capítulo 5

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Lia on

Já era umas duas e pouca da madrugada, eu e pietra decidimos ir pra casa, logo na saída nós deparamos com 3 carinhas bêbados, passamos por eles sem falar nada, até um dele passar a mão na minha bunda, finjo que não percebo até outro tentar agarrar Pietra a força, quando vejo isso pergunto se ela tá bem, ela diz que sim, e nesse momentos começamos a discutir com esses 3 caras.

Lia: seu pau no cu do caralho, sua desgraça, tu tá ficando doido sua Praga do Egito.

Pietra: seu filho da puta, cê tá doido?
Nenhum deles responde, só rir da nossa cara, e falou que do jeito que nós tava, era pra ser comida.
Olho pra ele horrorizada, e mando ele se fuder e tomar no cu, nesse momento ele não gostou e veio pra cima de mim.

Cara 1: cê tá doida sua puta, já viu mandar homem tomar no cu, continue falando assim que vou te fazer mulher agora.
Não me intimido com essas fala dele. Ele continua a falar as besteira dele.

Nessa discussão, vimos Carlos e Pedro vindo em nossa direção, eles nos pergunta o que aconteceu e explico a eles a situação a eles, eles chama a gente pra ir embora com eles e deixar isso quieto, quando estamos indo com eles sinto meu cabelo sendo puxado para trás.

Dou um grito por conta do susto, acabo caindo por conta do puxão, quando tento levantar do chão, vejo um desses delinquentes sendo atingido por um soco, de quem eu menos esperava, do Pedro, logo em seguida ele fala.

Pedro: tá louco seu otario, já se viu bater em mulher, seu pau no cu. Vou te ensinar agora uma lição.
E nesse momento começou uma briga generalizada, Carlos começa bater no outro guri, Pedro deixa o carinha mole no chão, quando ele levantei o outro que tava em pé acerta ele com um murro, Pedro quase se desequilibra, mas consegue apoio ninguém sabe onde, ele vai em direção desse rapaz e da muitos socos nele, a briga só acabou por que chamaram a polícia, quando eles escuta as sirenes, eu chamo o Pedro pedido pra ele parar, já estava com olhos cheio de lágrimas.
Ele me escuta e para, quando já estávamos saindo a polícia chega, e dizem:

Policial: ninguém vai sair daqui, tá todo mundo preso, vai todos para delegacia.

Nessa hora meu coração gelou, e pensei é agora que tô fudida, pego na mão de pietra e a olho assustada, entramos na viatura, eu ela, Carlos e Pedro, e os outros 3 caras, dois deles com sangue, a msm coisa de Carlos, ficou td machucado bichinho, fiquei impressionada que Pedro só saio com a boca ferida.

Já estávamos na delegacia dando o depoimento, quanto a delegada o que aconteceu, dou graças a Deus que era uma mulher.

Delegada: como vcs duas são as vítimas aqui, vou liberar vocês duas, enquanto isso, vocês vão querer prestar queixa contra esses 3 rapaze?

Lia e Pietra: vamos sim! Eles fez a gente se sentir humilhada.
Ela assente e prestamos queixas, ela disse que os polícias já estavam recolhendo as imagens das câmeras de segurança, nos liberou e disse que qualquer coisa entraria em contato com nois duas.

Saímos de lá, esperando Carlos e Pedro, os dois sai da sala da delegada, por pura sorte nenhum dos dois vão responder nem por lesão e nem agressão, nem tanta sorte, o pai de Carlos é advogado e tava lá, ajudou muito os dois nesse momento.

Eu e pietra chamou Carlos e Pietro para ir pra minha casa, eles aceitaram, e fomos juntos pra casa, faltava pouco pra 6 hrs da manhã.

Chegamos na minha casa, e fui direto pegar a maleta de primeiro socorros, para limpar os machucados abertos de Carlos, diferente de Pedro que só tinha um arranhão.

Á Cada Momento ( Em Andamento)Onde histórias criam vida. Descubra agora