Férias de verão

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Minha amiga, Lisana juntamente com Angel me convidaram, para passar as férias de verão da faculdade, em um tipo de acampamento, em um sitio cercado por mata, cheios de chalés, " chalés Sperber".
Isso na verdade foi uma ideia da Lana, depois que o de Angel avô morreu, ela e todos da família, decidiram transformar os chalés em um acampamento de verão para jovens, eles pagam uma taxa e tudo é servido lá, são 20 dias de festas e diversoës e azaração é claro.
Cheguei la entramos, e ficamos em um barracão enorme onde ganhamos uma chave, a minha estava o numero 34, esse numero marcava em que chalé eu ia dormir eram 50 chalés, em cada um deles ficavam 4 pessoas, são divididos 25 para mulheres e 25 para homens.
Cheguei la com minhas coisas, entrei, o chalé era pequeno tinha uma sala e cozinha juntos separado por um balcão enorme, tinha, 2 quartos, cada um duas camas, 3 caras entram, um moreno alto dos olhos verde, o outro meio magro, com cabelos encaracolados e com dos óculos quadrados até bonitos, o terceiro era alto, com olhos azuis, estava de regada seus braços eram fortes seu peitoral extremamente sexy, sua pele era pálida, ele era alto, tinha 1:80, seu cabelo loiro escuro caia em seus olhos, sua boca era perfeita, dava vontade de beijar.
Fiquei, paralisado.
O Moreno estende a mão, como comprimento e diz:
_Prazer, Lucas.
Eu pego na mão dele e digo:
_Prazer Pablo.
O magricelo faz o mesmo e diz:
_Sou Rafael.
O outro vai para cozinha abre a geladeira, e pega um litro d'água, e bebe no bico.
_Aquele é o Henrique. Diz Rafael.
_Liga não, ele é antipático. Diz Lucas.
Olho para ele, ele da um sorriso forçado.
_Vou mostrar seu quarto. Diz Rafael.
_Tá. Digo o seguindo para a porta da esquerda.
Ele a abre e diz:
_Você fica aqui, levou sorte, vai dormir sozinho e tem um banheiro só pra você. Ele diz com um tom de inveja.
Sorrio de felicidade e lembro que somos em 4 dentro do chalé nesse momento.
_Mais não são 2 em cada quarto? Pergunto.
_Sim. Ele responde.
_Somos em 4? Digo.
_Há, Henrique não fica aqui, ele fica em um chalé só, perto do lago. Ele diz.
_Assim. Digo colocando minhas malas na cama.
_Rafael, não é? Pergunto, confirmando.
_Tudo mundo me chama de Rafa. Ele responde.
_Valeu. Digo sorrindo.
Ele sai fechando a porta, e ja arrumando, minhas coisas, vou para o banho vejo que o banheiro, não é tão grande, mais poxa, que sorte um banheiro só pra mim.
Tomo um banho, coloco uma bermuda, e finalmente chinelos, coloco uma camiseta gola V, azul, tranco meu quarto e saio, quando estou passando, o corredor dou de cara com o Henrique quase trombamos, ficamos igual dois bobos, indo para um lado e para o outro juntos, ele estava com a cara emburrada. Ele segura meus ombros, fico parado e ele passa, em silêncio.
Saio sorrindo, e dou de cara com Lisana e Angel, elas grudaram cada uma, em um braço meu, Lisana na direita e Angel na esquerda.
_Eai, gostou do seu quarto? Lisana diz sorridente.
_È maravilhoso, parece que meu colega de quarto não veio, então fiquei com um quarto e um banheiro, só pra mim. Respondo.
Elas caiem na gargalhada, desconfio, paro e digo:
_Espera foi vocês?
_Surpresa. Gritam as duas.
Caio na gargalhada, e digo:
_Como fizeram isso?
_Fácil, é só ser dona da, metade disso tudo. Responde Angel.
_Vocês são, demais. Digo abr assando as duas.
Terminamos o que tínhamos pra fazer e chegamos de frente de um lago enorme, cheio de pessoas, dançando bebendo, se banhando, ou brincando, em muitos brinquedos que tinham la.
_Uau. Digo de boca aberta.
Angel diz:
_Gostou né? Diz Lisana.
_Espera, pra ver os gatinhos. Diz Angel puxando a gente pra multidão.
La revemos alguns amigos Leonardo e Gabriel, nos divertimos muito, dançamos, bebemos.
Chega a noite, as meninas me deixam, na porta do meu chalé entro e não tem, ninguém.
Abro a porta do meu quarto, entro a tranco e vou pro banho, e me lembro, de Henrique seu jeito grosso, e esnobe, antipático, me chamou atenção.
Saio do banho me arrumo colocando um short jeans apertado, um sapato marrom, uma camiseta vermelha, tomei um banho de perfume, fecho a porta, e quando chego a sala, dou de cara com Lucas, Rafa e Henrique.
Henrique está com um short jeans e uma camisa preta, me chamando a atenção.
Saio antes, que dou muita pinta.
Encontro, as meninas uns minutos depois.
Lisana está de vestido azul, e Angel com um short curto e uma blusinha pink.
Curtimos a festa, um garoto, começa me secar, ele é bonito, tem cabelos e olhos claros, ele chega em mim e diz:
_Quer dar uma volta?
_Aham, quero. Respondo, abrindo um sorriso enorme.
Eu sigo eles, vamos até uma árvore ele, pega em meu rosto e me beija, sinto nossas línguas, se interessaram.
Do nada sinto alguém empurrando o cara.
Ele cai no chão quando olho, vejo Henrique, parecia bêbado e desorientado.
O cara está assustado.
_Sai . Grita Henrique.
