Projeto Supercombo - 3 - Amianto

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Músicas:

1. "Matagal" - essa é complicada, em minha opinião, a mais confusa de todas. Pra mim, o eu lírico é deixado para baixo por alguma pessoa o "cair no chão" (pisar com pé esquerdo e cair no chão). A ambulância seria uma pessoa que a ajuda, que a faz ficar feliz (ligar pra uma ambulância e ficar feliz). Depois o eu lírico diz que não precisa ir fazer coisas comuns, como sair, beber e se divertir (a gente não precisa ir comemorar, sentar em um boteco às seis da manhã), já que ele sabia que a outra pessoa não tinha interesse nisso (jogar conversa pra quem não quer te ouvir). Então, ele diz que era melhor ser um bebê, já que ele não precisava se preocupar com nada nem com as merdas que fazia (sempre tinha alguém ali pra me limpar). Ele não queria que as coisas fossem daquela maneira, ele queria fazer o que queria por mais estranho que fosse.

2. "Campo de Força"

3. "Piloto Automático" - esse song possui um significado bem explícito, é de um eu lírico que deseja aproveitar a vida e as coisas importantes e temporárias deles, mas ele não consegue.

4. "Menino" - Esse song possui uma crítica em relação a tecnologia e "a cidade". Seria como se o eu lírico reclamasse que as crianças não sabem mais fazer nada sem ajuda de alguma coisa inventada por humanos.

5. "Sol da Manhã"

6. "O Peso da Cruz"

7. "Ela"

8. "Fundo do Mar"

9. "Soldadinho" - Esse song traz um eu lírico que possui muitas ideias e sonhos desde pequeno e que não consegue perder tempo com coisas fúteis porém muito importantes.

10. "Memorial"

11. "Autonomia"

12. "Amianto" (ou Amianto - Acústica, que eu prefiro) - Essa música aborda o tema do suicídio, isso está bem claro. Existe uma história aqui no wtt com ela como tema, ela é do projeto brasil e foi escrita pela @PriscaAtomicBomb. Na song, o eu lírico tenta confortar uma moça que está prestes a se jogar de sua sacada. Ele defende a ideia de que a vida vale mais à pena do que a morte, usando várias metáforas em meio ao seu raciocínio. No fim do clipe, nós descobrimos que a moça em questão é uma trans, que pretendia se matar por ser vítima de preconceito. Dá pra se emocionar fácil, fácil com o "moço, ninguém é de ferro, somos programados pra cair" que a Carolzinha canta no final, se você parar pra pensar nas situações tão semelhantes à música que acontecem no cotidiano de várias pessoas.

Guia do Projeto SupercomboWhere stories live. Discover now