- Vamos comer? - Ela pergunta se levantado.
- Se eu dissesse que preferia comer outra coisa, teria algum mal? - Lanço-lhe um olhar malicioso.
- Se a coisa for de comer, não vejo mal algum. - Ela responde, enquanto coloca algumas batatas fritas na boca.
- Sabe... eu não consigo tirar a tua imagem da minha cabeça desde o dia em que nós brigamos e eu não consigo tirar o teu rabo da cabeça desde o dia em que eu te vi sem essa maldita saia que impede a minha visão sobre as tuas belas coxas... Se eu pedisse para te foder seria pedir muito? - Mordo o meu lábio inferior e vou para cima dela antes mesmo que ela consiga responder.
Prendo os braços dela ao chão e com força aperto. Ela se debatia e eu apertava mais, até ela ceder. Coloco uma das minhas pernas entre as suas e começo a beija-la. Ela corresponde aos beijos, que começam lentos e sensuais estimulando nossa vontade de nos pegarmos mais e mais. De repente os nossos beijos tornam-se mais selvagens, mordo seus lábios com agressividade e ouça-a gemer.
Nossos corpos estão quentes e nossos olhos não desviam um do outro. Abro o seu casaco com calma, depois desbotou-o cada botão da sua camisa com a boca, enquanto ela me aprecia. Saio de cima dela e puxo com calma a sua saia.
Seu corpo parece uma obra de arte de tantas curvas. Levanto - lhe do chão e pouso - lhe na cama, retiro a t-shirt e vou para cima dela. Permaneço de joelhos nas suas coxas, enquanto retiro os seus óculos, e prendo o seu cabelo com calma, rapidamente nossos olhares se cruzam.
Seus olhos são castanhos, mas de tão escuros parecem até pretos. Sinceramente eu estava enganado sobre os nurds ou simplesmente sobre a Kenya, ela era linda, com um corpo excepcional, só não entendia porquê que ela escondia o rosto. Eu não conseguia perceber, porquê que ela não era como as outras raparigas, ela tinha um rosto lindíssimo, um corpo de dar inveja e era inteligente, mas ela não queria que ninguém notasse.
Abaixo-me, meu peito bate sobre o dela. Começo a beijar o seu pescoço lentamente, suas mãos passam levemente pelas minhas costas. Começo a lamber a sua barriga e ela se contorce.
- Posso fazer uma brincadeira com você? - Sussurro. Ela abana a cabeça em sinal de aprovação e fecha os olhos. Retiro a calça, ficando apenas de boxers. Pego nos lençóis e amarro-lhe em cada ponta da cama. Seus braços, assim como as suas pernas estão presos. Sutiã preto tal como as cuecas. Coloco a minha boca sobre o sutiã e arranco-o. Passo a minha língua sobre os seus mamilos e ouço-a gemer. Seus gemidos eram como música para mim. Fui beijando e abocanhando mais os seus mamilos. Seus olhos fechados e os gemidos suaves.
Depois de passar um bom tempo me divertindo com os seios dela, decidi passar a tortura para um outro nível. Com uma pedra de gelo na boca comecei a lambuzar o corpo dela que se contorcia a cada movimento da minha boca sobre ela. Passei as minhas mãos sobre a calcinha dela, esfregando assim a vagina. Seus olhos se fecharam e com as mãos rasguei a mesma. Suas pernas já estavam abertas ao máximo, deitei-me ao lado dela que rapidamente olhou para mim com a expressão de '' O quê que vais fazer comigo agora?''. Apenas estiquei o meu braço direito e introduzi um dos dedos dentro da sua vagina. Sua expressão facial mudou rapidamente. Ela mordeu o lábio inferior e a cada momento que introduzisse meus dedos seus olhos se fechavam e a sua respiração ficava ofegante.
Eu só queria ouvi-la implorar para que eu metesse-me dentro dela, mas ela estava mais forte. Saí da cama e me ajoelhei em frente a vagina dela, seus olhos estavam arregalados quando viram-me ajoelhar. Sem demoras começo por chupar seus lábios vaginais superiores, seus gemidos acompanhavam-me, e seu corpo se contorcia mais e mais. Rapidamente passo para o clitóris, chupando e dando umas mordidas de leve, ela sabia que não podia fechar as pernas mas tentava, ela gemia alto agora, seu corpo subia e descia, ela tentava arrancar os lençóis das mãos e das pernas.
- Za... - Ela não termina e morde o lábio inferior fechando os olhos, elevando o corpo para cima. Eu continuo com o que estou a fazer. Introduzo a minha língua bem no fundo saboreando o seu interior e fazendo rodopios, minhas mãos apertam suas coxas com força e agressividade.
