+150 Nano Contos Eróticos e Fetichistas V. 2

Capítulo 114 - O Gosto da Vitória

Eu fiz boquete na cabeça do Cabeça e deixei o pau dele todo babado, duro, enorme, pulsando na minha boca. Eu queria que ele tivesse gozado na minha boca, nos meus peitos, no meu rosto, mas ele tinha outros planos, só queria me fazer tossir engasgada e se animar! O Cabeça pegou um comprimido miudinho, botou na ponta do dedo, enfiou na minha boca e ficou me segurando com a mão, com força, até eu engolir o comprimido. Ele quase me sufocou e me fez vomitar. Tudo para me drogar. Ele ia me manter drogada vinte e quatro horas por dia, sete dias por semana até eu não aguentar mais.

- P***a! Era só me mandar tomar. Não precisava fazer isso comigo...

- F***-se! Dá no mesmo...

- Você me machucou.

- Eu gosto assim, um pouco, não muito. Mas gosto...

- Eu também...

Para mim homem tem que ser bruto comigo, tem que ter pegada...

A droga fez efeito rápido e eu comecei a ficar tonta, rir e sentir coisas enquanto ele me beijava e passava a mão pelo meu corpo. Ele me deu uns tapas na bunda quando eu fiquei de quatro e meteu em mim por trás. Era isso que ele queria. O cabeça era viciado em cu. Ele me deixou toda suja, toda arregaçada e começou a se vestir para ir. Tava doendo de verdade, fiquei toda arrombada, toda f****a...

- Aqui tem uma garrafa de água, um balde e um rolo de papel higiênico para você se aliviar mais tarde. Não faz sujeira na cama!

- Vai me deixar acorrentada na cama pelo pé?

- Mulher minha não fica solta.

- Eu sou sua?

- Bota essa p***a dessa algema para você ver como é ser minha... Já usou algema antes?

- Claro que não...

- Tudo tem uma primeira vez.

- Tá muito apertado. Tá me machucando...

- Você se acostuma.

- E o meu celular?

- Esquece. Assiste TV. Vou deixar o controle contigo.

- O que eu vou fazer presa aqui?

- Você está doidona... Relaxa... Bebe um pouco... Vou deixar uma garrafa do João, rótulo Azul... Fuma teu vap de Canabis e espera eu voltar para comer teu cuzinho de novo!

Meu estômago estava doendo de fome. Eu comecei a ficar muito zonza com a segunda dose do comprimido que ele botou na minha boca. Ele dizia que era uma balinha.. Só isso... A corrente do meu tornozelo estava tão apertada, tão curta, que eu não podia botar o pé direito no chão. Só o esquerdo. Resumindo: Eu não podia sair da cama, nem ficar de pé! Só com uma perna, tipo saci...

- Você está muito drogada, mas vou te dar mais uma dose... A sua terceira dose vai te deixar quietinha. Você nem vai sentir o tempo passar...

- Eu tô muito louca. Você vai me matar...

- Claro que vou...

- Tô com fome.

- Não tem nada para comer... Mas vou deixar um refil extra de vap de óleo de Canabis...

- Vai me dar muita fome...

- Mas eu vou te alimentar com a minha p***a mais tarde. Quer uma garrafa extra de uísque?

- Não.

- Vai te ajudar. Não chore! Se eu vencer vamos comemorar.

- Não tô chorando seu b****a... É só a p****a de um cisco...

- Chupa meu pau gostoso e me faz voltar aqui. Se eu não gostar te dou para um soldado...

Eu meti a mão no pau dele e comecei a chupar com força enquanto viajava nas drogas que ele me deu... A pica dele era uma delícia, dura, enorme, macia... Ele me segurava pelo cabelo com força, batia na minha cara com a glande e eu botava a língua para fora para apanhar. O Cabeça me forçava a chupar mais a sua cabeça. Enfiava fundo! Eu quase vomitei... Tossi... Cuspi... Levei umas bofetadas também. Ele é um animal selvagem.

- Vou gozar. Mata sua fome...

O Cabeça gozou bem na minha boca e me forçou a engolir. Depois de me usar ele me empurrou para trás como se eu fosse um saco de batatas, vestiu a bermuda e foi embora.

- Pode ficar com a minha cueca para você sentir o meu cheiro.

P***a, eu fiquei suja, toda zoada na cama. O filho da puta ainda levou as minhas roupas embora e apagou a luz me deixando no escuro. Ainda bem que deixou o controle da TV na cama... Tinha Netflix, tudo liberado, mas eu apaguei algemada e acorrentada pelo pé. A droga não me deixava pensar em mais nada. Só ficava viajando e me tocando. Gozei muito! Não percebi que o dia havia passado. Só sentia sede, muita sede. Que merda, a água acabou. Eu fiquei apertada. Mijei no balde. Dormi... Acordei... Bebi alguns goles do uísque, mas era muito ruim. Quase vomitei.. Gosto de cerveja... Cachaça e uísque eu não gosto! Estava de ressaca, passando muito mal. Dizem que beber cura ressaca, eu tentei, mas descobri que é mentira. Você fica muito pior. Sei lá, ainda estava drogada, chapada de maconha... Fumei, tossi, chorei, ri e gozei. Tudo ao mesmo tempo e dormi com saudades da minha cama, da vida que eu não tinha mais...

Acordei assustada com o Cabeça entrando no quarto e gritando comigo...

- Acorda vadia! Levanta. Ganhamos... Eu venci! Sou o chefe da porra toda. Eu mando em tudo isso aqui. Vamos comemorar... Hoje tem baile da vitória.

- Você voltou?

- Ganhamos a guerra eu vim te buscar... Todo mundo morreu, agora sou o chefão.

- Vem aqui, não posso ir até aí, não posso me levantar... Deixa chupar teu pau. Tô com muita fome...

- Você ainda está drogada...

- Eu tô... Com fome...

- Você tem sorte, eu voltei!

Ele me prendeu na cama, mas eu prendi ele também!