Brigadeiro

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Ai meu deus oque que eu faço agora, ele ta perto demais.

Any- Licençinha. Nisso eu já estava do outro lado da piscina.

Léo- Tá com medo di mim?

Any- Medo di você, claro que não você só pode estar ficando louco isso sim. Droga devia ter ficado dentro da piscina, porque agora ele ta chegando mais perto e eu to aqui sentada na borda piscina não tem nem como eu disfarçar e falar que tenho que treinar uns mergulhos pra aula de natação. Você sabe onde tem aula de natação por aqui?

Léo- Você foge di mim e eu que fico louco?

Any- Não sei você já podia ser louco antes, e então?

Léo- sei sim, no clube aqui perto de casa.

Any- Humm, acho que vou pedir pra minha mãe virar sócia lá. Disse levantando e vestindo o meu roupão por cima do biquíni já que estava um pouco mais seca.

Léo- Preferia como tava antes. Porque que ele tava me seguindo?

Any- Achei que ia preferir ficar na piscina, já que me jogou lá dentro.

Léo- Prefiro ficar na piscina acompanhado com pessoas bonitas, por isso que eu ajudei você entrar.

Any- Ajudou?

Léo- É.

Any- Mãe cadê você. Nisso eu já tava gritando.

Léo- Não precisa gritar, ela não tá em casa, nem ela e nem o meu pai.

Any- Como assim?

Léo- Achei esse papel em cima da mesa, sabe é sempre bom olhar em cima da mesa pra ver se tem alguma coisa diferente.

Any- Me deixa ver. Disse pegando o papel da mão dele.

Léo- Se eu disser que não, vai dar na mesma.

Any- Eu não acredito.

Léo- Qual é o problema? Eles foram ao cinema e depois vão passar no mercado.

Any- É que eu adoro cinema, e estava na esperança de descobrir onde era pra eu ir depois.

Léo- Relaxa eu vou com você depois da biblioteca.

Any- Não sei não.

Léo- Tá combinado então, vamos fazer brigadeiro?

Any- Ta, eu amo brigadeiro.

Estava tudo certo, estávamos fazendo brigadeiro sem muita gracinha da minha parte né porque o Leo pelo amor deus.

Léo- Ei, me deixa pegar também né.

Any- Pega uma colher. Ele pegou a colher e passou brigadeiro no meu nariz, fizemos uma sujeira com a brincadeira de passar brigadeiro no outro, nada que não se possa limpar.

Léo- Tá sujo aqui. E apontou pro canto da boca. Deixa que eu limpo.

Nisso ele tava a menos de cinco centímetros do meu rosto.

Léo- Adoro quando você fica com vergonha.

E então ele chegou bem perto di mim que nossos corpos ja estavam grudados, apertou minha cintura contra ele, e foi nisso que eu ja podia sentir o gostinho de menta mesmo ele tendo acabado de comer brigadeiro.

O filho do meu padrasto!!!!!!!!!Onde as histórias ganham vida. Descobre agora