempo, Tomoaki percebeu que ela estaria muito mais aberta com ele e que já estaria confiando no menino. Por isso foi muito mais fácil para ele jogar a rede para pescar aquele pequeno e delicado peixinho dourado - Posso te perguntar uma coisa?- disse ele, como se quisesse certa autorização dela -Claro que pode -respondeu sorrindo.
- E que eu queria... Eu gostaria muito de... Eu gostei muito de você e... Você aceitaria sair desta festa comigo e ir a um lugar mais reservado?- disse ele fingindo estar sem jeito.
O que?! - disse ela assustada com o pedido repentino do garoto.
-Ah?! Desculpa, é que eu gostei muito de você e... Mas foi inapropriado, desculpa o que eu estou fazendo - disse ele com os olhos marejados.
-Eu não me importo- respondeu ela vermelha- eu me assustei um pouco, mas se for com você... Eu não me importo.


Tomoaki foi andando pela rua conhecida por ter os melhores motéis da cidade enquanto segurava a mão de Momoka. Ele demonstrava estar sem jeito e indeciso quanto ao local, diferente de sua verdadeira face que já teria ido a todos e estava pensando indecisamente se iria ao seu preferido ou em um mais comportado que agradaria mais a moça. Ele então pegou mais firme a mão pequena da garota e resolveu entrar no que a deixaria mais a vontade, no interior era tudo simplista, mas de muito bom gosto em conceito aberto, ele reservou um quarto enquanto a sua acompanhante estava deslumbrada com o refinanciamento do local escolhido por seu parceiro. Eles foram logo ao quarto, o que felizmente livrou Tomoaki de deixar que a meiga menina escutasse os comentários das recepcionistas que já o conhecia.
- Ele de novo?-perguntou uma delas surpresa.
- Aparentemente sim, e de novo com uma garota diferente, se brincar já é a terceira só este final de semana! E isso só neste motel, porque eu ouvi dizer que ele frequenta vários.
- Acho que ele deve ser bom né?! Havana-falou uma delas com cara sem vergonha.
- É, fico curiosa com o que faz tantas desejá-lo. - Elas deram uma risadinha.

Tomoaki e Momoka entraram no quarto luxuoso junto a um silêncio desconfortável. Até que ele quebrou aquele silêncio com uma pergunta inusitada.
-Já sentiu interesse em ver como e ser amarrada? Por que, se você quiser eu faço esse ato virar um vício-disse ele com um sorriso, mas desta vez como um pouco mais malicioso.
-um pouquinho... - disse ela confusa.
Ele empurrou a garota levemente na cama e continuou a falar - E que apesar de não aparentar eu sou um pouquinho sádico e gosto de amarrar as garotas que gosto, mas não se preocupa que eu n faço nada até ter autorização da pessoa... Nada - falou ele sussurrando sobre o ouvido de Momoka, que o olhou aflita até dar sua aprovação -está bem... -ela sussurrou. Ele passou o braço pelas costas da garota e a tirou da beira da cama a puxando para cima, ele apoiou gentilmente as costas dela, fazendo com que a cabeça não fosse arrastada e não puxasse o cabelo da moça. Ele depois tirou uma algema, que aparentemente foi deixada por ele na cama sem que ela tenha percebido, ele segurou a delicadamente a mão da parceira e deu um beijo entre o dedo indicador e do meio e em seguida colocou a algema em um dos pulsos dela. Foi deslizando os dedos tirando devagar o moletom fofo de gatinho que ela usava que era inesperadamente a única coisa que estaria vestindo na parte de cima. Ela escondeu seus seios pequenos e perguntou-por que já está tirando assim... Do nada? - e foi respondida de forma calma - não tem como eu tirar depois que colocar as algemas- ela virou o rosto para o lado- entendi... - sem questionar mais nada, provavelmente por estar nervosa demais para perguntar mais alguma coisa. Após tirar a blusa, Tomoaki passou a algema pela cabeceira, que foi propositalmente deixada com aspecto de uma antiguidade e decorava o quarto simples de forma romântica, e prendeu no outro braço dela, no que deixou aquela cena mais irônica. Foi logo seguidamente a beijando, primeiros nos pequenos lábios, porém carnudos, no início ela estava tensa mais depois foi se misturando, quase que se derretendo, ele continuou a beijar primeiro a boca, depois a orelha e por último o pescoço sempre dando umas mordidas de leve assim que via oportunidade. Até que ele foi para deixar uma marca no pescoço da menina, mas foi impedido
-NAO! Não faz isso! Em um lugar tão visível como este, meu pai vai acabar percebendo.
-Esquece tudo agora, esquece o seu pai, as atividades, obrigações, Concentre-se apenas na minha voz e no prazer que está sentindo no momento, e enlouquece comigo.
