9 Anxious

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Oiee!!!
Mais um capítulo!!!
Vou ver se posto mais depois.
Tentei escrever o mais rápido possível para postar, então eu não sei se ficou bom, mas eu espero que gostem mesmo assim!!!
-Lu

Caminhava pela primeira rua depois da primeira esquina longe do colégio  de Beacon Hills, ansiosa para chegar em casa.
Estamos em março, o que significa que:
1- Meu aniversário de 16 anos está finalmente prestes a acontecer.
2- Assim como todos os anos, meu pai e meu irmão enviariam-me uma carta, mandando-me um feliz aniversário. (O único vestígio deles que recebia todos os anos).
3- Abril será o próximo mês, o que significa que o aniversário de meu irmão, assim como o meu, também está perto de chegar. Só que ele faria 18 anos, e eu 16.
&
4- Com 16 anos, finalmente poderei fazer o teste de direção, e tirar minha tão esperada carteira de motorista.
A cada passo que dou, mas ansiosa eu fico para chegar em casa.
Todos os dias nesse mês é a mesma coisa: acordar, procurar pela carta enviada pelo meu pai e pelo meu irmão, não encontrá-la, ir para a escola, voltar para casa de maneira muito ansiosa, e tornar a procurar e esperar pela carta, até chegar o dia dela chegar. Às vezes eu até cantava o carteiro, com a esperança de que ele trouxesse a carta mais de pressa, desejando que ele tivesse super poderes para fazê-lo.
Esse mês parecia girar em torno dessa maldita carta, todos os anos a mesma ladainha.
A cada passo meu, a ansiedade tomava cada vez mais espaço do meu corpo, fazendo-me acelerar cada vez mais.
Quando estava quase a correr, lembro-me que ainda falta muito para chegar pelo menos perto de casa.
Devia ter ficado e aceitado a carona que a mãe de uma das minhas melhores amigas oferecia-me todos os dias.
Bufei, inconsequente, e resolvi desacelerar. Um carro ou outro passava pelas ruas de nossa pequena cidade, que abriga poucos habitantes.
Esperançosa de mais, desejo por um segundo, ter o poder de voar, e conseguir viajar pelo mundo, até encontrar o meu pai.
Mas preciso manter os pés no chão, então apenas expulso a ideia estúpida de minha cabeça, e volto a andar pela calçada.
Um carro de polícia passa do meu lado, e surpreendentemente, para. O motorista abre o vidro, e eu observo atenciosamente.
"Xerife Stilinski! Bom dia!"
Digo-lhe, com um enorme sorriso estampado na cara.
Ele sorri-me.
"Você não devia estar na escola?"
"Na verdade não".
Sorri, sem graça. Ele olha para o relógio do pulso.
"Verdade. Então não devia estar andando sozinha pelas ruas. Sua casa é longe."
"Queria andar um pouco."
Sorrio, mais uma vez. Ele retribui o sorriso.
"Vamos entre. Vou te dar uma carona até em casa."
"Não, Xerife! Não precisa se incomodar!"
Ele sorri.
"Anda vamos, eu insisto."
Um sorriso fofo surge em seu rosto.
Derrotada, entro no carro, e me sento ao seu lado.
Sim, óbvio que conheço o Xerife da cidade. Por vários motivos para falar a verdade.
...

Por agora é só!!!
Espero que tenham gostado, porque no próximo capítulo eu quero conseguir escrever um pouco mais sobre o tão
amado Xerife Stilinski, e porque ele é tão importante.
Espero que vocês prestem atenção nele, pois ele é importante.
E esta carta?
O que será que tem nela, que a torna tão especial?
Será que a nossa protagonista vai receber esta carta nesse mês?
Se não, porque será?
...

Complicated family (Teen Wolf)Dove le storie prendono vita. Scoprilo ora