A ÚLTIMA CEIA

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Tereza
A última ceia era uma festa que os Stone davam para celebrar a vida antes da morte certa na guerra, os Maresia não nos atacaram fira do mar,mas os Stones não tinham barco então teríamos que esperar eles agirem

A festa estava grande,todos lá, nessa hora a mãe de Diaspro veio falar comigo

-Acredito que começamos com o pé esquerdo

-Sim,

-Mas vim me desculpar! -Ela sorriu foi até a mesa,demorou mas voltou-se duas taças, qua do fui pegar uma ela me deu a outra

-A vida! -Brindamos e nessa hora Diaspro veio correndo e sem querer esbarrou em mim e a taça foi a chão quebrando

-Diaspro!!! -Gritou a mãe dela furiosa

-Desculpem pelo atraso, vou pegar outra taça

-Não,eu pego! -Disse a mãe dela, e ela demorou mais e veio com três taças,deu uma para Diaspro e uma para mim, brindamos mas na hora que íamos beber Diaspro disse

-Mãe, quero lhe contar uma coisa -ela segurou minha mão -Eu amo a...

Nessa hora ela se contorceu,olhou para mim e seu nariz sangrava e ela caiu,Segurei ela nos braços e sua boca começou a sangrar, ela estava morta,a mãe dela gritava, então peguei a taça dela no chão e cherei

-Veneno!-Gritei, Lorde Pietro chegou e se jogou a lado do corpo

-Foi você! -Ele gritou para a mãe dela

-Eu queria matar a Tereza!... -Quando ela viu que havia se entregado tentou correr, mas os guardas a seguraram

-Qual veneno você usou?

-A viúva!

-Esse veneno age aos poucos

-Ainda a chance de salvá-la?

-Sim

-Então vamos! -Peguei ela no colo e fomos até o quarto do mestre, coloquei ela na mesa e ele começou a juntar as poções e formou o soro, dei a ela

Alguns minutos se passaram e nada aconteceu, o sangramento havia parado,mas ela não acordava

-Ela morreu! -Falou mestre e Lorde Pietro desatou a chorar, não,não podia mais uma pessoa que eu havia começado a amar morrer, nessa hora cai de joelhos e a beijei,nessa hora ela abriu os olhos num suspiro

-Diaspro

-Olha Tereza,você é o meu príncipe de armadura dourada

-Senhor -disse um guarda -os piratas estão subindo as escadas -saíram do mar

-Mas como deixarei Mimha filha sem amparos

-Deixe comigo -disse - me de sua armadura e duas espadas

-Mas o povo,não aceitaria isso

-Eles nem vão saber que sou Eu!

Coloquei a armadura capacete e por todos que passava eles se ajoelhavam e então abri a porta,saquei as duas espadas,as girei e lutei...

O VERDADEIRO DONO DO TRONOWhere stories live. Discover now