6° Capítulo

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Nota da autora:

Oi amores, eu queria saber se vocês têm gostado do livro? Vejo que tem bastantes visualizações, mas poucos votos. É muito bom e gratificante ver os votos e os comentários aumentando.

Eu espero que vocês gostem, lembrando que esse livro, será menor que os outros, meu real foco é o "Meu Advogado", mas eu precisava fazer esse primeiro. Afinal, os dois tem algo em comum.

Audio - The Chainsmokers - Don't Let Me Down ft. Daya

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Meu Segurança

23/06/2016

6° Capítulo

Rafael Mello

 Abri os olhos sentindo uma imensa claridade adentrando minha vista, parecia que eu tinha tomado um porre daqueles, mas não conseguia lembrar-me do que aconteceu

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Abri os olhos sentindo uma imensa claridade adentrando minha vista, parecia que eu tinha tomado um porre daqueles, mas não conseguia lembrar-me do que aconteceu. Faço um grande esforço para colocar-me sentado e então percebo que tem agulhas nos meus braços e alguns aparelhos grudados ao meu tronco.

Sigo com os olhos o caminho dos aparelhos e percebo que estou tomando sangue, no mesmo momento tudo que consigo me lembrar, é do tiro que eu tomei, da Alicia nas mãos daquele homem e mais nada, tudo se apaga.

Eu espero do fundo do meu coração que elas estejam bem. O quarto em que eu estou não é conhecido para mim, porém, está claro que estou em um hospital, dos caros na realidade.

Ignorando a dor que sinto no ombro e em grande parte de meu peito, arranco as agulhas e me levanto, acabo me encolhendo pela dor que sinto. Abro a porta do quarto e saio à procura de alguém, a minha frente está algumas enfermeiras que quando me veem arregalam os olhos e correm até mim.

- O que houve? Como conseguiu levantar? _ uma delas corre os olhos pelo meu corpo e nessa hora percebo que tem vento demais passando por baixo.

Olho para mim mesmo e percebo que estou com aquelas camisolas de hospital, marcando tudo que tenho.

Horrível.

- Eu acordei, quero saber dos meus amigos. Onde eles estão? _ pergunto sentindo um nó na garganta ao ver a cara de uma das enfermeiras.

- Seus amigos? A única que está aqui é a Débora. _ uma delas diz respirando fundo e depois soltando o ar vagarosamente.

Isso não é bom!

- E como ela está?_ pergunto ainda fitando seus olhos.

- O estado dela permanece grave, já faz uma semana que não tem alteração no estado clínico. Nós ainda temos esperança que ela acorde, mas o médico disse que a cada dia que passa se torna mais difícil.

Meu Segurança( DEGUSTAÇÃO)Onde as histórias ganham vida. Descobre agora