CAPÍTULO 76

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LARISSA.

Fui ate a janela e fiz força para abrir o vidro, quando chegou no cadeado, abriu sem nenhum problema, ja estava bem velho, peguei, um lençol e amarrei no meu corpo fazendo uma bolsa de canguru, coloquei minha bebê dentro, peguei as cobertas dela e...

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Fui ate a janela e fiz força para abrir o vidro, quando chegou no cadeado, abriu sem nenhum problema, ja estava bem velho, peguei, um lençol e amarrei no meu corpo fazendo uma bolsa de canguru, coloquei minha bebê dentro, peguei as cobertas dela e a cobri toda, afinal ela tinha dias de vida e ainda era muito frágil, não queria que minha bebê ficasse doente, com cuidado eu pulei a janela.

  Fiquei abaixada olhando ao redor, não havia ninguém, e o caminho até a mata era curto, apesar de estar morrendo de medo, não tinha opção, eu precisava tentar salvar minha filha, ouvi algumas vozes e me abaixei perto de um vaso enorme de planta, a casa era bem antiga mais enorme e eu deduzi estar em alguma fazenda, pelo estilo da casa e a mata ao redor.

Quando não ouvi mais conversas, eu sai devagar  ao atingir a mata eu comecei a correr, estava escuro demais, e eu ia na sorte mesmo, precisava ir o mais longe possível achar ajuda, mas realmente estava escuro e preciso ir com cuidado para não me machucar e nem a minha filha.

   Não sei o quanto andei, mas estava extremamente dolorida, parei para dar mama para minha filha novamente, o sol começava a nascer, e tudo em mim doía, mas eu precisava prosseguir por ela, que também ja deveria estar com seu golinho dolorido também.

   Finalmente eu alcancei uma estrada de terra, fui seguindo pela estrada, pelos cantos da mata, ainda tinha medo de encontrar algum dos loucos que seguiam aquele velho.

   Dei um grito ao dar de encontro com alguns homens com armas de caça nas mãos e carregavam alguns bichos, que eles deveriam ter caçado.

    Eu cai de joelhos exausta, realmente tudo doía em mim, abracei minha filha que começou a chorar.

     — Quem é você garota, nunca te vimos por aqui!— um deles me falou.

      — Me ajuda por favor!— eu falei num fio de voz.

NOAH.

  Assim que chegamos em casa fomos, direito ao subsolo nos preparar, meu pai era um safado maldito, ele estava bem próximo de nós, invadiu a fazenda da família da nossa mãe, ela esta praticamente abandonada, nós nunca vamos la e acabamos até por e...

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  Assim que chegamos em casa fomos, direito ao subsolo nos preparar, meu pai era um safado maldito, ele estava bem próximo de nós, invadiu a fazenda da família da nossa mãe, ela esta praticamente abandonada, nós nunca vamos la e acabamos até por esquecer desta propriedade e  o filho da puta levou minhas meninas para lá.

SUA NOITE É. NOSSA! ( em revisão )Onde as histórias ganham vida. Descobre agora