Falando isso ele começou novamente a morder o pescoço dela, mas respeitou o seu pedido e não deixou nenhuma marca. Foi beijando até chegar aos seios, antes de começar a beija-lo, tirou uma mecha de cabelo do rosto dela e foi passeando as pontas dos dedos até chegar ao lugar onde tinha parado de beijar, foi passando ao redor do local que a garota queria que tocasse, de uma forma tão leve que dava quase a impressão de não estar tocando, foi fazendo isso enquanto olhava a expressão de angústia dela e se divertia.
- você está pagando leve comigo?!- disse franzindo a testa.
- Acha que sou igual àqueles namorados que você teve? Que ficaria com medo de fazer algo pelo fato de você ter um porte pequeno hahaha- deu uma risada baixa. "Ainda bem que escutei essa parte da conversa" pensou ele aliviado.
- Não estou pegando leve, estou me divertindo vendo você aflita querendo mais... - disse isso levando a boca para os seios dela - mas se quiser algo mais impactante, vou lhe dar isso com todo prazer, afinal sou um cavalheiro, não sou?
Ele então lambeu, chupou e mordeu uma das pedras rosa, enquanto mexia em na outra com o dedo. Os gemidos da moça se tornaram gradativamente altos comparando-se com os primeiros. Tomoaki foi beijando da barriga para baixo até parar no local onde parecia ser o que mais queria ser beijado, mas ao invés de dar de cara o que queria, ele só deu um selinho de leve e mordeu a cocha da menina, quase que menos de um cm do lugar que ela desejava. Ao ver a reação dela ele sorriu de forma maliciosa e repetindo o primeiro ato foi evoluindo-o, até ver que ela estava quase explodindo de vontade.
Passou a mão pela barriga até a outra cocha, enquanto ainda está brincando com a outra, e terminou de tirar a calcinha que estava presa entre seus dedos deslizando pelo resto da perna. Ela já estava muito molhada, uma visão muito erótica, ela estava vermelha até a orelha, seus olhos mel, grandes e redondos estavam caídos é seu cabelo castanho claro suado com os cachos quase que desfeitos, ao ver que Tomoaki estava olhando tentou esconder o rosto, mas viu que não adiantava com suas mãos algemadas. Ele abriu melhor a perna da menina e começou a lamber o seu () e foi checando o lugar que ela achava bom checando sua expressão, ela claramente estava gostando, ela mordia os lábios tentando não fazer barulho, mas a sua voz vazava e agarrava o lençol da cama para segurar o corpo que se retorcia. Ao ver que ela estava quase lá, ele fez mais rápido onde ela mais reagiu r e colocou um pouco mais fundo o dedo que até então estava acariciando a porta onde mais tarde estaria seu membro. Até que escutou um gemido mais longo comparado aos demais, ela se retorceu e onde escorria um pre gozo agora está se abrindo e fechando como se estivesse pedindo algo a mais.
- Vou colocar o meu dentro de você, está bem?
-Mas eu acabei de... - como uma garota refinada como ela é não ousaria falar o resto da frase.
- Eu sei disso, e é por isso mesmo... - ele debruçado sobre ela sussurrou em seu ouvido - eu não disse que faria você enlouquecer hoje?- sorriu - ou você não quer?-fez uma cara que agora que ela já sabia de sua verdadeira natureza era obviamente falsa.
-Está bem.
-Obrigado. -sussurrou novamente.
E foi colocando o seu membro ereto dentro de Momoka bem delicadamente. Quando sentiu uma sensação estranha que já conhecia a tempo - Honey, você é virgem.
-Não TIRA! - disse cruzando as pernas Ainda trêmulas e fraca ao redor da cintura dele para mantê-lo dentro dela.
- Não se preocupa desde que esteja bom para você, eu n vou tirar - sorriu docemente. Mas aquilo o surpreendeu, ela teria falado que os antigos namorados sempre a tratará de forma infantil, que nunca a via como uma mulher realmente pelo seu jeito e aparência, mas não que nunca tiveram coragem de ir até o final por isso os impedirem. Ele gargalhou em seu interior, aquilo que ele cuidou tanto aponto de perdê-la agora foi tirado de forma tão fácil por mim.
- Não acredito que deixaram escapar uma mulher dessas por puro achismo.
Um comentário que vazou do seu pensamento, a deixou mais feliz que ele esperava, fazendo que o interior dela apertasse.
- Tenho algo perfeito para você- pegou um objeto redondo e rosa, era meio achatado e parecia um comprimido, mas era bem maior.
