- Memorias -

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A cada uma linha

Viera um ponto,

Era sempre assim que se fazia

Naquele que era o seu dia-a-dia

Um surdo ouvira

Aquilo que o cego sempre via

Nos desejos que tinham de haver

Houve coisas claras

Que não se podem entender

Repousavam assim

Tácitos como segredos

Aquelas memórias por ver

Meus Textos Ao VentoOnde as histórias ganham vida. Descobre agora