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P.O.V Loren

Estou sentada em frente a casa da minha avó esperando alguns primos que virão do Brasil.

Eles são diferente tem um péssimo gosto musical e usam uma roupa diferente. E não param de dizer de uma mulher cuja o nome seja Dilma Rouseff eles disseram que ela é a presidenta do pais, dizem que é curripta. Mais isso não me importa.

Meu celular vibra no bolso da minha jaqueta de couro falso. Pego o mesmo e olho o ecrã e vejo que é uma mensagem do Justin dou um sorriso de orelha à orelha e desbloqueio o celular.

Justin: Climb on board
We'll go slow and high tempo
Light and dark
Hold me hard and mellow

Loren: I'm seeig the Paim, seeung the pleasure
Nobody but you, 'body but me, 'Body but us
Bodies together
I'd love to hold you close, tonight and always
I'd love to waka up next to you
I'd love to hold you closet, tonight and always
I'd love to wake up next to you

Justin: Olá (:

Loren: Oie.

JustinVocê esta bem?

Loren: Ahn, tirando o fato de que poderia estar em casa assistindo as minhas séries  e comendo chocolate invés de estar em uma casa cheia de gente chata. Eu estou bem sim. E você?

Justin: Ew haha, eu estou bem.

Loren: Como esta indo as coisas na casa de Scooter?

Justin: UH, exaustivo.

Loren: Imagino.

Justin: Me conta uma história? :c

Loren: Hahaha, por que quer que eu conte um história?

Justin: Porque quero dormir sz

Loren: Ah? Ta bom...

Loren: Espera.

Loren:  *áudio*Eleonor viva em um reino não tão distante, muito quentinho e confortável, reino que todos conheciam, chamado de Carmolândia.
Eleonor era princesa deste reino e não havia outro lugar em que ela preferisse estar. Lá ela podia ser o que quisesse, fazer coisas que seriam impossíveis de se fazer em outro lugar qualquer.
Eleonor gostava de tudo em seu reino, mas o seu lugar preferido  era o Vale dos Saltos. Um lugar mágico onde o chão era feito de molas cobertas com uma camada ultra fofa de espuma, espuma esta que era coberta com uma espécie de relva artificial, chamada lençol, que podia ser de qualquer cor desejada, sempre macio e muito cheiroso.  No inverno, ele tornava-se ainda mais quente, pois cresciam flores, chamada de Flanela, que ajudavam a aquecer ainda mais o vale.
Não havia uma única pessoa capaz de resistir seus encantos, todos os cidadãos de Camolândia haviam pulado pelo menos uma vez no Vale dos Saltos, até mesmo aqueles mais rabujentos.
Eleonor, apesar de ser uma criança fantástica, tinha um pequeno problema, ela não gostava de dormir. Seus lais já não sabiam mais o que fazer com a princesinha. Nada do que eles faziam parecia funcionar. Era sempre uma grande guerra para ardomece-la, ela corria, escondia-se e pulava quando era apanhada. Não havia maneira de conseguir coloca-la na cama.
Foi então que o rei e a rainha de Carmolândia, depois de muito falarem e pensarem, e falarem novamente, tiveram a idéia de que para eles parecia ser a única coisa que poderia solucionar o problema de adorada filha. Eles ordenaram que os guardas confiscassem os travesseiros  de todos os habitantes de seu reino. Assim a pequena Eleonor iria perceber a importância de uma noite de sono bem dormida.
Todos estavam dispostos a ajudar a pequena princesa a solucionar o seu problema com sono. Eleonor era muito amada por todos de seu reino.
Após dois dias sem poderem dormir, todos estavam exaustos, sem energias para fazer fosse ou que fosse. Mas enquanto todos adormeciam pelos cantos, baterias de Eleonor pareciam não esgotar. A última esperança de seus pais parecia ter falhado.
Mas mo dia seguinte, Eleonor não se sentia muito bem, ela julgava que estava doente. Seu corpo estava muito cansado para se mexer, seus olhos ardiam como se estivessem em fogo, sua boca não parava de abrir sozinha e dela saia um som estranho, como de uma caverna cheia de monstros. Ela mal conseguia manter os olhos abertos. Eleonor esta muito preocupada, pois isso nunca tinha acontecido com ela antes. Talvez fosse uma gripe, ou a tal da virosa, quem sabe poderia ser um torcicolo. Sim decididamente era destas opções.
Mas o que ela não sabia, era que não era nenhuma destas opções, era outra coisa, que ela jamais poderia imaginar. Algo que chamamos de SONO. Eleonor decidiu sentar-se  embaixo de uma árvore do Vale dos Saltos, para ver se a doença passava, assim ela poderia ir brincar. E foi então que seus olhos se fecharam, e ela adormeceu ali mesmo. Quando acordou a princesa percebeu que não estava doente, mais sim cansada, ela tinha sono ao chegar a esta conclusão foi direta para o castelo para falar com seus pais .
Ao chegar lá, viu-os dormindo, esperou até que eles acordassem e disse-lhes que estava muito arrependida pelo que havia feito, pediu muitas desculpas para todos os habitantes de Carmolândia, devolveu seus travesseiro e prometeu que a partir daquele dia iria para a cama às horas certas.
Eleonor percebeu a importância a que o sono tinha, e que depois de uma boa noite de sono bem descansada era muito melhor brincar. E assim ela passou a ir para cama quando seus pais mandavam. Todos ficaram tão felizes que deram-lhe o título de Rainha das Almofadas e fizeram uma festa para comemorar.
Mas quem estava mesmo muito feliz era a pequena princesa Eleonor, que além de tudo isso, tinha agora um novo amigo, o João Pestana.

