Capítulo 19 - Pastel de forno com recheio de frango

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Ingredientes (30 unidades)

4 xícaras (de chá) de farinha de trigo

1 xícara (de chá) de manteiga

1 colher (de chá) de sal

Água

Recheio

1 xícara (de chá) de frango desfiado e refogado

Azeitona picada a gosto

Modo de Preparo

Coloque a farinha de trigo e a manteiga em uma tigela e misture. Acrescente colheradas de água, até formar uma massa. Cubra a massa e deixe descansar por 20 minutos. Depois abra a massa com um rolo (polvilhando um pouco de farinha de trigo na mesa e no rolo). Corte círculos de massa usando um cortador de biscoitos ou um copo.

Coloque um pouco de recheio de frango no meio, uma fatia de azeitona e feche unindo as extremidades. Com um garfo aperte toda a borda do pastel.

Arrume os pastéis em uma assadeira untada com óleo e leve ao forno médio (uns 180 graus) por uns 30 minutos ou até eles ficarem levemente dourados.

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Tô tentando terminar tudo, mas só consegui começar a mexer no texto agora. Não prometo todos os capítulos hoje, mas prometo TENTAR!! Só aos poucos vou responder os comentários, tá?

Ah, pessoas lindas que me leem, nunca insisti pra ninguém comprar meus livros da Amazon, mas dessa vez, faço o apelo! Kkkkkkkkkkkkkkkkk!!! PRECISO de outro notebook pra escrever, então me ajudem comprando qualquer livro! Hahahaha!! Beijos de luz e boa leitura, é o que deseja essa autora apelona!

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Com a festa da Nina, o desentendimento com minha sogra, e logo depois o aniversário de morte do Léo, acabei me sentindo culpada por ter me envolvido de novo com meu primo.

Só que eu não queria mais entrar no ciclo da culpa, porque eu já sabia como ficava na merda e como era difícil de sair.

Por sorte, a Júlia ia casar no fim do mês, e eu era responsável pelo buffet, bolo, docinhos e bem-casados, e isso ocupou ainda mais minha cabeça.

Naquele mês, vi muito pouco o Danilo, apenas na casa da vovó e de longe. Ele passava a maior parte do tempo com a Nina, e não se aproximava de mim, a não ser para dar um beijo no alto da minha cabeça, quando ia embora. Eu estava triste, e com saudade, mas não podia prender o Danilo ao meu lado, se não sabia o que sentia e o que queria.

No dia do casamento, com certeza, só existia uma pessoa mais nervosa do que os noivos, a prima da noiva responsável pelo buffet. Estava uma pilha. Fiquei tão ansiosa para ser tudo minuciosamente perfeito, que nem sequer fui à cerimônia, já estava com tudo na mala do carro para me arrumar na casa da mãe, que era mais perto do local da festa.

Comprei vestido e sapatos novos, condizentes com o evento. Fiz um penteado com trança, pois meu cabelo estava enorme, e uma maquiagem leve, já que havia reposto meu kit de maquiagem para o aniversário da Nina. Consegui voltar ao local da festa antes de todo mundo, e pude indicar aos garçons para dar inicio aos trabalhos assim que chegaram os primeiros convidados. A moça do salão de festas, responsável pelas bebidas, assumiu o posto quando a festa realmente começou, assim, pude dar uma circulada.

Estava conversando com a Virna quando vi o Danilo. Ele estava, se possível, ainda mais lindo de terno. Ele, que já é mais alto do que eu, aparentava estar ainda mais longilíneo, com o um terno grafite que destacava seus olhos verdes, e sua pele clara, e, imediatamente desejei tirar aquela roupa toda com as minhas próprias mãos.

Caderno de ReceitasWhere stories live. Discover now