Prólogo

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ALEXIA

Eu acredito que ha vários tipos de pessoas no mundo. Aquelas como Sett, um cavaleiro nato. Ou como Maia, amiga para todas as horas. Há aquelas como Mackenzie que insiste em te infernizar. E também aquelas como Melanie, que você nunca sabe bem o que esperar dela. Há outras como Sebastian, que consegue tirar qualquer um do sério. Ou como minha mãe Elizabeth que acha que pode carregar o mundo inteiro nas costas. E aquelas como Zack McCarter, que te causa ódio, desejo, te tira do sério e te faz querer matá-lo a todo instante. E por fim, há aquelas como eu.

Meu nome é Alexia Williams. Não sou aquele tipo de garota intensa, que vive um dia de cada vez como se não houvesse amanhã, líder de torcida, popular e etc, pelo contrário, sou uma garota normal com um QI de 120, e grandes objetivos na vida. Talvez um pouco controladora, e sem nenhuma paciência para romances.

Moro com minha mãe Elizabeth e a peste do meu irmão mais novo Sebastian. Mudamos recentemente para Santa Bárbara após algumas coisas não muito boas acontecerem. Meu pai faleceu a mais ou menos três anos. Sua empresa não estava lá essas coisas, então quando ele se foi a coisa piorou, mamãe teve de vender quase todos os imóveis que tínhamos para dar uma levantada na empresa, mas não deu muito certo. Tivemos de abrir mão de quase todo o conforto que usufruíamos quando papai estava vivo, casarões, viagens internacionais , empregados... Mas não me importo com tudo isso, só queria o papai de volta.

Hoje, um ano depois, ainda estamos um pouco abalados. Principalmente o meu psicológico já que sou infernizada por um cara metido, galinha e sem muita inteligência.
Sim, estou falando do filho de satã chamado Zack McCarter.
_ Okay mãe! Vou parar de chamá-lo assim!

ZACK

Meu pai sempre me diz que eu tenho que levar as pessoas mais a sério. Sim mulheres, ele acha que um cara de 18 anos não pode apenas se divertir com garotas do colégio. Sim, eu me divirto muito com várias mulheres. Digamos que eu já esteja batendo um recorde inquebrável de cara mais pegador do colégio.

De onde veio essa concepção ridícula?
Pois bem vou lhe explicar... Eu vi meu pai sofrer anos e anos por que a minha suposta mãe nos abandonou. Eu tinha apenas cinco anos quando ela decidiu se aventurar pelo mundo com um garotão da minha idade. É por isso que eu acho que mulher nenhuma merece o que eu tenho a oferecer. Não vou ser como meu pai, sofrer por amor é burrice.

Se eu me orgulho disso?
Digamos que sim. Eu sei, ha títulos bem mais importantes do que o mais galinha do colégio. Como o de gênio, por exemplo, mas esse a minha amiga careta Alexia já levava em seu currículo. E que garotinha irritante. Como alguém consegue levar uma vida tão pacata? Gênios também se aventuram, se divertem. Mas eu vou mudar essa situação.
Digamos que Lexi faz parte do meu mais novo projeto.

NÃO OUSE SE APAIXONAROnde as histórias ganham vida. Descobre agora