A Redenção parte I .

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Bom pessoal , chegamos ao penúltimo capitulo onde nosso Reizinho começa a ter de volta o o seu paraíso, a ter o  que ele mais ama, amanhã, teremos o final que vai abalar corações e tirar suspiros aos montes hahaha agora chega de conversa e vamos a...

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Bom pessoal , chegamos ao penúltimo capitulo onde nosso Reizinho começa a ter de volta o o seu paraíso, a ter o que ele mais ama, amanhã, teremos o final que vai abalar corações e tirar suspiros aos montes hahaha agora chega de conversa e vamos a leitura.

Maiana.

A última vez que tinha visto Arthur foi no shopping ,quando ele me prometeu que não iria mais me procurar , que me deixaria em paz e me deixou um presente que eu havia visto na lojas de bebês , ontem quando o vi senti um misto de saudade e amor porém o ódio estava la presente como sempre , nem quando se jogou aos meus pés e me implorou eu consegui perdoa-lo , confesso que fique mexida , por isso quando Matt me levou para casa pedi para que me beijasse.

Apoiei as mãos sobre os músculos do seu peito, ergui os olhos para os dele e implorei:

- Me beije, Matt. Preciso tanto de você.

Ficou imóvel, como se lutasse consigo mesmo. Seus olhos perfuravam os meus, seu

coração batia muito forte contra minha mão. Pensei nos olhos negros de Arthur com dor e

lágrimas, como ele quase me convenceu. Como eu quase caí em suas mentiras de novo. E

solucei, arrasada, sentindo lágrimas virem em meus olhos.

- Me beije ... – Supliquei.

Matt respirou fundo. Suas mãos subiram até meus ombros e me puxaram para si, apoiando

minha cabeça em seu peito, beijando suavemente meu cabelo e dizendo baixinho:

- Não seria justo com ninguém. Se eu te beijasse, talvez não conseguisse mais parar. E

seria só um substituto nesse momento de dor. Não é isso que você quer, Maiana.

- É, sim. – Agarrei seu paletó, enquanto lágrimas desciam dos meus olhos. – Você pode

fazer eu te amar.

- Ninguém pode isso. É uma coisa que acontece independente da nossa vontade.

Matt só foi embora quando teve certeza que eu estava bem , no fundo fiquei agradecida por ele me entender tanto.

Arthur-.

Há quatro longos meses que minha vida se tornou um inferno. Não poder me aproximar de Maiana é uma  tortura. Vê-la com Matheus sorrindo tratando-o bem aceitando sua ajuda, sua companhia para mim era um martírio.
E tudo por minha culpa, meu egoísmo de ter tudo. E hoje não tenho nada... Nada que realmente tenha valor.
Maiana foi embora deixando-me uma carcaça, um resto de um homem que um dia eu fui.
Bebi.. enchi a cara. Gostaria poder mudar o passado.. o que eu fiz
Queria consertar o presente.
Não vi quando minha vó Dantela chegou para me levar para casa estava bêbado  em um estado lamentável. 

Abri a minha alma para minha avó, chorei... me desesperei.. rasguei minha alma e a fiz ver e sentir que eu não era nada sem Maiana.
..........


Dantela.

Meu peito se rasgou ao ver meu Reizinho, meu amado neto Arthur naquela situação.
Não imaginava o quanto ele a amava aquela situação cortou meu coração. Eu tinha que fazer algo.
Fui ve-la estava disposta a tudo para não ver meu Arthur sofrer como ele estava sofrendo .. Acredito  que ela não tenha boas recordações sobre mim....Da última vez que a vi Fui cruel.. mesquinha.. soberba como uma Albuquerque tinha que ser. Acreditava que estava defendendo meu neto de uma oportunista.. hoje sei que é o grande amor dele.
Ela me recebeu em sua costumeira educação mas distante.
Vendo-a naquela postura disse o porquê da minha ida.. falei como meu neto estava.. como chegamos a essa situação. Não pedi que o perdoasse mas que o deixasse acompanhar os assuntos sobre a filha.. minha bisneta que nasceria.
Não tive vergonha de me ajoelhar.. pois por amor ao meu Reizinho sou capaz de tudo. Foi então que vi nos seus olhos que ela compreendeu que fazemos por amor ao um filho ou a um neto . De repente o telefone tocou.. atendi e meu coração parou..

Maiana.

Dantela estava branca , como não falava nada peguei o telefone de sua mão e perguntei o que estava havendo.

Eu não sei, senhora! – A outra estava nervosa. – Sou governanta aqui e o seu Arthur saiu

ainda há pouco! Eu acabei de ver na tevê que houve um acidente na Avenida Ataulfo de Paiva,

no Leblon, com um Porsche preto. Estou tentando ligar para ele e ninguém atende. Isso é

perto da casa dele e pensei ... Bem, quantos Porsches deve ter assim ali, no horário que devia

estar passando? Ninguém sabe me informar e ... Ah, meu Deus, não deia ter ligado pra ela!

Está passando mal?

- Eu ... o que aconteceu ... com o motorista? – Indaguei, quase sem poder respirar. Meu

peito doía, eu sentia como se fosse desmaiar.

- Não sei, o carro capotou e estão tentando tirar o homem das ferragens. Ai, e agora? E se

...

O celular caiu da minha mão. Agarrei minha barriga, em pânico, lágrimas pulando dos meus

olhos. Tentei me controlar. Podia não ser ele. Mas o pavor já me engolfava duramente e tive

medo também por minha filha. Senti a barriga enrijecer e comecei a respirar, a tentar manter

um lado meu centrado. Mas como era difícil!

Olhei para Dantela, completamente pálida e fora de si. Eu a sacudi, pegando o telefone

dela de volta, ligando para o celular de Arthur, que tocava sem parar.

- Não ... Não, por favor ...

Comecei a murmurar enlouquecida, levantando e segurando minha barriga.

- Dantela ... Pode não ser ele ... Não sabemos de nada.

E do jeito que estávamos fomos atrás de Arthur , supliquei a Deus que não o tirasse de nós , foi como se todo aquele ódio que eu sentia sumisse como num passe de mágica só de imaginar te-lo perdido.


E ai meus amores o que acharam? sera que esta história terá um final feliz? Não percam amanhã o gran finale rs , até la.

Equipe Reizinho Where stories live. Discover now