- O que é isso? -disse ela olhando curiosa. Ele pegou um controle que numerava de um a cinco - E um vibrador, só que ele não se usa como aquele vibrador grande que a maioria das mulheres usam para fazer sozinha. Sabe de qual estou falando, certo? Você também tem? - começou a rir ao vê lave-la envergonhada - Não vou perguntar mais nada. Agora vamos testar este aqui - ligou o vibrador no um e colocou sobre o local que ele percebeu ela preferir quando estava lambendo seus seios-bingo!- exclamou ao ver a reação que demonstrava o seu acerto- este é o um. Vamos ver os dois- apertou os dois-agora o três... E agora o quatro - ao apertar os quatro o membros dele foram apertados por ela de forma significativa.
- Ui?! Ela gosta de forte haja. Agora que sei que você é virgem deixa eu te preparar melhor - quando ele foi para tirar sua parte intima que não estava tão fundo, mas ainda sim dentro dela, ela o segurou tentando impedi-lo - NÃON se preocupa, já vou colocar de volta- ele tirou, pegou um lubrificante passou por cima da camisinha e na parte do interior dela, e sua reação foi imediata. Ele então colocou o seu menino de volta e viu que desta vez entrou tudo na primeira tentativa e que sua honey estaria sentindo o prazer que toda mulher merece ao invés de dor.
- Tenho outra ideia- pegou mais dois dos vibradores rosa e colocou na força cinco- mas para isso vou ter que te soltar primeiro- ele soltou os pulsos já vermelhos com a chave de seu bolso. O fato de ter que tirar as algemas dela era decepcionante, mas ele já tinha percebido que seria necessário, ela estava agindo como se aquilo não fosse por vontade própria, ela por sua posição social em que n poderia estar fazendo tal coisa, estava usando como desculpa o fato de estar presa. E ele n queria depois por algum motivo ser incriminado de violenta-la a força sendo que pediu a permissão dela antes de tudo.
Após tirar o objeto ele segurou os dois vibradores na mão e pediu - Pressiona isso sobre a ponta dos seus seios- ela olhou com certo desconforto, como ele tinha previsto ela realmente não estava querendo mostrar que estava participando daquele ato por vontade própria, era uma forma de livrar mais tarde sua consciência pesada por ter desobedecido ao papai, mas era uma pessoa de carne fraca, então os segurou em cima do peito. Ele pegou o terceiro e último e colocou apertando seu clitóris e começou a se movimentar dentro dela. Enquanto ela segurava os dois com as mãos, ele precipitava o outro e se mexia de forma feroz e rápida, mas sem machucar, obviamente por estar estimulando todos os locais no qual a fazia sentir prazer, o que ela passava naquele momento era algo indescritível. Ele ficou de bruços sobre ela e a beijou, ele já tivera percebido, mas ela era uma pessoa que dava mais valor ao seu prazer momentâneo do que aos sentimentos. Então mesmo ele a beijando tão perto (que era possível sem que interferisse na posição que teria deixado os brinquedos graças ao corpo pequeno dela) ela n atreveria a soltar os objetos que a fazia se retorcer, apenas para poder abraçá-lo junto a seu corpo.
-Sua vadia pervertida-sussurrou ele aproveitando o fato de estar perto de seu ouvido e sentiu-a ficar apertada - Você se excita ao ser xingada? Que masoquista! Hahah.
- N é isso, eu só... Ah! -ela foi interrompida por um gemido próprio.
-Vamos mudar de posição? - ele a deixou de quatro, com a cabeça e os ombros deitados na cama, mas com os vibradores nos seios ainda. "Que safada" pensou com ele mesmo. Ele apoiou sua mão à cintura dela e colocou de volta o objeto rosa onde estava.
-Sua ninfomaníaca masoquista!- bateu n muito forte na bunda dela com a outra mão desocupada - ficou apertada... Haha. -Ela continuava a gemer, mas agora mexia a cintura também junto ao protagonista.
Ao ver que ela estava quase indo, ele ficou mais rápido ainda e a colocar mais para dentro, até que enfiou com tudo bem lá no fundo e ela deu o maior gemido que ele tivera escutado naquela noite o apertando com tudo e fazendo-o gozar também, ela logo em seguida caiu com corpo no colchão. Vendo que ela estava mais que satisfeita, a embrulhou nos braços com firmeza e sussurrou em seu ouvido.
- Você me passa seu número, honey? N posso te prometer que irei te ligar amanhã, acho que está mais que na cara que eu n sou do tipo que quer um relacionamento muito sério- ele riu -mas eu realmente gostei de você e queria poder te ligar para sair um dia desses, para passarmos um tempo como estes juntos. Vou passar o meu para você também, e caso você queira fazer algo como isso de novo e só me ligar. Está bem? - sorriu de forma doce.
Praticamente jogada ao peito dele, e com a voz mole igual ao seu corpo respondeu baixinho- Está bem... Tomoaki?
- Sim?
-Minhas pernas estão dormentes... Não consigo levantar...
-hahahahahhahahhaah- ele deu uma risada baixinha - te ajudo a levantar.·.

Red StringWhere stories live. Discover now