Uma panela chamada Jimin - BTS

Capítulo 1 - Jimin, sua vida irá mudar

- Omma! A comida vai ficar pronta quando?

- Daqui a pouco! - Jin disse... Jin... Jin é o nome daquele bostinha de ser humano, que torturava panelas, geladeiras, fornos e tudo mais. O que eu sentia por ele era desprezo. Aquele ser não tinha amor no coração. O pior, é que ele tinha um filho. Um filho chamado Jungkook. Jungkook era adotado, e assim como o "pai", ele adorava torturar, mas ele torturava menos que o pai. Jungkook torturava Toddynhos, e abusava sexualmente deles. Ele chupava eles e fazia cara de safado, como estivesse gostando daquilo. E os Toddynhos sempre gozavam, mas dava para ver na cara assustadora e escrota que eles tinham na embalagem, que eles não gostavam disso. Voltando para o seu pai, ele estava preparando um miojo em mim. Miojos são nojentos. O fogo estava alto, eu estava queimando, era uma dor insuportável. Eu desmaiei. Acordei, eu estava guardado, como sempre. Eu sempre peço ajuda para minhas "amigas" panelas e frigideiras que estão ao meu redor, mas elas pedem pra que eu cale a boca. Eu, Jimin, quero ser livre. Solto desse lugar. Quero sair pra fora, ver o que o mundo tem pra me oferecer além da cozinha. QUE MERDA! EU NÃO AGUENTO MAIS! TENHO QUE SAIR! ESTOU PUTO! PUTO E DESESPERADO!. Começo a chorar... Ninguém se importa comigo? Quando vejo alguém abrindo a porta do troço que eu estrou guardado. Era o Jungkook, terminando de estuprar mais um Toddynho. Jungkook me pega. Ele vai abusar de mim? Vejo ele me colocando no chão, no meio da cozinha, e indo colocar o pobre Toddynho no lixo. Essa é a minha oportunidade de sair! Vou dar o fora daqui!

- Filho, por que você tem a mania de colocar panelas no chão? - Vejo o Fudijin (vulgo o ser humano chamado Jin), se aproximando de seu filho.

- É que eu ia brincar, papai. - Em que mundo estamos? Que mundo podre é esse? Em que os pais ensinam as crianças a tratar panelas como se fossem objetos... Quer dizer, como se fossem algo banal?

- Que fofo filho. Mas eu já disse que não é para brincar com panelas, é para brincar com brinquedos. - Ah, não falei dos brinquedos. Os brinquedos também são torturados pelo Jão cú (vulgo Jungkook). Ele pega os brinquedos, e começa a ficar batendo com eles no chão. Ele faz eles se beijarem forçadamente, quer dizer, tá mais pra bater na cara um no outro do que beijo, mas os humanos dizem que é beijo então... Ele fica tirando a roupa das bonecas e colocando outras, ou seja, falta de privacidade, além de ser machismo tratar mulheres desse jeito. As vezes ele pega nos peitos delas e fica apertando, as vezes até passa a mão na buceta delas e fica com cara de "Opa", mas eu sei que por dentro, aquela criança de 12 anos, sim, 12 anos, é uma pessoa com a mente suja e pervertida. Eu nunca falei com as bonecas, só vi ele brincando na cozinha com elas. Sim, ele brinca de boneca na cozinha, enquanto eu fico com fogo no rabo em cima do fogão. Literalmente.

- Okay, papai. - Então, o ser humano criado pelo capeta (Jin), veio me pegar e colocar em "meu devido lugar". "Meu devido lugar", não é nada mais, nada menos que um armário, onde sempre fico quando ele não está me torturando. Outro lugar horrível, onde eu não me socializo bem, já que as panelas e frigideiras não gostam de mim, e um lugar apertado, pior que um busão (Os humanos falam que busão é apertado, é por que devem ser), E que eu sou muitas vezes encoxado por alguma panela macho. E esse lugar não tem muito oxigênio, ainda bem que não preciso disso para sobreviver. Ás vezes eu penso, que queria ser um humano. Ser livre e fazer o que quiser. Mas a vida não é como nós bem queremos. Na vida, somos todos figurantes, principalmente objetos como eu. Mas as vezes eu penso que eu tenho que agradecer ao meu criador, por não ser um vaso sanitário na casa de gente obesa.