- Zarid, para por favor. - Ela grita. Era a única coisa que ela podia fazer, tendo em conta que estava presa. Tiro a minha boca da vagina dela e consigo ver o alívio no rosto dela, sorrio apenas.
Passo as minhas mãos pelo seu rabo e aperto, levanto o seu corpo com as mãos sempre no rabo dela e coloco de novo a sua vagina em minha boca. Ela gemia feito louca, sua respiração acelerada, seus gritos incontroláveis faziam - me sentir tão bem. Eu gostava de vela sofrer de prazer. Ela parecia mais bonita quando gemia, especialmente quando gemia pelo meu nome.
Seu corpo move - se rápido e alto, seus braços e pernas movem - se com dificuldades. Suavemente degusto cada milímetro da sua vagina. Sinto seu líquido e empurro mais a minha língua.
Carnívoro e tarado assumido deixo - a indefesa com essa combinação. Carnívoro por ela ser tão deliciosamente saborosa. Tarado por ela ser tão linda e gostosa.Meu pênis duro e cheio de tesão já não aguenta esperar. Desamarro-lhe e coloco a camisinha. Começo a colocar o meu membro devagarinho. Coloco inteiro e ela geme de prazer, suas unhas são rapidamente cravadas na minha pele. Seus suspiros de prazer me excitam mais. De lado coloco - a por trás, sua vagina está completamente molhada, a cada movimento meu os gemidos são mais selvagens e intensos. Meus movimentos aceleram e me venho.
Incansável ela se vira para que possamos repetir mais uma dose e lá já se foram três. Deitei-me na cama com os braços abertos olhando para ela que olhava para mim. Rapidamente ela se levanta e vem para cima de mim.
- Kenya, isso é sério? - Pergunto ao notar que ela queria mais.
- Claro que é a sério. Eu não estou cansada, eu quero mais. - Ela responde olhando nos meus olhos.
- Mas eu estou cansado. - Disse - lhe.
- Eu não, não mandei você me provocar. - Ela senta no meu pênis e começa a rebolar, seguido de um sobe e desce.
- DAMN! Você parece uma ninfomaníaca falando desse jeito. - Seus movimentos se aceleraram.
- Talvez seja. - Ela abaixa e seus peitos chocam conta o meu. Começo a beijar o seu pescoço e a dar chapadas em seu rabo que mexia freneticamente.Foram mais três rounds, ao total foram seis. Deitamos na cama e ficamos de baixo dos lençóis por um tempo. Olhei para ela que olhava para o tecto.
- Para uma virgem tens muita energia. - Digo para ela que se levanta da cama, coloca a minha t-shirt e vai até à sua mochila.
- Nunca disse que era virgem. - Ela diz enquanto acende um rolo qualquer no quarto e vai para a varanda do quarto fumar. Aquele cheiro não me era nada estranho. Levanto da cama e coloco as minhas boxers para ir até à varanda ter com ela.
- Bem que eu queria ser o primeiro. - Acabo de vestir e começo a andar até ela.
- Mas não foste. - Ela diz enquanto fuma.
- Porra, você fuma essa merda? - Pergunto enquanto olho para ela incrédulo.
- E qual é o problema? Weed é medicinal. - Ela diz. Olho para ela e puxo aquela merda da mão dela. Corro para a casa de banho e atiro na sanita.
- Porra seu idiota. - Ela grita e salta para cima de mim. Caímos os dois no chão. Ela estava em cima de mim, aproveitei e agarrei o rabo dela, enquanto ela se debatia.
- O quê que é isso? - Pergunto.
- Isso o quê? Aonde? - Ela pergunta confusa.
- No teu pescoço. - Falo e ela levanta logo do meu corpo se afastando e soltando o cabelo para que eu não podesse ver.
- Nada. - Ela responde séria.
- Como assim nada? Eu vi que há alguma coisa.
- Nem você sabe o que viu em condições, e já agora sua namorada está a ligar. - Ela fecha a porta do banheiro.
- A Candace não é minha namorada. - Grito.Desligo o telemóvel e vou para a cama. Ela sai do banheiro e deita ao meu lado na cama. Ela estava tão bonita com a minha t-shirt. Encostei - me nela e perto do ouvido Sussurrei: - Você é linda, principalmente quando geme pelo meu nome.
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NURD
RandomEla era tão inocente, mas tão inocente que de inocente não tinha nada. Ela era cheia dos mistérios. Mistérios esses que se escondiam por trás de um par de óculos enorme, um cabelo super desarrumado, uma saia compridona e umas camisas de mangas com...
Capítulo 11
Começar do início