Capítulo 55- Demitida!

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Caio flexionou seus joelhos para frante, e pegou minhas pernas, me fazendo envolve-las na sua cintura. Andou comigo até sua mesa, e, me fez sentar nela. Tirou minha calcinha, em seguida, inclinou até ela e passou a língua...

- Hãn...- gemi já morrendo de prazer.

Sua língua fazia um trabalho tão bom... Gemi mais ainda ao senti-lá entrando dentro de mim, mais Caio interrompeu meus gemidos com uma de suas mãos na minha boca. Então continuou enfiando sua língua mágica dentro de mim.

Senti um alívio quando tirou sua língua tentadora de mim, mas agora foi substituída por seu mais poderoso instrumento. Nesse eu piro, sou louca, apaixonada. Caio só metia a cabecinha dentro de mim isso virou vício já! Mas um vício que é bom.

Caio me beijou, mas sem parar seus movimentos provocantes,  até que... Mordi seus lábios assim que meteu com tudo seu membro dentro de mim. Ficou com ele lá dentro, no mesmo tempo precionando-o ainda mais em mim e se movendo para cima e para baixo diversas vezes, me fazendo sentir diversos prazeres... Fomos interrompidos por alguém batendo na porta... Toc toc.

Paramos o que estávamos fazendo e nos olhamos... Será que tranquei a porta? Meu coração quase saiu pela boca quando a maçaneta da porta abaixou numa tentativa de abri-lá... Para nossa sorte, eu havia trancado. Ufa!

- Caio!- ouvi a voz do meu pai.

Mordi meus lábios... Caio se moveu dentro de mim, mesmo com meu pai do outro lado da porta. Neguei com a cabeça pedindo para parar, mas ele fez que sim e sorriu. Abri a boca para gemer mais contive, não queria que meu pai ouvisse.

- Sílvia, sabe onde Caio foi?- perguntou meu pai para a recepcionista.

- Sei não senhor, acabei de chegar aqui, mais devem ter saído as luzes estão apagadas!- ouvi ela dizer.

Caio aumentou a velocidade de seus movimentos provocantes, muito gostoso, prazer com adrenalina.

- Ok,  obrigado!- agradeceu.

Ouvi seus passos se afastarem da nossa sala.

Arranhei as costa de Caio com as metidas fortes que deu em mim... Nos liberamos ao mesmo tempo. Caio me abraçou enquando nos liberavamos, o que foi fofo.

- Te amo Cah!- Sussurrou no pé do meu ouvido.

- Te amo meu amor!- abracei ele bem forte.

Ficamos assim por alguns minutos, tinhanos que nis arrumar, e ir ver o que meu pai queria com agente.

[…]

Meia hora mais tarde, ficamos na janela de tocaia, esperando que a recepcionista saísse de lá... Então essa é a hora, ela saiu para ir no banheiro. Caio destrancou a porta, saímos correndo assim que trancamos a porta novamente.

Já no escritório do meu pai, entramos como se nada tivesse acontecido. Ele nos observou por um tempo, para mim, e Caio, não viu nada demais então disse:

- Se for demitir Jessy, ande logo Caroline!- Avisou meu pai.

- Não pode ser depois?- perguntei.

- Ela sai daqui a pouco!

- Você quem vai demiti-lá? - Perguntou caio com uma sobrancelha arqueada.

- Sim, vai ser um prazer enorme!- pisquei para ele.

Caio retribuiu a piscada, mas com outra intenção.

- Aqui está a papelada, vê se não faça nenhuma bobagem Ok?- deixou avisado.

-Ok!

-Posso ir...

- Tchau Caio! - Bufou zombando Caio.

Entrei na sala de Jessy, e encontrei ela pagando um boquete para o Dr. Gregório! Fiquei pasma com o que vi ali. Os dois se assustaram ao nos ver ali, vendo aquela cena repugnante, e nojente... "Vem não Caroline, você faz pior!", disse meu subconsciente tirando onda da minha cara.

- Posso sabe o que significa isso?- perguntei com voz de autoritária.

Jessy largou o amigo do Dr. Gregório, que ficou em pé sem apoio. Caio pigarreou tirando meu olhar do garoto de outro homem.

- Coloca essa merda dentro das calça!- ordenou Caio escondendo meu rosto em seu peito.

- Achei que tinha trancado a porta!- Falou Jessy brava.

- Ah...

- Chega! - Explodi.

Olhei para os dois impaciente, cansada de ver a cara desse projeto de put*.

- Assine isso!- dei o papel para ela.

- Sobre o que é?

- Demissão! - Sorri vitoriosa.

- O que?- me olhou assustada- Não, não, não...

- Assine logo essa merda!- cuspi fogo em cima dela.

Jessy me olhou com lágrimas nos olhos, mas não senti pena. Ela assinou chorando e me entregou. Sorri para os dois que ficaram na sala assim que sai atrás de caio.

O Filho Da EmpregadaWhere stories live. Discover now