Capítulo 25

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A princípio, fiquei um pouco sem graça, mas o clima foi esquentando à medida que comecei a dançar. Logo Tais se aproxima, relando em mim, e me ajuda a tirar demoradamente a camisa, abrindo-a e mordendo meu peito. Depois fecha rapidamente, e todos gritam pedindo mais. Ela tira um ombro e me beija ali, e vagarosamente tiro minha camisa, e Tais sai com ela. Logo, Nando se encosta em mim, e rebolando comigo me faz tirar o cinto, nos prende juntos, nos esfregando, e também sai com ele. Uma garota que desconheço, linda, deliciosa, se esfrega em mim e me ajuda a tirar a calça, assim cada um chegava, e enquanto todos batiam palmas, Arthur assoviava. Eu ia tirando minhas roupas, quando fico só de cueca box ele brinca comigo, ainda assoviando. Simão vem ajudar, e ajoelhado na minha frente, vai brincando comigo, lambendo meu corpo. Mal aparecia alguma coisa, mas sem deixar que eu a tirasse, ia mostrando minha bunda. Minhas meias são tiradas com a boca, cada pé por um, e quando estou completamente nu, sou aplaudido. Muitos assoviam e Beija anuncia:

— Temos 10 minutos — e vejo um grande relógio marcando 11.20.

Claro que nessa hora já estou de barraca armada, mas não estou nem um pouco constrangido, o ambiente estava animado e todos os rapazes estavam assim também. Beija-Flor aparece com uma garrafa de champanhe, e chegando perto de mim me convida a abri-la, o que fizemos com um estouro. Ele vira a bebida em minha cabeça e começa a bebê-la, logo chegam os outros, e todos bebem um pouco, enquanto me lambem, mordem carinhosamente alguma parte do meu corpo e sempre tem um no meu pau, vão se revezando, chupando forte. Chego a engasgar de tesão. Beija-Flor abre outra garrafa, e nem vejo quantas foram abertas. De repente, ouço uma contagem regressiva e Simão, que estava no meu pau nessa hora, começa a me chupar com força.

10, 9, 8, 7, sinto meu gozo chegando, minhas pernas bambeando 6, 5, 4, 3, 2, 1 e silêncio. Mais um ou dois segundos e explodo em um gozo forte. Beija-Flor me pega nos braços, me rodando, e aplaudem, meu gozo jorra, gritam e cantam parabéns. Um parabéns animado, em ritmo de samba, e mais uma vez sou beijado, apertado, lambido e fui sendo levado para uma varanda onde almofadas e sofás estavam espalhados, fui sendo revezado entre eles. Passei as próximas duas horas comendo rabinhos quentes em todas as posições que puderem imaginar. Só não me deixavam gozar; quando sentiam que meu gozo estava chegando, trocavam minha camisinha, alguém dançava comigo enquanto a vontade diminuía, e logo alguém me oferecia um corpo delicioso. Chupei mais seios que já fiz em toda a minha vida, vi cacetes de todos os tamanhos, cada um mais gostoso que o outro, cada bunda que chegava na minha frente era melhor que a outra, e ficava um pouquinho em cada um, mais uma vez essa pessoa saía e outro montava em meu pau, já estava enlouquecido de tesão quando mais uma vez gozei, gemendo alto.

Quando o Arthur se aproxima, Beija-Flor o interrompe.

— Vamos com calma, senão acabamos com o aniversariante antes do bolo — todos ficam rindo e sou servido de um champanhe delicioso.

Nem sei quantas taças bebi, nessa hora já estavam todos nus, eu virava minha taça em algum cacete delicioso e bebia. Era novamente servido e virava em um seio maravilhoso, mais uma taça e virava em alguma bunda deliciosa. Quando cansei disso, vi o Beija-Flor me olhando e sorrindo, seus olhos completamente azuis, e fui me aproximando. Seu cacete foi crescendo à medida que me aproximava, eu só via meu sorriso se abrindo. Ele abre seus braços e me acolhe, sua boca deliciosa cobre a minha.

— Você disse que teria sorvete — digo mordendo seu lábio.

— Escolha alguém — ele diz e pego sua mão dizendo:

— Escolhi.

Ele vai me levando até o ofurô, e quando subo as escadas que levam até ele, vejo que está cheio de sorvete. Passo meu dedo lambendo-o.

— Pistache — digo e fico rindo dele. — Você não acha que vou entrar aí, eu vou congelar, cara — digo ainda rindo.

