𝗢𝗡𝗗𝗘 a dupla fantasma, agora conhecida como "as protegidas da toman", mergulham-se no vasto oceano de várias aventuras divertidas e deprimentes.
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𝗢𝗡𝗗𝗘 a tokyo manji encontra duas garotas perdidas, e acaba tendo uma consideração imensa...
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—— Eu não acredito, Shabbat! - Resmungou a mais velha, desacreditando da capacidade da mais nova de conseguir fazer as duas se perderem mesmo com um mapa ótimo em mãos.
—— A culpa não é minha! Esse mapa não explica nada direito! - Argumentou lacrimejando.
"Que desculpa horrível." Mizuki olhou enraivecida para sua irmã. Que estava olhando pros lados procurando o local onde estavam no mapa.
Shabbat começou a chorar inesperadamente, fazendo com que sua irmã mais velha ficasse subitamente preocupada. Para tentar acalma-lá, a de cabelos roxos deu leves tapinhas nas costas da pernas de rabanete, que parou de chorar, mas ainda havia lágrimas em seu rosto.
—— Se eu tivesse largado de ser teimosa e te entregado o mapa, isso não teria acontec-
—— Ah, tá tudo bem! É só a gente perguntar para alguém como ir pro shopping mais perto e pronto! - Respondeu, na esperança de conseguir tranquilizar pelo menos um pouco a irmã.
A mais nova em seu lado suspirou fundo, e deu um sorrisinho. —— Sim! Você tem razão! Mas.. cá entre nós.. Esse lugar não parece de gangue?
—— Não joga praga, Bat. - A roxeada avisou levemente preocupada.
A perna de rabanete apenas assentiu, pedindo desculpas para a irmã.
Elas procuravam uma brecha para poder sair daquele beco que entraram. A dupla se perguntava como haviam entrado no beco, já que nem entrada e nem saída continha.
—— Achei uma carta! Será que é de amor? Kya! Que fofo! - Ela abriu a carta com um sorriso e corações ao redor dela. O sorriso e corações logo foram embora quando ela leu atentamente a carta. Mizuki olhou para a irmã de forma confusa, se perguntando mentalmente o que está escrito.
—— Mizuki, 'fudeu. - Falou Shabbat, se virando lentamente para a mais velha, sem piscar uma única vez.
—— Fudeu? Por que? O que tá escrito na carta? - Respondeu calmamente, mas apreensiva, já que o clima do ambiente estava levemente tenso.
Shabbat, como resposta, pegou na mão da irmã e começou a correr sem rumo, procurando por uma saída urgentemente. A roxeada apenas deixava ser levada, observando a pernas de rabanete correr pro lado e pro outro e fazendo uma careta quando quase batia em algum muro.
—— Será que a princesinha poderia contar o que estava na carta? - Ironizou, recebendo um olhar bravo da menor.
—— Gangues, usa idiota! Gangues! Esse local que estamos é uma base secreta de uma das gangues mais perigosas!! - Respondeu com um pouco de braveza na voz.
Mizuki arregalou os olhos e não deixou de ficar com um certo medo. "Eles podem chegar a qualquer momento e quer fazer algo com a gente"
—— Haha! A gente meteu uma bela porrada naquelas filhos da puta, não acha? - Uma silhueta desconhecida apareceu pelo local, gargalhando.
—— Perdedores. Não foram nem pro gasto! - Uma outra silhueta apareceu, este que agora segurava um bastão atrás das costas.
O coração da dupla gelou quando os dois desconhecidos encararam elas com um olhar confuso, que logo se transformou em um olhar neutro.
