Monterrey

Derrick entrou no quarto da esposa e estranhou ao ver Maite chorando.

- O que foi, meu amor?

- Não é nada querido, apenas estou com saudades de casa, de meu irmão...

- Não tens porque ficares assim!

- Eu sei, mas é que... O contato com Angelique durante todo esse tempo deixou-me assim e agora saber que ela espera um filho, que serei tia... Queria tanto pode retornar ao castelo. - suspirou.

Derrick acariciou os cabelos dela e puxou Maite pra perto. Beijou sua testa.

- Quem sabe um dia possamos voltar para lá? E se não conseguirmos, Angelique prometeu nos visitar.

- Eu sei, mas mesmo assim não posso evitar a saudades que já sinto dela e de meu irmão e a saudade de todos no palácio, Any, meus pais, meu irmão...

Derrick abraçou Maite e roçou os lábios pela testa dela, queria poder lhe fazer algo, qualquer coisa que espantasse para longe a tristeza que ela sentia.

- Por que não vamos a cidade espairecer um pouco?

- Não estou com vontade de sair. - Maite suspirou.

- Por favor, meu amor, apenas o necessário para que possa ver algumas pessoas, distrair-se.

Maite o encarou e diante da expressão de Derrick não conseguiu lhe dizer não.

- Está bem vamos! - assentiu.

Derrick sorriu e a beijou, em poucos minutos ele se levantou e a puxou pelas mãos.

- Não vai se arrepender, meu amor.

- Eu espero de verdade que não. - ela suspirou desanimada.



Capital

Christian entrou no quarto e preocupou-se ao ver que Angelique estava deitada e pálida.

- O que foi?

- Sinto-me enjoada. - suspirou.

- Pensei que os enjoo haviam cessado.

- Eu também, mas ao que parece houve um engano. - suspirou.

- Queres que eu lhe traga algo? - perguntou preocupado.

- Não, se for como das outras vezes, logo o enjoo irá passar. - respondeu.

Christian puxou uma cadeira enquanto Angelique se ajeitava na cama, quando ele tocou a barriga dela o ato a surpreendeu.

- O que está fazendo?

- Vou ficar aqui com você caso necessite de algo. - respondeu.

Angelique suspirou e fechou os olhos gostando da companhia de Christian. Ele ficou ali a encarando e velando seu sono.



Conforme o rei ordenou os guardas prenderam Hugo no calabouço com as mãos para o alto. Ele ficou o dia todo ali, preso naquela posição até Alfonso e Filipe entrarem na cela.

- Onde está minha esposa?

- Eu não sei dela, acreditem em mim. - suplicou.

Filipe fez um sinal para os guardas estes pegaram baldes com água e jogaram nele, Hugo gritou.

Después de Ti ✔Where stories live. Discover now