— Então seremos dois — e põe seus pés e cai dentro, gritando e me puxando.

Está frio sim, mas não tanto, pois o sorvete já estava ali há algumas horas. Ele vai me lambendo, e eu faço o mesmo com ele, o sorvete estava delicioso e nos sentamos na lateral. Eu o chupava todo, logo o jogava lá dentro de novo e tornava a tomar o meu sorvete. Na terceira vez que o jogo lá dentro, ele me puxa, quando começa a ficar muito frio saímos de lá e ele chama alguém. Logo chegam uns quatro e vão me lavando, banho de língua, e vão tirando todo aquele sorvete do meu corpo. Lavam meus cabelos com água, vejo que ele está na ducha se lavando, e posso ver a piscina com a água colorida.

— O que tem ali? — Pergunto me aproximando dele.

— Não quer descansar um pouco? Tudo bem que tem vinte e poucos anos, mas quando entrar lá vai demorar a sair. Não está com fome?

— Estou — reconheço e sou levado para uma mesa linda e fartamente disposta. Arranjos lindos com frutas de todos os tipos. Como um pouco, logo ouço música e vamos até lá, quase todos dançando, nus, vários se esfregando, se beijando, e basta minha presença para que eu vire o alvo das atenções. Sou colocado na pista e todos vêm dançar comigo, fico mais de hora dançando, e cada um se esforça mais em me agradar, me excitar. Sou beijado por todos. Já estava louco de tesão quando vejo uma cascatinha na lateral da varanda, vou até lá, e pondo meu dedo e o lambendo, sinto gosto de chocolate.

— Gosta? — Pergunta um rapaz desconhecido e delicioso à minha frente.

Encho a taça que bebia champanhe e derramo em seu peito, lambendo o chocolate que escorre. Ele mesmo enche sua mão e deixa que caia em seu corpo, em seu cacete lindo e duríssimo, que caio de boca. Ele vai mantendo seu pau sempre molhadinho do chocolate, e quando goza, seu gosto se mistura, não desperdiço nada.

— Gosto, gosto muito — respondo e ganho um beijo fabuloso. Sua pegada é quente, ele pode ver meu cacete pulsando, e quando vai me chupar, Beija-Flor o interrompe.

— Ainda não, preciso economizar esse leitinho — e dou um gemido reclamando, o chamando de volta e assim passei mais algum tempo. Uma garota deliciosa chegou vestida de morangos, vestia uma calcinha que era só morangos presos com uma linha finíssima. Beija-Flor deixava o chocolate entornar nela, eu chupava e às vezes comia um dos morangos, não sei se estava com fome ou se simplesmente estava ótimo, mas ela logo estava nua, seus seios eram magníficos. Chupava seus seios lindos e ela sentada em meu pau duríssimo. Mas mexia devagar, bem devagar, hoje entendo que a ideia era não me deixar gozar.

Podia ver minha taça sempre sendo cheia. Champanhe de primeiríssima. Uma hora me canso, e procurando um lugar para sentar sou carinhosamente puxado e deitado em um sofá. Logo três ou quatro estão ao meu lado. Uns vinte minutos depois, gozo forte, quase urrando de tesão, na boca de alguém. Só sinto sua boca quente me engolindo, alguém me beijando, alguém chupando meu mamilo, alguém na barriga, meus pés sendo chupados e eles me deixam limpinho e se levantam, indo até a ducha. Estou tentando recuperar a respiração, quando sinto o Simão encostando em mim. Seu cacete enorme me fascina e o toco, sentindo todo o seu tesão. Eu o masturbo um pouco, e logo ele está se esfregando em mim, virando meu corpo se esfregando em minha bunda, pedindo por ela.

— Não, Simão — e viro sua bunda me esfregando nela.

Mais uma vez Beija-Flor interrompe.

— Vamos dar um tempo para ele — ele diz me dando a mão e me levantando, me levando até a mesa e me oferecendo alguma coisa para comer.

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Olá, amigos, tudo bem?
Demorei a postar porque estava atolado de trabalho nesse Carnaval, sabem como é, fotógrafo nessas festas tem que capturar cada momento. Mas agora consegui respirar um pouco e postei aqui. Espero que estejam gostando, não deixem de votar, comentar, e me seguir, para saber das novidades. O capítulo ficou um pouco curto, porque essa parte da festa é meio grande, e para não ficar enjoativa, resolvi dividir no meio. Abraços a todos, e até o próximo capítulo!

O Refém (livro gay)Where stories live. Discover now