O Acidente

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A sirene tocou, eu o Fábio e a Rita fomos a correr para lá. Era algo de grave, um acidente. Chegamos ao local e aparentemente eram duas viaturas, um carro e um camião que se teriam chocado. O carro estava praticamente desfeito. Fui ter com o comandante e interroguei:

- Comandante, quantas vitimas poderão estar envolvidas? (Luena)

- Poderão ser só duas vitimas, mas não temos confirmação de nada (comandante)

Dizendo isto corri para local onde já se encontrava o Fábio e a Rita.

- Então meninos como está isto? está com mau aspecto... (Luena)

- Pois está amor duas vitimas encarceradas, e não estamos a conseguir salva-las (Fábio)

- Eu vou lá (Luena))

Corri até aos carros despistados, abri a porta do carro e era uma rapariga jovem com talvez a minha idade. Agarrei-a e puxei-a quase sem pulsação ela disse baixinho e devagarinho:

- Por favor salva-lo, salva-lo! e não a mim! (rapariga)

- Mas estás a falar do homem que foi contra ti? (Luena)

Mas já sem sucesso ela não conseguiu responder, pensei bem e acho que se me acontecesse o mesmo também gostaria que a pessoa o ajudasse então gritei:

- Fábio! Fábio! (Luena)

- Diz princesa ? (Fábio)

- Anda cá ajudar esta vitima que vou ver a outra (Luena)

- Mas o que se passa? (Fábio)

- Não interessa faz o que eu te digo (Luena)

- Está bem (Fábio)

Dirigi-me ao camião e consegui tirar a vitima era um rapaz da mesma idade que a rapariga que sofreu o acidente e tentei-o acordar pois ele tinha menos ferimentos que ela com sucesso ele abriu os olhos lentamente e disse:

- Onde ela está! Onde ?! Diga-me! eu estava completamente distraído com a discussão que tivemos, Oh meu Deus diga-me que eu não a matei ! diga-me! (Rapaz)

- O senhor vai se acalmar que está muito nervoso (Luena)

- Acalmar-me! acalmar-me! acabei de ir contra o carro da pessoa que eu mais amo na vida e quem sabe posso até te-la matado! (Rapaz)

- Mas acha que eu estou aqui a fazer o quê! a fazer de cupido de alguém a minha profissão é salvar não juntar ninguém! (Luena)

- Então vá salva-la! prefiro morrer eu! (Rapaz)

- Olhe um de cada vez não sou nenhum polvo! Já estive la com ela e sabe o que ela me disse?! sabe?! ela disse para eu o ir salvar, e foi isso que eu vim fazer não foi para levar boquinhas! (Luena)

- Eu sei desculpe, mas é que eu estou tão nervoso, eu discuti tanto com ela! o culpado disto tudo sou eu! (Rapaz)

- Aqui não há culpados, aqui há inocentes e não se preocupe que a minha equipa já esta a salva-la e de caminho poderá voltar a estar com ela e fazerem as pazes (Luena)

- Obrigada por tudo (Rapaz)

- De nada (Luena)

Depois desta conversa, levei-o para a ambulância porque tinha de ir imediatamente para o hospital. Fui de seguida ter com o Fábio e perguntei:

- A rapariga como está? (Luena)

- Os sinais vitais estão estáveis vou leva-la agora para o hospital (Fábio)

- Está bem eu vou contigo (Luena)

- está bem mas durante no caminho vais me explicar esta historia toda (Fábio)

- Sim, não te preocupes. (Luena)

Cheguei ao hospital depois de ter contado tudo ao Fábio e estava a levar a maca da rapariga olho para o lado e está la o rapaz, pareceu magia como por magia ela abriu os olhos e eles olharam com tanto amor parecia que aqueles lindos olhos deles falavam só com um olhar.

Cheguei ao hospital depois de ter contado tudo ao Fábio e estava a levar a maca da rapariga olho para o lado e está la o rapaz, pareceu magia como por magia ela abriu os olhos e eles olharam com tanto amor parecia que aqueles lindos olhos deles fa...

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Olhei para os documentos de cada um a rapariga chamava-se Joana e o rapaz Ricardo tão prefeitos um para o outro. Passado uma semana voltei ao mesmo hospital queria ver como eles estavam, e foi ai que reparei que já tinham tido alta, ai ia embora quando olho para o fundo do corredor e vejo os dois a beijarem-se, fiquei tão contente por eles.

 Passado uma semana voltei ao mesmo hospital queria ver como eles estavam, e foi ai que reparei que já tinham tido alta, ai ia embora quando olho para o fundo do corredor e vejo os dois a beijarem-se, fiquei tão contente por eles

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Sem querer fui contra a máquina da água e eles repararam em mim e eu disse:

- Desculpem não queria interromper, podem continuar... (Luena)

- Claro que não, se nos os dois estamos aqui devemos-lo a ti! (Joana)

- Ela tem razão! (Ricardo)

- Esqueçam não foi nada... afinal de contas é a minha profissão (Luena)

- Sabes se eu disse-se o que te disse a ti a outro bombeiro qualquer ele não queria saber, continuava-me a tratar e deixava o Ricardo morrer, ai eu morria completamente. Por isso tenho muito que te agradecer (Joana)

- Pois era e nem se tinha dado ao trabalho de discutir comigo para me abrir os olhos! (Ricardo)

Todos nós nos rimos.

Olá queridos leitores espero que tenham gostado deste capitulo, não se esqueçam de deixar uma estrelinha e um comentário. Continuem a ler!Quero agradecer a minha amiga Luna_14_20 por me ter ajudado sempre.

A Guerreira Where stories live. Discover now