Capítulo 3.

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Josh Billings:

A quantidade de dor e sofrimento que eu já sentir nessa vida transformou-me nesse estúpido garoto depressivo e melancólico. Desde os meus nove anos de idade, meu hábito diário tornou-se em matar. Homens, mulheres, crianças, bandidos, estupradores ou seja lá quem, o sentimento de torturar era sempre o mesmo.

Prazeroso.

Essa era a palavra que definia o termo “Torturar” para mim, torturar inocentes era um grande vício, é como se eu fosse um drogado que não consegue viver nesse inútil mundo sem drogas. Minha primeira vítima foi a minha babá, aos meus nove anos de idade minha mãe contratou uma simples babá para cuidar de mim enquanto ela trabalhava na empresa com o seu irmão, Dominic Billings. Enquanto ela trabalhava para nos sustentar, Helena a babá, me batia, me abusava sexualmente e ameaçava caso eu contasse para a minha mãe. Um grande tempo se passou e eu deixei de ser um garoto ingênuo e indefeso, enquanto ela cochilava no sofá eu a matei, e desde esse dia senti o saboroso prazer da vingança.

Sendo assim, fui internado em um manicômio por anos — Talvez para não destruir o sagrado nome da família — e conheci Lauren, a primeira garota que eu havia me apaixonado.

- Josh, onde vai? - Minha mãe pergunta ao me ver saindo pela porta, ao longe vejo Laura saindo de sua casa com um impulso de raiva e meu corpo entra em colapso.

Era o momento perfeito!

- Vou no hospital visitar o Henry. - Respondi rapidamente com uma breve mentira. Caso a deixasse falando sozinha quando eu chegasse em casa ela iria me infernizar com infinitas perguntas ao ponto de me deixar ainda mais louco.

Antes que minha mãe começasse com seu interrogatório novamente sair pela porta com um pouco de brutalidade e comecei a seguir Laura.

Talvez seja loucura, mas ver ela naquele estado entre lágrimas me causava um infinito desejo de a torturar, ouvir seu gemido de dor enquanto minha faca fosse bruscamente enfiada em sua perna.

Por incrível que pareça Laura permaneceu na rua até ao anoitecer, parava em uma praça ou continuava a andar como uma criança perdida entre os bairros. Parei para análisa-la quando um homem a pressionou na parede e começou a beijá-la.

Com o maxilar e os punhos cerrados o observo deslizar suas mãos no corpo da mesma, beijando seu pescoço contra sua vontade e sentindo toda sua energia.

Só eu poderia ter a oportunidade de a machucar.

Laura por sua vez em uma atitude nada esperada chutou seu órgão e o jogou no chão, com ainda mais força depositou mais chutes entre seu corpo.

Sorrio.

A mesma para de o chutar e começa a correr desesperada, já fora de meu campo de visão me aproximo do homem.


- V-Vadia! - O homem murmura  levantando-se do chão com um pouco de dificuldade. Pego um pedaço de madeira no chão e bato em sua cabeça, fazendo assim ele desmaiar.

Enquanto o mesmo se encontrava desmaiado e instável o arrasto até uma parte escondida da floresta, onde
escondia minhas ferramentas e corpos no qual torturava.

O amarro entre uma árvore e coloco fita em sua boca, por mais que a floresta fosse abandonada não gostaria de correr riscos, até porquê não gostaria de voltar para o manicômio. Cansado de esperar deposito um tapa forte em seu rosto fazendo ele acordar assustado e me encarar com receios.

Chegaste ao fim dos capítulos publicados.

⏰ Última atualização: Apr 16, 2019 ⏰

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