* Senhor Bennett, a senhorita Clark saiu agora pouco para garagem.

Pedi que Eric me avisasse assim que Alice saísse de sua sala. Não é que eu a esteja perseguindo, apenas quero estar atualizado sobre seus passos.

* Obrigado Eric.

Ao sair do elevador, suspiro me sentindo cansado. Nunca senti nada parecido com nenhuma outra mulher e agora tudo que eu consigo fazer, é me martirizar por ter sido um filho da mãe com o meu bebê. Pesco as chaves do meu bolso e ando até onde meu carro esta estacionado. Escuto o som de um alarme á minha direita e me viro brevemente para ver o lugar que deu origem ao som.

É ela. Minha loirinha esta em pé ao lado do seu carro. Deliciosamente vestida em uma calça jeans branca, uma blusa tomara que caia em um tom azul bem clarinho e saltos "me foda" nude. Seus cabelos estão soltos caindo em cascatas pelos seus ombros e costa. Vejo ela mexer dentro da bolsa á procura de algo e não resisto a vontade de te-la em meus braços.

Caminho lentamente em sua direção, parece que ela ainda não notou minha presença e fico imensamente agradecido por isso. Seu perfume invade os meus sentidos deixando-me momentaneamente embriagado. Minhas mãos coçam por sentir a maciez da sua pele e tenho saudade dos seus beijos. Preciso sentir o seu gosto novamente. Jogo a pasta de documentos para dentro do seu carro e enlaço sua cintura fazendo com que ela grite assustada.

- ME SOLTA! - Começa a se debater e consequentemente esfrega sua bunda gostosa em cima do meu pau.

- Que saudade bebê. - Passo o nariz em seu pescoço sentido seu corpo estremecer.

- Henry, me solta. - Sua voz sai baixa, praticamente um suspiro.

- Olha como você me deixa Alice. - Me esfrego descaradamente contra sua bundinha e escuto seu gemido. - Me perdoa bebê. Eu preciso de você...

- Na... não... - Antes que consiga terminar a frase, viro ela de frente e ataco sua boca. Com a surpresa, Alice abre a boca e aproveito para sugar sua língua. Não demora muito e ela começa a retribuir o beijo.

Encosto seu corpo no carro e beijo Alice como se não houvesse amanhã, suas mãos se infiltram em meu cabelo e as minhas alisam sua cintura por baixo da blusa. Beijo sua orelha, pescoço, clavícula e os ombros nus. Abro a porta traseira do carro dela e faço com que entre, os vidros são escuros e estamos em uma parte afastada do elevador. Na há perigo de alguém nos ver.

Sento no banco e faço com que ela monte em mim, com uma perna de cada lado. Abaixo sua blusa fazendo com que seus seios fiquem livres, seguro os dois em minhas mãos e aperto a carne macia. Abocanho um, sugando o bico rosado, minha esquentadinha joga a cabeça para trás gemendo. Dou a mesma atenção ao outro seio e Alice começa a abrir os botões da minha camisa.

Faço ela se levantar da melhor maneira que pode e tiro sua calça, junto com a minúscula calcinha rendada em azul. Fazendo um pequeno malabarismo, viro Alice de costas para mim e faço ela colocar um pé de cada lado em cima do banco. Levando seu tronco a ficar na parte da frente do carro e consequentemente sua bocetinha exposta para mim na parte traseira.

Passo a língua por toda sua intimidade sentindo o gosto do seu mel. Chupo como um homem faminto, Alice rebola na minha boca me deixando ainda mais louco. Logo ela goza gritando meu nome dentro do carro. Abro minha calça tirando meu pau pra fora e viro meu bebê de frente para mim, ela segura meu membro e o guia até sua entrada escorregadia. Nós dois gememos quando me enterro ate o talo dentro dela.

- Se mexe bebê. - Alice espalma as mãos no meu peito e começa a subir e descer em um ritmo agonizante. - Como eu senti falta disso. - Falo com o rosto enterrado em seu pescoço.

- Henry...

- Diz que me perdoa Alice. - Suplico beijando seu ombro.

- Não posso... - Ao ouvir essas palavras, senti um aperto estranho no peito. Segurei sua cintura e comecei a ditar um ritmo feroz.

- Você. É. Minha! - Pontuei cada palavra para que ela entendesse bem. - Minha!

- Ahh...

- Goza pra mim Alice. - Ordeno com a voz rouca e vejo minha loirinha se desmanchar a minha volta. Dou mais duas estocadas e gozo também.

Ficamos ali parados, apenas recuperando o fôlego com nossas testas coladas. Sentia Alice mole em meus braços. Escutei uma fungada e quando olhei em seus olhos, algumas lágrimas já escorriam pelo seu rosto. Beijei cada uma delas me sentindo o pior ser humano da terra, por fazê-la chorar mais uma vez. Coloquei sua blusa com cuidado e a ajudei a vestir o restante de suas roupas. Em nenhum momento ela olhou em meus olhos. Arrumei minhas roupas, peguei a pasta caída no assoalho do carro e depositei um beijo suave em sua testa.

- Eu sinto muito Alice.

Foi tudo que consegui dizer antes de sair do carro. A visita á galeria, foi feita em silêncio. Conversamos com a proprietária separadamente. Enquanto eu estudava o local, Alice tirava algumas fotos e fazia anotações em sua agenda. Algumas vezes nossos olhares se cruzaram e pude ver sua magoa, me senti sujo pelo que fiz com ela no carro. Prometi a mim mesmo que iria devagar e ultrapassei todos os limites.

Quando já tínhamos todo o material necessário para dar inicio ao projeto, nos despedimos da proprietária e fomos embora em carros separados. Já dentro da minha sala na BKS, fitei o rio Tâmisa pela parede de vidro, o céu estava cinzento com espessas nuvens de chuva, os primeiros pingos começavam a bater contra o vidro e me senti completamente sozinho em meio a tudo isso. Alice tinha razão em não querer me perdoar, eu não merecia uma pessoa tão pura como ela. Suspirei derrotado e voltei para minha mesa, eu tinha muito trabalho pela frente e a missão de esquecer a senhorita Clark.

 Suspirei derrotado e voltei para minha mesa, eu tinha muito trabalho pela frente e a missão de esquecer a senhorita Clark

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Beijokas amoras.

Submissão - Série Domados ▪ Livro 1 (+18)Onde as histórias ganham vida. Descobre agora