Justin: João Pestana, tô rindo.

Justin: Obrigado Creuza, vou dormi :v

Lorem: Tenha bons sonhos Justin.

Bloqueio o celular, e olho para o lado e vejo meu primo Henry me olhando igual um cachorrinho que caiu do caminhão de mudança.

– O que você quer aqui coisa?- pergunto me levantando-

– Matt esta te chamando. - fala e sai correndo atrás da formiga-

Entro para dentro.

– Alguém viu o Matt?
- pergunto esperando uma resposta de alguém que estava presente ali na sala-

– Ele esta lá em cima. - Meu pai responde fitando a mesa de sentro-

Subo e entro no quarto onde eu e Matt estávamos dividindo, e o vejo sentado encolhido na cama e chorando.

– Ei - falo e me a próximo- Oque houve? - me sento ao seu lado e coloco a mão em seu ombro-

– Papai descobriu... Sobre eu e Harry e disse coisas horríveis - ele diz soluçando e joga a cabeça para trás e respira fundo e me olha- E ligou para Harry e também disse coisas horríveis para ele. Por que ele é assim? Por que ele não aceita?

– Matt...

– Não! Meu nome não é Matt Loren.

– Oque? - digo franzindo as sombrancelhas-

– Ele me disse a verdade.

– Ahn?  Que verdade?

– Eu sou filho da Johanna, ela ingravidou quando era mais nova e não tinha condições de me cuidar, assim ela começou a trabalhar na casa do Pa..pai e sem receber algum pagamento, papai me registraria como seu filho e ela continuaria comigo mais apenas como uma empregada. - ele fecha os olhos com força fazendo mais lágrimas cairem-

– E-eu não sabia disso... - o abraço- Mas você vai continuar sendo meu irmão e, e eu vou te amar como sempre te amei.

– Eu não quero.

– Não quer oque? - saio do abraço e olho nos olhos a minha frente.-

– Não quero mais viver. Estou sendo muito dramático?

– Não, sei talvez. Quer ficar sozinho?

– Sim.. - ele seca as lágrimas- me empresta seu telemóvel, quero ligar para Harry.

– Ahn.. Esta bem. Mais é só para ligar para ele, nada de falar com o Justin.

– Ta bom - ele ri fraco e pega o celular no bolso do meu casaco-

– Me chama quando terminar. - digo levantando e saio do quarto e desço as escadas-

– Conversou com ele? - Meu pai pergunta se levantando e vindo até mim-

– S-sim.

– O que ele disse?

– Tudo.

– Bem.. - suspira- Espero que ele possa me perdoar algum dia.

– Não sei. Você mentiu esse tempo todo, e ainda por cima é preconceituoso. Porque não aceita? Ele ama o Harry eles sempre teve uma história.

– Calada, não quero ouvir nada a respeito disso. - Ele sai da minha frente passando pela a porta de madeira da sala e batento a mesma em seguida-

[...]

– Você vai mesmo? - pergunto cruzando os braços atrás de Matt ou Louis não sei isso é meio confuso-

– Sim. Harry que conversar. - ele se vira para mim- Eu te amo Maninha. - ele sorri e me abraça forte- Nunca esqueça de mim. - ele sai do abraço e deixa um beijo e minha testa e sai pela a janela do quarto-

Corro para a janela e olho ele passando pelo o portão e correndo e logo desapareceu a escuridão da noite.

{°°}

Oi seus delícias tudo bem com vcs? Espero que sim.
Quero que vcs me desculpem se tiver algum erro de ortografia. Um bj e tchauu.

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