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então eu olho para o chão e apenas consigo ver a grande poça de sangue que se formou em volta daquele homem,me aproximo mas olhando para o homem caído ali, e vejo um velho safado, provavelmente casado, que
velho safado!
E oque veio na minha mente enquanto eu olhava aquele veio tabakinho no chão, no fundo foi possível ouvir meu patrão que grita o meu nome mas eu só conseguia me concentrar naquele veio feio no chão
Por que diabos esse velho metido tinha que olhar para trás?
O tiro não era para ter pegado nele, era para ter pegado no outro kengo safado que não tinha pagado meu dinheiro.
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— eu não demiti você ainda Cremosinha por que você é a mais fogosa daqui, mas vejo que não terá jeito. meu patrão murmura enquanto se serve com o vinho
Eu precisava continuar naquele cabaré, se não eu estava ferrada e frita , eu era uma jovem camponesa , antigamente eu nunca fui uma menina das cidades, e eu não conhecia absolutamente ninguém da cidade grande, eu não ia arrumar um emprego tão cedo.
— oque eu posso fazer para você não me demitir? Tenha piedade, eu sou uma jovem do interior! - eu digo olhando para ele
- seja menos agressiva com os clientes, o último você ia cortando o “ brinquedo” dele, e agora o outro você atirou, você vai acabar com o meu cabaré desse jeito. - diz o mesmo enquanto se servia com sua cachaça cabaré
- mas entenda, eu não tive culpa, o tiro não era para aquele velho feio, era para o outro que me enganou! - eu falo com todo o ódio enquanto me lembro daquele safado que me enganou.
- só tem um jeitinho de eu te trazer de volta cremosinha, você pedindo desculpas ao que você deu um tiro, o coitado está muito mal no hospital, vá até ele. -
eu? Ir atrás daquele veio tabakinho? Mas infelizmente não tenho escolha.
- assim será hoje mesmo irei, me manda a localização do hospital do veio. - eu falo em tom inocente me fazendo de songa monga
Ele acendeu com a cabeça concordando, Um dia eu ainda me vingo desse outro velho xexelento que eu chamo de chefe.
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Então eu pego a caipirinha da pimentinha do bairro e dou um belo gole.
- você colocou maconha aqui também? Sua maconheira safada. -eu questiono, mas logo dou mais um gole
- você me conhece sabe que eu não consigo viver sem a verdinha né bixa, aliás fica muito mais suculento quando se tem a verdinha. - pimentinha falou enquanto pegava a caipirinha de mim e dava outro gole
eu então me viro olhando aos arredores daquela casa, e logo meus olhos percorreram a cômoda da pimentinha e vejo vários pedaços de sedas, e vejo um “brinquedinho” que me faz me lembrar de algumas memórias…
- Nem vem que isso não é meu, o trafica deixou isso ae - pimentinha fala e logo dá outro gole na caipirinha
- quanto tempo esse traficante vai deixar você viver na casa dele? - pergunto
- não sei, mas enquanto ele foi para a Grécia traficar anões ele me deixou ficar aqui na casa dele, ou seja eu tô aproveitando. - ela comenta, como se fosse a coisa mais normal do mundo.
- como vai seu emprego? - ela pergunta. - matou mas alguns? - ela ironiza.
- eu não mato ninguém, eles que ficam me tirando do sério até eu surtar, você sabe como eu sou. - digo. - eu atirei sem querer num veio aleatório, eu tava tentando atirar em um que tava me devendo só que o tiro foi na cabeça do outro, e meu patrão agora que quer eu vá até o hospital pedir desculpas ao velho, se eu não for ele me demite. - murmura chateada com a situação,
o'que eu fiz demais?
- Ai amiga eu te entendo, às vezes a gente só precisa de uma corda no nosso pescoço. - ela fala e depois dá uma tragada. - quando vai vê o velho? Se quiser eu te levo no carro de um dos meus amigos. - pimentinha gentilmente fala.
Na última vez que aceitei ir no carro de um dos “amigos” de pimentinha passei o resto do dia assinando papel na delegacia, mas eu não tenho nada a perder mesmo então foda-se.
- em breve, mas não posso demorar muito, senão fico sem emprego. - aceito a carona. - Pego de novo a caipirinha dando um gole.
- o velho e bonito? - pimentinha murmura consigo sentir a malícia em sua voz.
- horroroso, e provavelmente infiel. - aponto enquanto me lembro de ver a aliança em seu dedo.
- uh, esses homens de hoje são todos tão cretinos. - ela sorri com certeza na noia.
Eu observei ela percebendo que tinha algo azul na boca dela, mas não era a caipirinha pois a caipirinha era transparente.
- oque e isso azul na tua boca? - digo com objetividade.
- DROGA! - sua voz assustada - acho que eu dobrei a seda da maconha, com corante azul sem querer! - puta que pariu.
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★ - !! DEPOIS DE UM ANO SAIU CAPÍTULO NOVO!! ★- !! Gostaram da pimentinha do bairro?? ★ -!! próximo capítulo prometo colocar os divos para se conhecerem😉 (( ou não rsrs )) ★-!! Não se esqueçam de votar e comentar!! ★-!! Beijos da careca rsrs!!