Capítulo 5 - Perguntas e suspeitas.

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O que ela queria dizer com isso?

Assim que ela sai me sento novamente e faço um sinal para que os policiais se sentar também, tento ignorar os olhares das várias pessoas que estão paralisadas assistindo tudo nas mesas próximas

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Assim que ela sai me sento novamente e faço um sinal para que os policiais se sentar também, tento ignorar os olhares das várias pessoas que estão paralisadas assistindo tudo nas mesas próximas.

── Desejam um café? ── Pergunto enquanto olho para cada um dos dois que se sentam em sincronia. ── Acho que eu deveria ter um advogado, certo?

── Não se incomode. ── O policial loiro sorri simpático colocando as duas mãos juntas sobre a mesa. ── Você já deve saber sobre o assunto que viemos conversar. Isso não é um interrogatório, queremos apenas saber se você viu algum jeito diferente na Carrie antes do desaparecimento

── Tudo bem. ── Respiro fundo com medo das perguntas que com certeza fariam de qualquer forma.

── Pode ficar a vontade. ── O policial moreno diz me olhando depois que os dois fazem silêncio, mas como não protestei eles insistiram em falar. ── Ela era sua melhor amiga não era?

── Sim. ── Digo colocando os cotovelos por cima da mesa tentando evitar ao máximo parecer que estou tensa, não posso tremer nem um músculo. ── Éramos muito unidas

── E porque não são mais? ── O policial loiro pega uma caderneta e uma caneta pra começar anotar qualquer coisa que seja uma ajuda na investigação. ── Vocês brigaram?

── Não, brigávamos raramente. ── Olho pros dois um pouco desconfortável sem saber o que eles anotavam no papel branco sem linha. ── Eu me afastei um pouco...

── E por quê? ── O policial moreno me olha por cima do óculos quadradinho que não combina nada com ele. ── Brigaram por alguma coisa específica?

── Eu me afastei porque estava havendo muitas provas no colégio. ── Soltei o ar junto com a tensão que estava no ambiente, nesse momento só me pergunto o que essas pessoas devem estar achando de mim agora sendo interrogada em público. ── Eu nunca tinha tempo nem pra Carrie e nem para mim, estava e estou lotada de atividades, provas. Já é quase o final do meu último ano, preciso me focar pra entrar em uma faculdade boa

── Entendo, quando foi a a última vez que você viu ela? ── O policial loiro dessa vez me olha nos olhos, respiro fundo e abasteço o ar preenchido pela tensão. ── Ela te disse pra onde ia?

── Ela não me disse pra onde ia. ── Isso é a verdade, olho pra janela ao nosso lado, pessoas aglomeravam zanzando pela passeio e por um momento torço para que ela esteja no meio dessas pessoas, mas não está e se estivesse teria vindo atrás de mim? pra tentar ao menos explicar toda essa bagunça que ela colocou todos nós. ── Eu vi ela pela última vez no pátio da escola

── O que ela fazia? ── O policial loiro pergunta ainda me olhando como se tivesse certeza de que sei de algo.

── Ela estava com uma menina gótica. ── Tento me lembrar aos poucos do nome dela, temos poucas aulas juntas e ela nem conversa com ninguém se não for pra mandar calar a boca. ── Vanessa Duarte, ela faz química na turma da Carrie nas sexta-feira, no terceiro horário...

Pergunta vai e perguntas vão, gelo completamente quando os dois começam me perguntar se eu havia recebido alguma ligação ou um recado anônimo da Carrie nos últimos dias. Me senti culpada por não ter contado a verdade que era eu na ligação anônima contando pra eles sobre a noite do desaparecimento. Sei que preciso analisar mais sobre onde a minha melhor amiga está e se não está em perigo, ela me pediu pra não contar pra polícia, será que o tal ele é um policial?

E se ele for um desses dois que está me interrogando agora?

── Desculpa, mas tem pessoas olhando demais e aqui não é um lugar apropriado para um interrogatório, tenho que ir para casa estudar um pouco. ── Junto as minhas coisas dentro da mochila.

Eles se olharam e então se levantaram também, pegaram na minha mão e saíram com um sorriso. Pago a minha conta e caminho até uma livraria perto da minha casa, passei pela rua que estava lotada com um monte de barracas e vendas. Por um deslize que não seja novidade alguma acabo me distraindo olhando pra alguns quadros lindos e cheios de cores vivas, até que alguém se esbarra em mim, um garoto.

── Eita! ── Digo enquanto me recomponho ajeitando as minhas coisas. ── Foi mal!

── Tudo bem. ── Ele me olha com aquelas imensidão negra dos olhos e então sorri mostrando covinhas de cada lado.

 ── Ele me olha com aquelas imensidão negra dos olhos e então sorri mostrando covinhas de cada lado

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Hasta luego; 🔎

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