Isabella e Jullyane são duas irmãs ricas e boas de vida, rodeadas de amigos porém elas irão se desentender só logo do tempo por causa de dois amigos que elas começam a sentir sentimentos diferentes.
só lendo pra saber
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São Paulo/ Brasil 🇧🇷. 26 de abril 2024/ Terça - feira/ 16:07.
Pastor - Pode beijar a noiva - logo a minha mãe e o meu padrasto deram um selinho.
Sim esse é o casamento da minha mãe, finalmente chegou a hora e a cerimônia acabou agora.
A Isabella caiu no choro e eu fiquei consolando ela já que eu estava feliz porém não estava chorando, eu, a Isabella, o Tato e o Miguel estamos em uma fileira sentados.
Agora em pé.
O casamento iria ser no sábado porém o resort em que minha mãe e o meu padrasto não ficar hospedados na lua de mel aconteceu um pequeno acidente eles tiveram que mudar os dias por causa de uma "reforma" e com isso também mudamos o dia do casamento.
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Já chegamos na festa de casamento e tá tudo muito lindo.
O sítio era grande e estava cheio eu estava em uma mesa com os meninos já que a Isabella estava com a Maya por que não quer ficar perto do Gabriel.
Gabb - Sabe o que deu na Isabella?
Jullyane - Não, eu não tô entendendo nada mais eu acho melhor vocês se resolverem ligo.
Tato - Eu concordo, ela tá com essa cara de cu desde quando você chegou.
Gabb - Deve ser porque eu cheguei atrasado e só pude vir pra festa - eu olhei pra os meninos que estavam se olhando.
Miguel - Não é por nada não mais tá óbvio que vocês se pegam então se resolvem logo pô que demora do caramba.
Jullyane - Concordo, vai tomar uma iniciativa, ela realmente gosta muito de você Gabb e eu não quero ver ela nem você triste.
Tato - Eles tem razão.
Gabb - Eu vou ir lá então - se levantou e foi preucurar ela.
Miguel - Finalmente.
Jullyane - Poisé eu não aguento mais ver os dois assim, é agoniante - como um salgadinho.
Tato - Eles não sabem nem disfarçar que tão ficando.
Miguel - Verdade.
Jullyane - Falando em ficar, e a garota de Noronha? - perguntei sobre a menina ruiva.
Miguel - A gente tá trocando ideia, ela é legal o proplema é a distância, e vocês tão ficando com alguém? - senti o Otávio colocar a mão na minha coxa por baixo da mesa.
Tato - Eu tô curtindo uma garota porém ela é toda marrenta sabe?, toda estressadinha, e eu acho que ela não quer nada sério comigo.
Jullyane - Eu conheci um garoto legal, ele me faz bem porém eu tenho medo de ser trocada.
Miguel - Quem te trocaria? - perguntou e logo bebeu um gole da sua coca.
Jullyane - É por que ele é bonito e as pessoas dão em cima dele e a gente ainda não tem nada sério.
Tato - Se esse cara te trocar ele é o maior idiota do planeta.
Miguel - Concordo - se levantou - Já volto vou ir falar com o Lucas que acabou de chegar - outro primo.
Se saiu e ficou eu e o Tato.
Tato - Então quer dizer que eu sou bonito? - falou se gabando.
Jullyane - E eu sou marrenta? - perguntei cruzando os braços.
Tato - Sim mais eu amo isso - falou no meu ouvido o que me deixou arrepiada e deixou um beijinho no lóbulo da minha orelha.
Jullyane - Você é tão brega - falei mais no fundo eu tava adorando isso.
Tato - Vamo em algum lugar?
Jullyane - Porque? - perguntei já sabendo a sua resposta mais eu queria escutar saindo da boca dele.
Tato - É que cê tá muito linda hoje e eu não te dei nem um selinho - não respondi apenas me levantei e ele logo em seguida.
Saímos dali e famos pra um lugar bem afastado, como era um sítio era bem grande e a gente estava longe de tudo mundo.
Eu estava com um vestido azul escuro curtindo tomara que caia porém não era tão simples assim e no pé um salto preta que combinava com a bolsa e os assessórios.
Maquiagem elaborada e cabelo andulado sem penteado nenhum.
Ele tinha rasão, eu estava linda ou pelo menos me achando depois de anos me sentindo feia.
Tato - Tá pensando em que? - me tirou do transe.
Jullyane - No quanto eu sou perfeita.
Tato - É mesmo - se aproximou.
Eu puxei a nuca dele tomando iniciativa e ele correspondeu ao beijo, uma mão dele estava entre o meu cabelo e outra na minha cintura e eu estava com as duas na nuca dele.
Foi um beijo bom porém rápido por que escutamos passasos e nos separamos.
Tato - Quem foi o infeliz que atrapalhou o meu beijo - eu ri baixinho.
Jullyane - É uma pena por que a gente vai voltar pra festa.
Tato - A não linda, só um selinho - cheguei mais perto e dei um selinho demorado nele.
