minha despedida muito louca

Capitulo8:Não pode ser.

Eu já não gostava mais desse ambiente me sentia como se tivesse sozinha imagino como deve está sendo difícil para meu pai morar aqui.Um lugar frio sem vida e com flores brancas.
Os corredores são cercados por salas,num tom de cinza.Que deixa tudo mais antiquadro. Depois de atravessar o imenso corredor chego no fundo da clínica onde sempre encontro meu pai sentado em um banquinho na gramado observando a paisagem. Que por sinal é uma das mais bonitas coisas aqui presente e pensando por um lado bom é um grande lugar para poder pensar na vida.
Puxo Pedro até o banco onde papai se encontra no início ele trava mas depois caminhamos normalmente e nos sentamos do seu lado.Me parte o coração ve-lo virar a cabeça lentamente em minha direção.Posso sentir seu olhar de tristesa,tão vuneravel.

- Olá Papai.-falo cabisbaixa

-Olá minha princesinha.-Fala num fio de voz.

- Como você está?-pergunto apoiando-me em seu ombro.

-Estou bem.Mais e você?Vejo que tem um acompanhante.-pelo seu tom de voz sabia que papai estava me testando.

- Sim.Esse é meu amigo Pedro.-falo fazendo aspas com os dedos,fazendo ele da a risada que mais amo.-E pedro esse é meu pai.-Apresento.

- Prazer rapaz.-Diz meu pai lhe estendendo a mão.

- Prazer é todo meu senhor Reymonds.-Fala serio.

- Hoo não só me chame de Charlie,ou de lie.

- Claro.

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Conversamos bastantes até Pedro,receber um telefonema do trabalho e termos que ir. Claro depois de muita conversa boa.Durante o caminho Pedro não parava de falar sobre futebol,Acho que ele acho que ainda era meu pai.

- Serio linda,amei conhecer seu pai,mais agora tenho que ir.Nos vemos mais tarde.ok

-ok.

Subo para o meu andar de elevador entro no meu apê e me deito no sofá pensando em como foi maravilhoso o dia ao lado do pedro e do meu pai e depois de ter conhecido o Calvin foi o primeiro dia em que eu não pensei nele.Afinal estava com as pessoa que mais amo,meu pai.Tomo um banho bem,bem demorado e em seguida vou pra cozinha fazer o jantar quando escuto a campainha eu imaginei que fosse Pedro.

Abro a porta e vejo um homen de meia idade.Ele me entrega um papel pra que eu assine . . . Mesmo entregando em seguida um lindo buquê de rosas vermelhas. E sabe oque era mais estranho que não tinha nenhum cartão bonito mais apenas uma pequena letra M na folha branca.
Coloco-o em um vaso e vou preparar o jantar que já deveria estar pronto,afinal amanhã acordo bem cedo pra faculdade.

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Sinceramente hoje o dia não estava como planejado,primeiro dormi mais que a cama e me atrasei,e pra da uma variada perdi o ônibus e tive que andar quatro quarteirões.chegando cansada,suada,desnorteada,e principalmente atrasada.Tendo que entra no terceiro tempo de aula...Mal havia chegado na sala e tava manu me pergunto o porque do atraso,que com certeza foi grande.E depois de muito estudar pude ir pro conforto da minha cama,durmi pra mais uma noite de trabalho e velhos bebados e tarados.

Já era noite e estava eu aqui servindo mesas e mesas,ja era um pouco mais de 22:00 minhas perninhas já doiam...Quando sou chamada por um homen muito lindo e chique por sinal.Me convidando pra sentar,no inicio não queria aceitar mais meu chefe como sempre me obrigou dizendo que ele poderia me ajudar,e era um homem muito atraente.O encarei e ele a min,mandando me sentar a sua frente.

-Olá a senhorita já deve ter ouvido falar de min ou me visto em algum lugar?

- Não senhor-falo segura já que não me lembro de ter visto ele.

- Eu sou Herique miller um dos donos da