💀Capter 7 - Muse

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"Cuspindo sangue na pia
Eu sou louco, mas você gosta disso, eu mordo de volta
Margaridas na sua mesa de cabeceira, agora não esqueça
Eu floresço sob a luz da Lua, olhos fixados
Glacial com o gelo azul, eu sou aterrorizante
Eu sou louco, mas você gosta disso, eu mordo de volta
Margaridas na sua mesa de cabeceira, nunca se esqueça
Eu floresço sob a luz da Lua, olhos fixados
Glacial com o gelo azul, eu sou aterrorizante"

(Daisy - Ashinniko)

Seul coreia, casa de Sol Davis.

Park Jimin

Ando de um lado para o outro, totalmente atordoado e pensando no que pode ter acontecido, se confiar nos quatro realmente era o certo, se eles trariam seu melhor amigo novamente, se a segurança dele realmente estivesse garantida. Eu não conseguia nem parar para perceber os gemidos baixos que antes vinham do quarto abafado de Sol a bastante tempo e, agora cessaram. Eu realmente nem me importo.

Escuto o barulho do quarto sendo aberto; Sol sai de dentro dele; sendo seguida por Verena. Não tenho tempo para processar o que houve com as duas, nem ao menos perguntar o que significa essa gargantilha no pescoço da Sol ou a aproximação das duas garotas. Escuto pneus raspando na pista ao lado de fora, o acelerar do carro indica que provavelmente os mascarados chegaram. Já faz horas desde que saíram atrás de Taehyung, eu já estava com medo, e ainda estou por não saber o que me espera.

Corro até a porta para abri-la com certo desespero. Do lado de fora, vejo apenas três deles, e para meu alívio; Taehyung é um deles. Ele está com os dois mascarados, apenas eles três e faltando apenas um. Onde será que ele está? Mas isso realmente não importa agora, eu preciso saber como Taehyung está.

Chego perto de si, meu rosto enche de lágrimas quando vejo Taehyung totalmente sujo de sangue, suado, olhos vermelhos, certeza que foi pelas lágrimas e com um corte, um corte fundo mas não tão grande na maçã de sua bochecha. Antes de tudo, eu jogo meu corpo contra o seu e deixo um abraço apertado em seu corpo fraco.

- Eu estou bem, Ji, não chore. - Taehyung retribui meu abraço.

- Bem? Olhe para você! Vamos cuidar disso agora. - Puxo suas mãos para que me siga. Mas antes que eu vá, viro meu corpo para trás, quebrando minha barreira de orgulho ao dizer para os mascarados:

— Obrigada... Por não deixar com que o pior pudesse acontecer com o Tae... — Minha outra vontade era de perguntar onde estava Vendetta, mas não pergunto. Seguro as mãos de Taehyung, levando-o para o banheiro e ajudá-lo a se limpar, Sol faz o mesmo, afastando-se da ruiva e vindo até nós.

— Você vai me contar que merda aconteceu naquele quarto, Sol Davis. — Digo fingindo cara de quem está bravo. A verdade é que, eu não me importo o que tenha acontecido, eu apenas queria saber o que houve naquele quarto, mesmo que eu tenha escutado diretamente o que, em parte, aconteceu ali.

— Como é que é? Quanta informação em uma noite só! Perdi muita coisas?

— Só o seu sangue, quase sua vida e essa morena safada enfiada em um quarto com a ruiva e não vou nem dizer o que ouvi!

— Meu Deus, não é hora para dizer algo sobre o que aconteceu comigo!Quero saber como você está, Tae, como foi lá?

— Olha... Eu posso contar em outro momento? Eu realmente não estou bem para contar tudo agora, foi muita coisa que aconteceu em uma só noite. Foi desesperador.

— Tudo bem. - Sol diz junto a mim. — Vamos limpar esse farimento e fazer um curativo. Limpar esse sangue, você tá parecendo protagonista de filme de terror. - Digo para ele.

The masked devil's Unde poveștirile trăiesc. Descoperă acum