CAPÍTULO 11

Mulai dari awal
                                    

- Henry... amor eu vou gozar... - Meu peito sofre outro abalo ao escuta-la me chamando assim.

- Goza pra mim bebê. - Acelero o ritmo enquanto minha loirinha se desmancha á minha volta e gozo também.

Ficamos parados tentando recuperar o fôlego, não quero sair de dentro dela. Preciso dessa conexão para saber que esta tudo bem. Alice distribui pequenos beijos por todo meu rosto e mais uma vez, aquela coisa estranha no meu peito parece aumentar.

- Desculpa por te chamar daquele jeito. - Sua voz sai pequenina.

- Alice...

- Escapou sem eu perceber. - Levanto seu rosto para que possa ver seus olhos.

- Não se desculpe por isso. Eu... eu gostei. - Confesso e um sorriso tímido abre em seu rosto.

- Estamos bem?

- Estamos. - Beijo sua boca de novo, mais ela me interrompe com os olhos arregalados. - O que foi?

- Henry... a porta, eu não tranquei a porta! - Diz desesperada.

- Ninguém veio aqui e se tivessem visto, iam me poupar o trabalho de dizer que você é minha.

- Ai meu Deus... - Ela esconde o rosto na curva do meu pescoço e tenho que sorrir com seu jeitinho tímido.

- Só estou sendo sincero.

- Você é maluco, isso sim.

- Sim, maluco por você. - Tento beija-la, mais ela me impede outra vez.

- Preciso voltar ao trabalho.

- Não!

- E você também.

- Estraga prazeres. - Faço um bico emburrado e ela ri da minha ação.

Saio de dentro dela encerrando a conexão e me sinto completamente vazio. Como é possível eu ter me tornado dependente dela? Vamos até o banheiro da minha sala e nos limpamos, Alice arruma suas roupas, me da um beijo e vai embora. Volto ao trabalho com um sorriso idiota estampado no rosto. Algumas horas depois Théo liga dizendo que precisamos conversar, pelo seu tom de voz sei que não é boa coisa, então pego meu celular e ando até a sua sala.

- Posso saber o motivo de você estar sorrindo tanto? - Pergunta assim que me sento.

- Não é da sua conta. - Respondo bem humorado pela primeira vez em dias.

- Tem á ver com uma certa loirinha?

- Talvez...

- Ok, acho melhor eu ficar de fora dessa. Estamos com problemas. - Sua expressão fica séria.

Théo, Anthony e eu, temos personalidades bem parecidas, mas jeitos de agir diferentes. Eu sou o mais serio dos três, Théo é o palhaço e Thony o certinho. Então quando meu amigo faz essa expressão séria, é porque a coisa realmente não esta nada boa.

- O que houve? - Pergunto ficando preocupado.

- Encontramos três projetos com alterações. - Meu sangue gela nas veias.

- Que tipo de alterações?

- O tipo que levaria as estruturas a desabar. - Puta que pariu! - Separei uma pequena equipe de confiança, para rever todos os projetos dos últimos seis meses, alguns estavam em andamento e esses três só estavam esperando aprovação.

- Isso é um absurdo!

- Seja quem esteja fazendo isso, tem acesso as plantas. - Ai é que esta o problema.

- Muita gente tem acesso as plantas Théo. - Me levanto e começo a passar as mãos pelo cabelo compulsivamente.

- O filho da puta sempre altera as colunas de sustentação, não o suficiente para chamar atenção, mais depois de toneladas de construção em cima de colunas fracas e mal posicionadas, tudo vem abaixo. - Vejo que meu amigo esta tão puto quanto eu.

- E agora?

- Já mandei que parassem as obras que estavam em andamento e cancelei esses três projetos para revisão. Apenas minha equipe e nós, estamos sabendo disso.

- É o melhor a se fazer.

- Temos que bolar um plano para pegar o desgraçado. - Théo também se levanta.

- Não conseguiram nada que pareça suspeito, pelas câmeras de segurança?

- Não. Henry, seja quem for, esta disposto a matar vidas para nos prejudicar. São projetos de prédios residenciais e empresariais, centenas de pessoas estariam correndo risco de vida em um lugar comprometido desse jeito.

- A minha única pergunta, é porque?

- Eu também me pergunto a mesma coisa.

Saio de lá com a cabeça cheia, não temos inimigos. É claro que muitas empresas de construção não gostam muito de nós por termos feito sucesso tão rápido, mas não consigo pensar em ninguém que queira nos prejudicar a esse ponto. Esse desgraçado é um doente mental por colocar tantas vidas em risco.

 Esse desgraçado é um doente mental por colocar tantas vidas em risco

Ups! Gambar ini tidak mengikuti Pedoman Konten kami. Untuk melanjutkan publikasi, hapuslah gambar ini atau unggah gambar lain.
Submissão - Série Domados ▪ Livro 1 (+18)Tempat cerita menjadi hidup. Temukan sekarang