O cara se levanta e sai correndo.
_O que você pensa que está fazendo? Pergunto curioso, e irritado.
Ele me empurra na árvore, e com uma mão rapidamente ele, pega no meu pescoço e começa, a me enforcar, começo a ficar sem ar. Tento tirar as mãos dele do meu pescoço mais ele é muito mais forte que eu.
_O que você esta fazendo? Pergunto, com muita dificuldade, e apavorado.
_Bicha. Ele diz furioso e fazendo uma cara de nojo.
Fico apavorado, ele era homofóbico, ali seria meu fim, nunca iria viver um amor, ou terminar a faculdade, ter uma família.
Ele começa a apertar meu pescoço mais forte, paro de lutar pois não estava adiantando, mais nada.
Lagrimas descem do meu olho, começo a ficar tonto, meu corpo começa a ficar mole, já não me mecho mais, ali seria meu fim.
Minhas lágrimas, chegam a mão de Henrique, ele se assusta e me solta, sento no chão, tossindo e respirando.
Ele vai tentar falar algo, mais sai.
Caio no choro, nunca nada daquilo tinha acontecido comigo, nunca pensei em ver minha vida na frente dos meus olhos.
Fico sentado por um tempo me recompondo.
Me levanto, vou até Angel, e Lisana que estão a minha procura, elas me acham e vê, meu estado, e correm até mim.
_Você está bem? Pergunta Angel preocupada.
_Eu... Não consigo terminar a frase e começo a chorar e a abraço.
A aperto muito forte.
Lisana pega uma cadeira pra mim, e diz:
_Senta.
Eu sento.
_O que ouve? Pergunta Lisana, preocupada, agachando na minha frente e pegando na minha mão direita.
Angel faz o mesmo, e pega na minha mão esquerda.
Respiro fundo, e digo:
_Uma cara, homofóbico, me atacou, pensei que ia morrer.
Coloco as mãos no rosto e caio no choro.
Angel, e Lisana tentou me acalmar, a noite toda, e me perguntavam quem era o cara, mais estava em choque não conseguia dizer nada.
Eu dormi no chalé da Angel e Lisana, no quarto delas numa cama improvisada, acordo, de manhã, com o cheiro de torradas, me levanto vou ao banheiro, lavo meu rosto, vou até a cozinha.
_Bom dia. Diz Lisana ao me ver.
_Bom dia. Diz Angel.
Sorrio para elas.
Tomamos café em silêncio.
Elas me levam, para o meu chalé, quando estamos chegando, vejo Henrique saindo, puxo as meninas para trás de uma árvore e digo assustado:
_É ele.
Elas o olham, se assustam, Lisana olha para Angel, as duas olham, para mim.
_Não é seu primo. Diz Lisana para Angel.
_Sim. Diz Angel, assustada e irritada ao mesmo tempo.
_Seu primo. Digo assustado.
Lisana, e Angel me deixam no chalé.
_Desculpas. Diz Lisana.
Entro vejo Lucas e Rafa.
_Bom dia. Diz Rafa.
_Vejo que a noite foi boa diz Lucas.
Sorrio e digo:
_Você nem imagina.
Vou para meu quarto tomo, banho escovo meus dentes.
Como algo com os meninos.
Chega a noite os dois saiem, fico sozinho assistindo tv.
Ouço alguém bater na porta, concerteza é Angel, e Lisana tentando me convencer a sair.
Me levanto e antes de abrir a porta, alguém a abre e entra.
É Henrique, fico apavorado, ele facha a porta, numa pancada.
Começo a pensar em uma forma de fugir, vou dando passos para trás.
Ele está furioso.
_Então você, contou a minha prima.
Ele me olha com os olhos cheios de raiva.
Vou tentar correr, mais ele me segura, pelo meu braço, e me joga na parede.
Fico apavorado começo a respirar mais forte.
Ele me encosta na parede, e segura meu braços esticados com suas mãos grandes e fortes.
_Responde. Ele grita.
Fico irritado, e ja que eu poderia morrer resolvi, morrer com dignidade.
_Sim fui eu. Respondo o encarando.
Ele aproxima sinto seu rosto no meu quase me beijando e diz:
_Me desculpas.
Ele me solta, e bate com suas mão na parede, fico pressionado, entre ele e a parede.
Meu nariz pega em seu pescoço, consigo sentir seu perfume. E não entendo por que ele pediu desculpas. Fico paralisado sentindo seu cheiro, e seu corpo ao meu, é tão quente.
Ele me encosta na parede grosseiramente, coloca sua mão em meu rosto, encosta seus lábios em meu pescoço, me arrepio todo, e solto um gemido, de susto.
_O que você, está fazendo? Pergunto, assustado.
Ele beija meu pescoço outra vez, desta vez um pouco mais pra cima, todos os pelos do meu corpo se arrepiam.
Vou tentar empurrá-lo, com as duas mão mais toco em seus peitorais, sinto que eles são grandes e fortes, fico paralisado, com as mãos encostadas nele sem saber o que fazer.
_Vejo que você gostou dos meus peitos? Ele sussurra no meu ouvido.
Nessa mesma hora sinto meu pênis quase pulando dos meus shorts, fico vermelho. E também sinto seu pênis, em minha barriga, é grande.
Sua mão desce até meu short, ele coloca dentro dele, e pega em meu pênis, quase gozo de tanto tesão.
Fico sem fala e sem reação.
_Você não respondeu minha pergunta? Ele sussurra, novamente em meu ouvido, e mexendo com meu pênis dentro do meu short.
Começo a suar, e ...

Sperber 2.0 (Romance gay)Onde as histórias ganham vida. Descobre agora