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— Meu bem

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— Meu bem...

— Eu estrago tudo, Ethel! Tudo!

— Meu bem! Você é incrível, entendeu? Não é perfeita! Mas é incrível. - ela tocou meus ombros, me acalmando — você conhece si mesma, não é? Não vou dizer que Yoon Lee tem que esperar você mudar, até porque vocês são completamente o oposto. Você a ama?

— Eu...não sei.

— Sabe. Você sabe sim, meu amor! E sabe tanto quanto eu mesma, que sei de tudo. - respirou fundo — tente conversar com ela.

— Eu a machuquei, Ethel.

— Sim! Mas lembre-se, um machucado sempre irá cicatrizar. Mas, nesse momento, você precisa ser a cicatrização dela, Aurora. Deixe o orgulho de lado, por ela!

— Eu não sou boa com palavras... - choraminguei.

— Meu bem...ela está te esperando naquele quarto, está me ouvindo? Você á ama! E se não á ama, porquê ainda a protege, hum? - inclinou sua cabeça um pouco para o lado.

— Tudo bem...eu irei tentar. - ela sorriu aliviada e fez um gesto com a mão para que eu entre logo.

Girei a maçaneta em tensão, mas, me decepcionei ao ver a porta do banheiro fechada. Ela está no banho. Mas, posso esperar!

Me sentei na cama e comecei a contar segundos pra tentar me destrair.

Finalmente a porta se abriu, uma nuvem de vapor saiu do banheiro e quando ela me viu, não fez nada. Continuou com a expressão séria.

Se deitou na cama ignorando completamente minha presença. — ainda não me disse onde minha mãe está. - as únicas palavras que sairam de sua boca foram essas.

— Ela está bem. Deitada, e sendo cuidada. Não se preocupe, você já vai vê-la, não posso permitir que veja o estado dela.

— Deixa eu adivinhar...pra me proteger? - riu sarcasticamente.

— Me desculpa por hoje cedo? Por favor...eu não aguento ficar assim com você, princesa...

— Você grita, me culpa, fica apenas ao lado de Davina e depois vem querer falar isso? Por favor né, Aurora.

— Eu...olha. Eu não quero te magoar, não. Sou orgulhosa, sou! Mas naquele momento eu falei a verdade, Lee. Você gritou com Davina mas ela estava quieta! Eu a trouxe porque eu não podia permitir que ela ficasse lá! Eu acho ela legal, mas não chega aos seus pés!

— Admito meu erro, mas não admito que jogue toda a culpa para mim. - inclinou seu corpo para frente e cruzou as pernas, ficando sentada.

— O que posso fazer para que me desculpe, hum? - me aproximo um pouco mais, colocando uma mecha de seu cabelo atrás de sua orelha.

— Posso dormir logo, Aurora? - pediu com uma expressão cansada, tirando minha mão de seu cabelo e ignorando completamente minha pergunta.

Respirei fundo e me levantei, indo direitamente pro banheiro. Fechei a porta com força e logo fui tirando o meu vestido.

Precisava relaxar, precisava esquecer tudo e todos, apenas assim para mim me tranquilizar.

Entrei na banheira sentindo a água quente entrar em contato com meu corpo e me tranquilizar.

Enquanto a água quente envolve meu corpo, sinto a tensão dos músculos se dissipar lentamente. O vapor preenche o ambiente, criando uma atmosfera serena e relaxante. Fecho os olhos tentando aproveitar o momento.

— Então é isso? Vai mesmo criar uma briga por nada?

— Não estou criando briga, Vincent! - alterou a voz, mas, logo suspirou fundo tentando manter a calma e não avançar em seu querido namorado.

— Só estou defendendo a Aurora. - deu de ombros, virando de costas para William e fitando a janela.

— Aurora... - o ruivo me encarou, esperando alguma resposta.

— Não posso fazer nada se ele está afim de me defender, will...

— Aurora! - gritou, o olhei assustada. — vocês dois são tão...insuportáveis! Combinam, sabiam? - eca, cruzes!

— Que nojo! Sou mais você. - ele disse piscando para William e recebeu um tapa que doeu até em mim.

— Agora é sério. Por favor, seja legal com a Yoon Lee, Vincent. Estou te pedindo.

— Tá. - revirou os olhos e se jogou na cadeira que havia ali. Continuamos conversando sobre nada interessante, até escutarmos vozes se aproximando. Olhei para a porta e lá estava Ethel ao lado de alguns guardas.

Única coisa que veio na minha cabeça foi: Lá vem...

Ethel estava com uma expressão tensa em seu rosto, e até suando ela estava...Me levantei indo até ela.

— O quê foi? - perguntei.

— Não temos um segundo de paz, Aurora. Olha isso. - me entregou alguns papéis meio queimados que estavam em suas mãos — sua mãe deixou coisas pendentes para resolver.

— Tá de brincadeira, é sério? - falei quando li aquele papel. Não consigo ter paz.
Nem com Beatrice morta.

Notas da autora:

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Notas da autora:

Me perdoem pelo capítulo de 700 e poucas palavras. Eu realmente estava muitíssimo ocupada nessas últimas semanas, tentei atualizar o máximo mas parece que minha criatividade estava enfiada bem no meio das minhas nádegas 💞
(Pra ser mais formal)

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