*Niall p.o.v on*
"t.d.v???"- questiono. "isso é assim tão eficaz?? "
"experimenta!"- o vampiro australiano voltou a comentar.
"tudo bem! "- todos me olharam assustados.
Assim o fiz, peguei na seringa e injetei, vi o líquido subir pelas minhas veias e do nada senti-me tonto e acabei por cair para o chão, tentava me mexer mas nada.
"Niall?? "- chamaram mas não me conseguia mover, tentei falar mas numa tentativa falhada. "isso é totalmente eficaz... "- ouvi, parecia que estava em coma, o que é horrível.
"quanto durará o efeito? "- um deles pergunta.
"teremos de esperar! "- outro afirma.
Tenho medo que aquilo me mate.
*Raquel p.o.v on*
"doutor Mendes?? "-questionei assim que abri a porta do seu consultório.
"consegui! Finalmente consegui! "- Ele gritava.
"conseguiu? Conseguiu o quê??? "- questionei.
" consegui arranjar a minha fórmula!!!" -Ele sorria melancolicamente.
"que fórmula?? "- perguntei receosa.
"que acabe com os vampiros! Ou eles viram humanos ou morrem, não sei bem o efeito disso." - ele comenta com um olhar pensativo.
"e como vai saber? "
"eu vou experimentar num vampiro! "- ele deu uma risada assustadora. "venha comigo! "
Assim o fiz, segui-o até à sala que tinha visto ontem, ele abre as portas e quando isso acontece vejo uma data de pessoas, entre elas uma prestou mais a minha atenção: Eleanor....
Assim que a rapariga me viu começou a falar mas fiz sinal para ela se calar e assim ela o fez.
"esta é a minha sala, onde guardo os vampiros que colecionei. "- ele sorri sinistramente.
"colecionou??? Eles não são peças para colecionar! "- argumentei.
"estas espécies não fazem falta! Posso fazer tudo o que bem me entender. "- ele fala autoritário e eu abaixo a cabeça. "podemos começar?"
"sim..."- falo.
"trás-me aquela! "- ele aponta para uma rapariga.
Chego perto dela e tiro-a das algemas e antes de a levar peço-lhe desculpa e entrego-a ao doutor.
"obrigada!"- ele sorri e espeta a seringa na pobre rapariga que tem umas reações fortes ao efeito.
Ela desmaia sem qualquer aviso.
"que lhe aconteceu? "
" de certeza que morreu.... A fórmula ainda não está correta! "- ele refila. "burro burro."- ele fala para si mesmo. "põe ela no sitio em que estava, vamos ver se amanhã aconteceu alguma coisa. "
Assim o faço, quando acabo oiço Melody chorar do piso de cima.
"pode ir, por hoje já acabamos."
*Harry p.o.v on*
Eu necessito de fazer alguma coisa!
Levanto-me e vou até ao terraço e fecho as portas e "Ativo" o meu cheiro, eu tenho de a encontrar, logo o cheiro da pequena Melody despertou o meu olfato.
Corri perdidamente até onde o cheiro dava e vou de encontro a uma casa.
Como assim ela já??
Salto até ao andar de cima e ao entrar em casa vejo Melody no berço, assim que acordou começa a chorar.
"oh por favor! "- refilei e fui ter com ela, pegando nela.
"que estás aqui a fazer? "- a porta da entrada abre e vejo Raquel.
"eu.... Ham? Eu....."
"tu??? "
"eu vim à tua procura! "- falo decidido.
"pena... Não preciso de ti agora."- ela fala e tira a Melody do meu colo.
"peço desculpa pelo que aconteceu, mas....! "- faço uma pausa, arrependido do que ia dizer.
" fala! "- Raquel exige.
"mas não te posso dizer..."- terminei.
"saí."- ela ordena.
"não quero. "- falo.
"saí! A bem ou a mal! "- ela enerva-se.
"não."- sento-me num sofá, adoro vê-la irritada.
"Harry!"
"gosto de te ouvir dizer o meu nome! "- escondi um sorriso tarado.
"Harry! "- ela exclama.
"é verdade! "- digo.
"saí!"- ela grita.
"obriga-me."- digo provocador.
Sendo assim ela pousa a Melody no chão e dirige-se a mim, ela levanta a mão e quando ia para me empurrar eu agarro na mão dela e de seguida olho nos seus olhos.
"tu não me queres expulsar pois não? "- falo e olho para os seus lábios, não Harry não.
"sim quero."- um pequeno sorriso vai-se notando no seu rosto.
"beija-me. "- peço calmamente, não sei o que me está a dar, isso não devia acontecer.
"não. "- largo o seu braço.
"okay. "- falo naturalmente. "logo vou ficar aqui."
"não Harry, não dá! "- ela fala chateada.
"tens algo a esconder é?? "- falo rude.
"por acaso tenho. "- ela diz e raiva é o excelente sentimento que estou a sentir.
"fala. "- ela nega com a cabeça.
"obriga-me! "- ela fala e posso reparar num sorriso maroto, mas será mania da perseguição?
"tens a certeza? "- questiono.
"oh se tenho! "- ela fala e quando vou para a agarrar a porta bate. " vai para o quarto e leva a Melody, por favor! "
Faço o que ela me pede.
"por aqui? "- ela fala.
"sim. "- uma voz masculina fala e eu não estou alegre com isso "Isto é para si. "
"flores? "- ela diz.
"sim. "- dito isto a porta fecha de repente.
"de quem é? "- apareço na sala.
"ninguém. "- ela cheira as flores e do nada caí no chão assim como Melody.
este cheiro... É me familiar, assim que oiço passos escondo-me.
"ótimo! Era a prova que eu precisava! "- um rapaz jovem fala.
Ele será????
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HEYYYY não desistam da fic, Please.
KAMU SEDANG MEMBACA
imortal // N.H [1&2 temporada]
Fiksi Penggemare se o teu "Tudo" tivesse partido? se o teu bem mais precioso tivesse sido "roubado" injustamente? pois... fui isso que me fizeram! tiraram-me esse "bem precioso", esse "tudo". (ou talvez pensou ela). #53 Paranormal. [03/07/2016]
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