Capítulo DOIS

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Oi, amores!

Não consigo ficar longe muito tempo kkkk.

Mais um capítulo. Dessa vez, vamos conhecer o temperamento do nosso "mocinho" dá história. Será? Rs 🙈

Sem mais delongas.
Boa leitura!

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"Apenas um moleque com um pavio curto
Eu era tímido, queria me soltar
Sonhava com coisas maiores
Queria deixar minha vida para trás"

Imagine Dragons

Thunder

( TROVÃO)

VICTOR MOTTA

Noite passada foi de bastante bebedeira e farra com algumas gostosas, o que acabou me causando uma ressaca imensa, pois no momento que abri meus olhos, parecia que haviam me desferido uma pancada na cabeça, de tão forte que estava. Depois de ter me arrastado sem a menor vontade até meu banheiro e conseguir tomar uma ducha bem gelada, me dirigi até minha maleta de remédios essenciais s que já deixo ao meu dispor e tomei um comprimido para que a dor latejante me deixasse. Me encontro um pouco pouco melhor.

Depois de um tempo jogado em meu sofá, aguardando o efeito completo do remédio, olhei meu celular sobre a mesinha de centro da sala e observei sua tela reluzir. Curioso, estiquei meu braço até o aparelho, assim que o alcancei, destravei a tela e tinha uma mensagem do meu irmão.

"Estou subindo"

- Droga! - Praguejei, me sentando no sofá rapidamente. - O que o Magno quer? - questionei-me.

Corri até meu quarto e vesti uma calça tactel, pois estava só de cueca boxer em meu sofá, optei por ficar sem camisa mesmo. O clima estava agradável.

Assim que retornei para a sala, a campainha tocou, então, fui em sua direção, mesmo com a dor latejando minimamente ainda.

- Oi irmão! - Magno me cumprimentou com um sorriso imenso impregnado em seus lábios. Seus olhos brilhavam também. Em seguida, bateu em meu ombro e entrou.

Alguma coisa tinha acontecido... - Pensei e franzi o cenho.

Fechei a porta e me voltei para ele, já o encontrando sentado no sofá.

- O que quer Magno? Eu tô com uma dor de cabeça dos infernos, preciso de descansar, porque mais tarde preciso ir checar como anda a boate. - O sorriso que havia em seus lábios, se esvaiu, dando lugar a uma carranca.

- Qual é a sua, Victor? Venho visitá-lo e é dessa forma que me recebe? Sabe quanto tempo tem que não o vejo ? E os nossos pais? Tem noção? - Dou de ombros. Passo por ele e vou até a cozinha. Abro a geladeira e me sirvo com um copo de água. - Então é assim? Não vai me responder?

- O que quer que te responda, Magno? - Ele levantou as mãos no ar, parecia pedir paciência aos céus. - Eu trabalho! Vivo viajando, tratando de negócios...

Ele me interrompe.

- Pois é! Fica meses e meses fora, mas no momento que retorna não tem tempo pra sua família. Já atendi! - Solta um riso amargo.

- Olha só...

- Quando pensa que vai crescer, Victor? Em que instante honrará sua masculinidade e finalmente valorizará mais a sua família e procurará uma mulher que valha a pena, se case e construa um futuro com ela? - Esbravejou, parecia bastante irritado.

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