Prazer voraz

Imprudência gostosa

Acordo com meu telefone tocando e para minha surpresa tem uma foto do Rodrigo nu na cama com o pau duro e uma mensagem de que queria me foder bem gostoso. Mando uma carinha com a língua pra fora,mostrando que queria sentir o gosto dele de novo.
Levanto para mais um dia de trabalho na pensão e penso na trepa da noite anterior com o seu Jorge. Apesar de não noite anterior ele ter me falado pra chama-lo só de Jorge,não quero ser pega no deslize na frente de alguém.
Tomo um banho quente pra relaxar o corpo, lavo minha bucetinha que já está assanhada e me masturbo no chuveiro, gozando gostoso.
Como é bem cedo na pensão e todos dormem começo a bater um bolo de fubá para os hóspedes e me distraio até que sinto uma mão apertar minha bunda e me assusto. Ao virar me deparo com seu Jorge atrás de mim, ele me dá um beijo na boca e passa a mão nos meus peitos e desce beijando meu pescoço. Tento empurrar ele com medo de que alguém possa chegar e nós pegar, mas ele né pede silêncio, levando a minha mão até a calça dele e me mostrando o quanto tenho deixado o pau dele duro só de pensar na minha bucetinha.
O caralho dele está duro e já fico com água na boca. Na pensão está um silêncio, falta muito pra minha avó acordar e tenho uma piroca a minha disposição querendo trepar.
Eu coloco minhas mãos no pescoço dele e início o beijo, pergunto se ele quer me comer na cozinha ou no quarto, mas o danado quer é bem aqui na cozinha. Ele me leva até a mesa,me colocando sentada na mesa e abrindo minhas pernas, encontrando minha calcinha já molhada. Ele puxa ela de lado, passando o dedo na fenda e verificando a lubrificação. Seu Jorge abre o zíper da calça dele puxando o caralho duro pra fora e esfregando no meu grelinho. Eu seguro a bunda dele pedindo pra me foder logo e sinto o pau dele me abrindo, olho pra baixo e vejo o pau dele sem camisinha sendo socado dentro de mim. Só posso está ficando louca de trepar sem camisinha,mas está tão gostoso que não tenho forças para pedir para parar.
Seu Jorge prendo minhas pernas nas costas dele, socando o pau na minha buceta. Meus peitos pulam dento do vestido e ele aproveita pra pegar um com a boca e mama, sugando com força. Levo minha mão até o meu grelo e começo a me masturbar com gosto no pau dele. Seu Jorge soca o pau dele aumentando os resquícios do meu gozo, tirando o pau bem na hora que ia gozar e usando uma xícara da mesa para aparar a porra.
Tentando recuperar o fôlego, me assusto com o Roberto entrando na cozinha só de short, com uma tenda armada na frente e me dizendo que se soubesse teria levantado mais cedo pra participar da festinha na cozinha.
Eu fico chocada e penso que agora me ferrei de vez,pois todos vão saber o que ando fazendo com os hóspedes da pensão. Seu Jorge me pede pra ficar calma e avisa a Roberto que não tem nada demais uma trepada consensual e que não precisa de tumulto. Para ele pensar na minha avó e nos problemas que pode causar.
Ele puxa o short liberando o pau dele que é bem grosso, com um cogumelo bem vermelho na ponta e até una pérola de porra na ponta. A mão dele toca uma punheta deslizando pelo comprimento e ele me pergunta se eu teria disposição pra mais um pouco.
Levanto da mesa, coloco ele sentado na cadeira e subo no colo dele posicionando o pau na minha abertura e sento de vagar pra caber na minha buceta. Ele é bem grosso e parece me abrir ao meio, levo uns tapas na bunda e ele me manda cavalgar gostoso. Com a lubrificação do orgasmo anterior me ajuda o deslizar no pau dele. Roberto segura meus peitos por cima da minha roupa, apertando e puxando pra colocar um na boca e chupar. Ele me chama de puta, que vou dar pra ele mais vezes antes deles irem embora. Eu gozo com as putarias que ele fala pra mim. Roberto me faz levantar e chupar o pau dele até gozar na minha boca, me fazendo engolir o leitinho todo. Me levanto colocando o bolo pra assar no forno e deixo os dois velhinhos na cozinha sentados e vou me limpar no meu quarto.