E se você descobrisse que é irmã de um dos seus ídolos? Loucura né, isso aconteceu com Sophia Carpenter, o que ela não contava era que talvez encontraria a pessoa mais importante da sua vida.
Acordei assustada com o despertador, fiz minhas higienes, tomei um banho rápido e escolhi uma blusa estampada, um short jeans claro, uma blusa quadriculada vermelha amarrada na cintura e uma bota preta.
اوووه! هذه الصورة لا تتبع إرشادات المحتوى الخاصة بنا. لمتابعة النشر، يرجى إزالتها أو تحميل صورة أخرى.
Desci, pendurei minha mochila na cadeira e dei bom dia à Aaron e Sam que já estavam tomando seu café da manhã, comemos em meio de risadas e piadas sem graça vindas de Aaron. Depois de algum tempo seguimos nosso caminho para a escola.
Faltava pouco menos de um mês para o concurso e mesmo assim eu era lembrada dele todos os dias pelas meninas, a empolgação geral era facilmente visível.
Quando chegamos na escola, eu e Sam demos de cara com Blake.
Blake: Sophi, Sam, bom dia! - falou dando um abraço em nós duas.
Respondemos o "bom dia" e seguimos para a sala por estarmos atrasadas.
Sam: O que foi aquele abraço do Blake? - diz sorrindo e me parando em frente a sala.
Sophi: Sei lá, ele pode estar apenas feliz... - digo não me importando muito. Sam: Hum... - disse fazendo uma cara desconfiada.
Sophi: Sam! A gente já esta atrasada, depois conversamos sobre os seus devaneios sobre as vidas alheias. - falo a pegando pelo braço e arrastando-a para dentro da sala.
A primeira aula passa rápido, na segunda uma coisa inesperada acontece. No meio da bateria de exercícios uma voz nos autofalantes da escola começa a falar:
"Sophia Carpenter compareça na sala do diretor o mais rápido possível porfavor!"
Era o próprio diretor... A sala inteira olha para mim e começa a cochichar. Não posso fazer nada a não ser levantar e seguir direto para a sala do diretor.
(...)
Chegando lá encontro o diretor e o professor Halkins, meu Deus... Coisa boa não vai sair disso.
Prof: Senhorita Carpenter, ontem fiquei curioso e vi o bilhete que você estava trocando com o Senhor Collins e achei importante discutir isso. Foi muito ofensivo da parte dele, mas parece ter algo sério subentendido nessa história, gostaríamos de ajudar mas pra isso precisamos saber o que é.
Não havia outra saída, tinha que contar tudo o que aconteceu desde aquele dia. Cheguei a conclusão de que se eu contasse do cara morto no meio da rua atraíria a polícia, por mais que seja certo não estou a fim de responder a interrogatórios ou ter que explicar como o cara era. Foi o que eu fiz, contei tudo tirando parte do cara morto para o professor Halkins e o diretor.
Fiz o máximo de esforço para não chorar, já derramei muitas lágrimas por essa história... Eles disseram que dariam um jeito em Lucas. Não sei bem o que eles vão fazer mas espero que seja a expulsão.
