Capítulo 2 - parte 2

Bắt đầu từ đầu
                                    

– Bom, que tal simpaticíssimos paramédicos?

Não – ordenou uma voz por trás delas.

Lauren mal olhou para Taylor por sobre o ombro

– E por que não?

– Porque já chega de ataques. Ela pode precisar de sangue humano, mas não terá de caçar para conseguir. – A expressão de Taylor era carrancuda e hostil, mas trazia um ar de determinação implacável.

– Existe outra maneira? – perguntou Lauren com ironia.

– Você sabe que sim. Encontre alguém que esteja disposto... Ou que possa ser influenciado a isso. Alguém que o faça por Camila e seja mentalmente forte o bastante para lidar com isso.

– E eu devia saber onde encontrar tal modelo de virtude?

– Leve-a à escola. Encontrarei vocês lá – disse Taylor, e desapareceu.

Elas deixaram a cena ainda em alvoroço, as luzes piscando, as pessoas zanzando. Enquanto partiam, Camila percebeu algo estranho. No meio do rio, iluminado pelas lanternas, havia um carro. Estava completamente submerso, a não ser pelo parachoque dianteiro, que se projetava da água.

Que lugar idiota para estacionar um carro, pensou ela, seguindo Lauren de volta ao bosque.

* * *

Taylor recuperava as sensações.

Doía. Ela pensou que havia superado a dor, que não sentiria mais nada. Quando pegou o corpo sem vida de Camila da água escura, ela pensou que jamais sentiria dor novamente porque nada seria páreo para aquele momento.

Taylor estava enganada.

Ela parou, e apoiou a mão que não estava machucada numa árvore, a cabeça baixa, respirando fundo. Quando a neblina vermelha clareou e ela pôde enxergar novamente, Taylor continuou, mas a dor que queimava no peito não diminuía. Pare de pensar nela, disse a si mesma, sabendo que era inútil.

Mas ela não estava verdadeiramente morta. Isso não valia alguma coisa? Taylor pensou que jamais ouviria sua voz novamente, jamais sentiria seu toque...

E agora, quando ela a tocou, queria matá-la.

Ela parou novamente, curvando-se, temendo vomitar.

Ver Camila daquele jeito foi uma tortura pior do que vê-la fria, inerte e morta. É possível que Lauren a tenha deixado viva por isso. Talvez esta fosse a vingança dela.

E talvez Taylor devesse fazer o que pretendia depois de matar Lauren. Esperar até o amanhecer e tirar o anel de prata que a protegia do sol. Banhar-se no abraço feroz daqueles raios até que queimassem a carne em seus ossos e eliminassem a dor de uma vez por todas.

Mas ela sabia que não faria isso. Enquanto Camila andasse pela face da Terra, ela jamais a deixaria. Mesmo que ela a odiasse, mesmo que a caçasse. Ela faria qualquer coisa para mantê-la segura.

Taylor pegou um atalho para o pensionato. Precisava se limpar antes de permitir que os humanos a vissem. Em seu quarto, ela lavou o sangue do rosto e do pescoço e examinou o braço. O processo de cura já começara e, concentrada, ela o aceleraria ainda mais. Estava esgotando rapidamente seus Poderes; a luta com a irmã já a enfraquecera. Mas isso era importante. Não por causa da dor – Taylor mal dava por ela – mas porque precisava estar preparada.

Lauren e Taylor esperavam na frente da escola. Ela podia sentir a impaciência da irmã e a presença selvagem de Camila no escuro.

– É melhor que isto dê certo – disse Lauren.

Taylor não disse nada. O auditório da escola era outro centro de comoção. As pessoas deviam estar desfrutando do baile do Dia dos Fundadores; na realidade, aqueles que ficaram durante a tempestade andavam de um lado a outro ou se reuniam em pequenos grupos para conversar. Taylor olhou por entre a porta aberta, procurando mentalmente uma determinada presença.

Taylor a encontrou. Uma cabeça castanha estava curvada sobre uma mesa no canto.

Austin.

Austin endireitou o corpo e olhou em volta, confuso. Taylor desejou que ele saísse. Precisa de ar fresco, pensou ela, insinuando a sugestão no subconsciente de Austin. Você está com vontade de sair por um momento.

A Lauren, parada invisível pouco além da luz, ela disse, Leve-a para a escola, para a sala de fotografia. Ela sabe onde fica. Não se mostre antes que eu autorize. Depois voltou e esperou que Austin aparecesse.

Austin saiu, o rosto exausto virado para o céu sem lua. Tomou um susto violento quando Taylor falou com ele.

– Taylor! Você está aqui! – Desespero, esperança e horror lutavam para dominar sua expressão. Ele correu até Taylor. – Eles... conseguiram trazê-la de volta? Há alguma novidade?

– O que você soube.

Austin a encarou por um momento antes de responder.

– Dinah e Normani apareceram dizendo que Camila tinha caído da ponte Wickery com meu carro. Disseram que ela... – Ele parou e engoliu em seco. – Taylor, não é verdade, é? – O olhar de Austin era suplicante.

Taylor desviou o rosto.

– Ah, meu Deus – disse Austin com a voz rouca. Ele se virou de novo para Taylor, apertando os olhos com as mãos. – Não acredito; eu não acredito. Não pode ser verdade.

– Austin... – Taylor tocou o ombro do rapaz.

– Desculpe. – A voz de Austin era áspera e entrecortada. – Você deve ter passado o diabo e aqui estou eu, piorando tudo.

Mais do que imagina, pensou Taylor, a mão de afastando. Ela veio com a intenção de usar seus Poderes para convencer Austin. Agora parecia algo impossível. Não podia fazer isso, não com o primeiro – e único – amigo humano que teve neste lugar.

Sua única alternativa era contar a verdade. Deixar que Austin tomasse a decisão, sabendo de tudo.

– Se houvesse alguma coisa que você pudesse fazer por Camila agora – disse ela –, você faria?

Austin estava perdido em emoções para indagar que pergunta idiota era aquela.

– Qualquer coisa – disse ele quase com raiva, passando a manga da camisa nos olhos. – Eu faria qualquer coisa por ela. – Ele olhou para Taylor de um jeito quase desafiador, a respiração trêmula.

Meus parabéns, pensou Taylor, sentindo o estômago ruir de repente. Acaba de ganhar uma viagem para Além da Imaginação.

– Venha comigo – disse ela. – Tenho que mostrar uma coisa a você.

Notas finais.

Para compensar a demora, venho com essa atualizaçao de um capítulo bem grandinho em duas partes... Comentem, (por favor) quero saber a opinião de vocês sobre como estou indo... Se eu estiver indo mal, paro de escrever e excluo esta fic. Se gostarem, eu continuo, podem favoritar, votar, etc...

Me sigam no Twitter: MarinaV81618329 (estranho esse monte de número, eu sei kk)
Enfim...
Beijos .
– Mah *-*

The Fury - Vampire Diaries  (Camren adaptation)Nơi câu chuyện tồn tại. Hãy khám phá bây giờ