96-- nem você pode com ele...

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Priscila: a mãe do Bryan saiu do banho e foi pra sala onde estávamos.

Viviane: Me desculpem a demora.

Sofia: mamãe to com fome.

Viviane: eu já vou preparar nosso jantar.-- eu disse e fui pra cozinha.

Bryan: e vicio hein.

Priscila: tá falando comigo?

Bryan: sim.

Priscila: eu viciada?

Bryan: sim, você não larga nem por um minuto esse celular.

Priscila: quero que volte o sinal,quero falar com a minha mãe.

Bryan: por que tanta preocupação?sua casa é rodeada por seguranças.

Priscila: eu sei,mais tenho medo que aconteça algo com ela.

Bryan: Priscila, você tem que tirar isso da sua mente, toda vez que você sai fica pensando que vai acontecer algo com sua mãe, relaxa.

Priscila: eu tento não pensar mais é inevitável.-- eu continuei olhando pro celular, estava pensando na minha mãe e nas crianças, o jantar ficou pronto e a dona Viviane nos chamou.

Viviane: Bryan, Priscila podem se servir.-- disse eu entrando na sala e pegando a Sofi no colo.

Priscila: eu me servi e sentei a mesa eu ia comer mais eles deram as mãos fecharam os olhos e depois agradeceram pelo alimento, eu não sabia o que fazer só segurei a mão do Bryan e da sua mãe e fechei os olhos...depois de jantar, o meu segurança encheu um colchão de ar pra eu deitar.

Viviane: bom agora vamos afastar um pouco esse sofá pra colocar o colchão do Edmundo.

Edmundo: senhora não é necessário eu vou ficar acordado.

Viviane: não que isso, você tem que descansar.

Priscila: senhora Viviane, eu prefiro que ele fique acordado, ele não trabalha durante o dia então esta bem descansado.

Bryan: como você é insegura.-- eu disse no seu ouvido, nos estávamos de pé apoiados na parede.

Priscila: só tenho medo que ele volte.

Bryan: ele quem?

Priscila: ninguém.-- disse me lembrando do chiclete, eu me deitei no colchão de ar e o Bryan se deitou no sofá, que estava um pouco atrás, eu tentava ligar pra minha mãe mais não conseguia.

Bryan: desliga esse celular esta atrapalhando meu sono.

Priscila: só pra provocar eu aumentei o brilho.

Bryan: eu vou ficar cego.

Priscila: vai nada.--abaixei o brilho

Bryan: do que você tem medo?

Priscila: não tenho medo de nada.

Bryan: tem sim e muito não é de algo é de alguém.

Priscila: boa noite Bryan.-- eu disse e virei de costas pra ele.

Bryan: é do chiclete?

Priscila: como você sabe?-- disse me sentando no colchão.

Bryan: ele foi o motivo da minha contratação, eu sei que você entra em pânico quando ver ele,ou só de falar no nome dele você já sente que está desprotegida.

Priscila: é, ele é o único ser desse mundo que consegue me deixar em panico.-- disse e  me deitei de novo.

Bryan: ele é um marginal e a policia vai encontrar ele.

Priscila: me disseram isso depois que ele assaltou minha casa, e algum tempo depois ele cumpriu sua promessa, ele voltou e de novo prometeu que voltaria me diz que vai consegui me proteger de uma marginal desse?

Bryan: eu te protejo.

Priscila: Bryan, nem você pode com ele, e olha que eu acho você um oti... deixa pra lá,boa noite.--disse fechei meus olhos e fiquei esperando o sono chegar, e até que não demorou muito, eu dormia super bem,quando o pesadelo chiclete veio me assombrar...


Chiclete: oi, gracinha eu não falei que agente ia se encontra de novo.-ele disse fazendo uma bolha rosa com aquele chiclete horrível na boca.

Priscila: fica longe de mim-- eu disse e ele estourou a bolha.

Chiclete: aquela noite, eu não pode te tocar mais agora eu posso. -- ele disse veio pra cima de mim e começou me beijar a força

Priscila: para, para. -- eu pedia chorando muito.

Chiclete: calma amor agente só vai curti um pouco. -- ele disse tirando a mesma jaqueta de couro que ele estava no dia do assalto.

Angelica: solta a minha filha. -- ele disse tentando bater nele.

Priscila: Não, não... mãe

Chiclete: vai se arrepender de bater em mim. -- ele disse e deu um tapa na cara da minha mãe que caiu no chão.

Priscila: não, não por favor não. -- eu pedia desesperada.

Chiclete: diz tchau pra sua mamãe... -- ele atirou minha mãe várias vezes eu fui até ela, que sangrava muito e seu corpo estava frio.

Priscila: mãe, mãe acorda.

Chiclete: agora eu vou atras do seu pai e dos seus amigos, e depois volto pra gente continuar a Brincadeira.

Priscila: não, não fica longe deles...

Chiclete: diz tchau pra eles Priscila. -- ele falou e saiu.

Priscila: não, não faz nada com ele por favor...Mãe acorda... --- eu chorava muito com minha mãe no colo sangrando muito.

Chiclete: eu vou voltar...

Bryan narrando: eu estava dormindo,quando comecei escutar a Priscila dizer,fica longe de mim, parecia que ela chorava, gritava sei lá, eu fui até ela e tentei acorda-la...ela acordou mais ainda estava assustada,com as mãos tremulas

Priscila: não,não fica longe de mim...-- disse eu ao sentir alguém me tocar.-- Edmundo me ajuda...

Bryan: eu deixei ela e fui acender a luz,quando acendi, vi ela com o rosto suado com as mão tremulas abraçando muito forte seu travesseiro...

Priscila, calma.-- disse eu indo até ela.

Priscila: eu preciso fala com  a minha mãe,quero falar com ela

Bryan: calma...-- disse e abracei ela, estava sentindo algumas pontadas no abdômen pela maneira brusca que me levantei mais não me importei

Priscila: Bryan,me ajuda, ele vai voltar,ele vai volta.

Bryan: não ele não vai, eu não vou deixar ele encostar em você, te prometo Priscila, vou proteger você desse marginal.-- eu deitei e ela se deitou ao meu lado e de maneira delicada colocou a cabeça sobre meu peito.

Priscila: eu fiquei com muito medo mais o abraço do Bryan,me fez sentir segurança,ele deitou e eu coloquei minha cabeça sobre seu peito, diferente de outros garotos ele não colocou a mão na minha cintura colocou elas acima da cabeça, eu olhei pra ele e ele sorriu eu me senti mais segura ainda e sobre o peito do meu segurança eu dormi....



Apaixonada pelo meu segurançaΌπου ζουν οι ιστορίες. Ανακάλυψε τώρα